Peter,Ela se remexe em cima do meu corpo, o que eleva meu prazer. Passo a mão pelo seu corpo sem sair do beijo, até que ela se levanta com tudo, e eu fico com o bico do beijo.— Agora eu acho. — Ela vai para o meu lado, e quando eu olho na direção que ela está indo, vejo ela jogando toda minha roupa em cima da cama. — Cadê?— Você não fez isso não. — Ela procura pelo macho dela entre as minhas coisas e fica nervosa por não encontrar. — Você me enganou, Viviane?— Aprendi com o melhor. — Ela larga a última peça que estava na mão dela e se vira de costas para a cama. — Não tem problema, de onde veio aquele tem mais de mil.Me levanto da cama desnorteado, não acreditando que ela foi tão baixa ao ponto de me beijar só para procurar seu brinquedinho nas minhas coisas. Fico de frente para ela, com a cara zangada para ela entender que o que ela fez não teve graça nenhuma.Mas a desalmada olha para mim como se perguntasse o que ela fez de errado. Balanço a cabeça negando e volto a colocar mi
Viviane,Mesmo que aquele dia tenha sido o melhor dia da minha vida, o outro dia foi o pior. Eu não vou deixar ele acreditar que sabe fazer nada, vou deixar ele bem deprimido por acreditar que não sabe transar.— Nenhuma mulher nunca disse que eu não sei transar, todas imploram por mais. Você está com o seu coração ferido, por isso fala essas coisas para mim. — Ele fala bem nervoso. É tão bom quando acertamos bem no alvo, a pessoa fica até desequilibrada.— Bom, quantas quiseram repetir? — Desafio ele, o que o deixa mais irritado ainda.— Todas, mas sempre disse que seria caso só de uma noite. Você foi a única que conseguiu me prender. Mas só fez isso na base da chantagem, se não, eu estaria comendo geral por aí. Mas me diga uma coisa, se eu fui tão ruim, por que você ficou tão mal quando eu fui embora?— Porque eu sempre fui uma mulher sonhadora, e você acabou com todos os meus sonhos. Eu era uma mulher que amava o romantismo, e você me converteu em uma mulher que ama o pragmatismo.
Peter,Fico olhando para ela pelo canto dos olhos, que come bem devagar como sempre. Sei que deve estar me xingando mentalmente, mas não posso deixá-la ficar sem comer aqui em casa. Peguei a receita com a mãe dela e assim vou levando até comer tudo.Mas, claro que ela não come. Comeu a metade e já resmunga que está cheia, e afasta a cadeira para se levantar.— Trinta minutos sentada na cadeira.— Minha mãe te contou, não foi?— Foi. Agora senta aí até acabar os minutos. — Ela não senta e vira as costas para mim. Me levanto e vou atrás dela, e quando percebe que estou a seguindo, ela se senta no sofá e pega o controle da televisão. — Já que acabou a lua de fel, vamos voltar amanhã para a empresa, está bem?— Está, mas antes tenho que passar em um lugar, então você vai e eu vou depois.— Onde tem que ir? — Ela olha para mim erguendo uma sobrancelha. — Nem vem, como minha esposa, você precisa me falar onde você vai. Tem a obrigação de me manter atualizado de suas saídas.Ela cruza as per
Peter,Levo minha mão até o seu cabelo, que fica na parte da nuca, e aperto com força, trazendo ela para mais perto de mim.— Você ainda vai me implorar para te foder, e eu vou negar. — falo entre os dentes para ela.— É mesmo? Que dia você vai sonhar com isso, ou já sonhou?— Não, não vai ser no sonho não, vou te provocar até você ceder.— Jura? E como faria isso? — Do jeito que estou segurando o seu cabelo, eu apenas viro seu corpo para encostar no azulejo.Abro as pernas dela com meu pé e levo meu nariz até o seu pescoço, aspirando o seu perfume. Vejo seu corpo arrepiando, e eu continuo com as investidas. Passo a mão pelo seu corpo e levo até a sua boceta. Toco em seu clitóris, e ela empurra o corpo um pouco para trás, roçando no meu pau, que está bem pertinho da sua bunda.Dou o meu melhor com os meus dedos para masturbá-la, mas assim que sinto que ela vai gozar, eu retiro minha mão e a puxo para debaixo do chuveiro, aumentando mais a água para deixá-la gelada.– Viu, seria desse
Viviane, Saio de casa antes que ele termine o banho, não quero ninguém no meu pé, pois tenho que passar na consulta com o psiquiatra. Preciso que ele aumente a dosagem do meu medicamento, pois estando agora perto do Peter, tenho medo de piorar. Chego na hora marcada e, assim que me sento na cadeira, ele pergunta como estou, se estou tendo algum efeito colateral do remédio, ou se tenho alguma pergunta. — Quero que aumente a dosagem do remédio, pois parece que não está mais fazendo tanto efeito. — Não posso aumentar, se eu fizer seu organismo não vai aguentar. Eu já te dou a dosagem máxima, Viviane, esse remédio é tarja preta, já é forte demais. — Não, o senhor não está entendendo. Eu estou casada com a pessoa que me causou tudo isso, e sei que uma hora ele vai parar de funcionar, e vou voltar a ficar agressiva de novo. Não quero voltar a ser internada. — Você tem que sair do problema para poder ficar bem. Como a pessoa está perto de você? — Estamos casados, e o divórcio nã
Peter,As vergonhas que temos que passar pelos casos que deveriam ser apenas de uma noite. Tentei me esconder embaixo da mesa, mas esqueci com quem estou acompanhado. É muito pedir para ela me ajudar de vez em quando?– Que bonito, se escondendo, Peter?– Claro que não, estou apenas procurando a fivela do meu relógio que caiu aqui no chão. – Volto a me sentar na minha cadeira, olhando para Viviane e a repreendendo pelo que ela fez.– Você é um cafajeste, o pior sujeito que já ouvi falar. Poxa, Peter, fiquei esperando a sua ligação, meus pais ficaram todos felizes por eu estar namorando e você faz isso.Viviane coloca os dois cotovelos em cima da mesa e me condena com seus olhos. Solto um suspiro pesado e jogo limpo com a... a... esqueci o nome da mulher.– Eu sinto muito, mas no mesmo dia que cheguei em casa, meu pai disse que eu ia me casar. Fui obrigado, na verdade, e essa aqui é minha esposa, a Senhora Mourett.Jogo a bomba no colo de Viviane, que olha para a mulher com um sorriso
Peter,Ela se afasta devagar do meu abraço e olha para mim. Desço meu rosto para olhar para ela, onde nossos olhos se encontram. Ela ergue o corpo e toma meus lábios com os dela, e se mexe para se sentar no meu colo.Seguro em sua cintura enquanto nos entregamos ao desejo. Ela desce sua mão até a barra da minha camisa e sobe para tirá-la. Eu ajudo e volto a beijá-la segurando em sua nuca, e as suas mãos sobem para o meu pescoço aprofundando mais o beijo.— Para, Viviane, não quero que você me provoque e depois me deixe na mão. Melhor parar agora. — Saio do beijo, empurrando-a.— Cala a boca, Peter. — Ela me puxa de volta e cruza as pernas em minha cintura.Faço ela se deitar no chão comigo por cima do seu corpo e vou beijando o seu pescoço, rasgando a sua camiseta. Olho para ela o tempo todo, com medo que ela me mande parar. Mas os seus gestos são um incentivo para que eu continue.Passo a língua no bico do seu peito direito, e ela arfa de desejo. Isso é um sinal verde para eu avançar
Viviane,Corro para o meu quarto sem entender o que eu acabei de fazer. Como pude ser tão fraca? Como pude me entregar a ele desse jeito? Me sento na cama e começo a controlar a minha respiração. Preciso manter a calma, não quero que ele me veja surtando.Faço a contagem da respiração e inspiração, e vou voltando ao estado normal. Quando sinto que meu coração não está mais tão acelerado, pego meu remédio e tomo. O médico mandou eu tomar um comprimido por dia, sempre de manhã ao acordar. Mas na situação que estou passando, um só não está resolvendo os meus problemas.Se ele não quer aumentar a dosagem, eu aumento a quantidade de pílulas por dia. Assim que tomo, espero um pouco, e já sinto o meu corpo relaxado. Levanto e vou tomar um banho. O problema é que, ao me tocar para me lavar, começo a me lembrar do que fizemos na sala. Tento mudar o foco dos meus pensamentos, mas é quase impossível.Saio do banho e me troco rapidamente, na esperança de esquecer o que aconteceu. Mas os seus olho