Henry Coleman.
— Bom, senhores.. por hoje é só! — Falei, deixando a pasta preta na mesa.
Aos poucos, a sala ia esvaziando, até que ficassem apenas eu e minha secretária.
— Senhor? — Merliah chamou a minha atenção. — Seu pai está na sua sala, está aguardando o seu retorno.
— Obrigado, Merliah. — Sorri fraco, peguei a pequena pasta da mesa e sai da sala.
Atravessei os corredores extensos até a minha sala no topo do prédio alto.
Eu e meu pai não estávamos nos falando desde a nossa última discussão, ele não dava o braço a torcer e eu era orgulhoso demais para ir atrás do mais velho.
Respirei fundo, antes de entrar na sala e encontrá-lo sentado na minha cadeira, enquanto lia alguns papéis.
— Pai? — chamei sua atenção e me aproximei, para depositar a pasta ao lado de uma pilha de pastas.
— Ah, oi! — Ele se levantou e ajeitou o blazer sobre o corpo, antes de pigarrear e me encar
Bruna Pinheiro. Carlos abriu porta de entrada da boate e me deu passagem para que eu pudesse passar.O lugar, não era ruim, era bem bonito e parecia aconchegante. Percorri meus olhos pela sala ampla e fiquei encantada com a beleza do lugar.Em um dos cantos, um bar estava muito bem posicionado com inúmeros bancos enfileirados um ao lado do outro, uma menina estava sentada no balcão, enquanto conversava animadamente com uma outra que estava lavando um copo no bar.Algumas mesas estavam espelhadas pelo local, com quatro cadeiras cada. Nos cantos, encostados nas paredes, alguns sofás vermelhos que pareciam confortáveis rodeavam mesas quadradas.No centro do lugar, dois palcos redondos e pequeno, com uma uma barra em seu centro. Uma garota estava sentada com outras duas no pequeno palco, comendo tacos e bebendo refrigerante.Percebi algumas garotas espalhadas pelo lugar, pareciam felizes e entretidas em suas próprias con
Estar aqui a seis meses, era de longe a coisa mais difícil a ser feita. Eu sabia que não seria fácil, mas não imaginei que seria tão repetitivo e entediante.Todas as noites era o mesmo, nós íamos para o salão, esperávamos eles aparecerem e nos jogávamos em cima, como urubus em carne podre.Eu não me orgulhava disso, na verdade, queria correr dali a qualquer momento, era bastante humilhante.. mas, eu precisava disso. Eu precisava quitar a dívida e salvar a vida de Lucas, estava tudo em minhas mãos.Eu não falava muito com Lucas, trabalhava até às quatro da manhã, e quando retornava para a casa, queria me deitar e nunca mais levantar dali.Cá estava eu, no centro da nossa sala de estar, comendo cereal e assistindo a qualquer filme
Abri meus olhos lentamente, sentindo a brisa suave entrar em contato com o meu rosto. A porta da sacada estava aberta, e o dia lá fora estava frio.O céu estava escuro e pequenos chuviscos molhavam o chão, o vento mexia a cortina descontroladamente, quase como se tivesse vida.Me levantei preguiçosamente, fechando a porta, deixando o ambiente se aquecer instantâneamente.Abri o guarda roupas e pesquei um conjunto de lingeries, um moletom rosa bebê e um par de meias da mesma cor, entrei para dentro do banheiro e liguei o chuveiro na água quente.Após o banho, me vesti com as peças e penteei meus cabelos, que agora batiam na metade das minhas costas.Peguei meu celular e vi algumas chamadas perdidas de Juh e franzi a testa, calcei um par de chinelos de dedo e sai do quarto.Atravessei o corredor vazio, ouvindo conversas paralelas em alguns quarto, não me interessando muito em parar para escutar.Me virei par
A porta do carro se abriu e eu saí, parando ao lado de Henry que travava o carro.Suas mãos desceram até a curva das minhas costas e caminhamos juntos até o elevador do seu prédio. Ajeitei meus cabelos no espelho e encostei na parede gelada.Não demorou muito para a porta se abrir e pararmos em um corredor com duas portas, uma de frente para a outra.Henry abriu a porta com um pequeno cartão e me deu passagem para que eu entrasse.A suíte do hotel era idêntica a um apartamento de alto nível, com uma sala ampla, uma televisão de cinquenta polegadas pegava metade da parede, três sofás brancos rodeavam a pequena mesa de centro no centro da sala. Uma cortina entre aberta revelava uma parede de vidro, que proporcionava uma vista incrível de toda o centro da cidade.O lugar era decorado entre o branco, o marrom e o dourado. Era bonito e amplo, dando um ar de lar em cada pequeno detalhe do local.- Estou aqui a seis meses, e
Os dedos de Henry correram calmamente o meu corpo, enquanto nos beijavamos calmamente no tapete da sala.Quando nos separamos, encarei seus olhos azuis e sorri abertamente, sentindo uma onda de energia percorrer meu corpo.- Você é tão linda! - Ele murmurou, me analisando.- Você também é tão lindo. - beijei a pontinha de seu nariz. As bochechas de Henry ficaram levemente avermelhadas.Dei uma risada fraca.- Você ficou com vergonha. - Beijei sua bochecha levemente e enlacei meus braços em seu pescoço.Henry estava sobre o meu corpo, com um dos cotovelos apoiados no chão, o outro alisava minha cintura, enquanto seus olhos percorriam meu corpo nú.- Sim, fiquei. - Henry mordeu seus lábios fortemente e sorri frac
Uma longa e monótona semana se passou. Dividida entre ficar na mansão e sair às compras com Henry, eu tirava um pouco do meu tempo para ler.Fechei o zíper da última mala e percorri o quarto a procura de alguma coisa perdida.Liguei a luz do pequeno banheiro e percebi um pequeno objeto brilhou, me aproximei um pouco e peguei a pulseira fina entre os dedos.Logo, os meus pensamentos me levaram para longe. Pisquei algumas vezes, suspirando pesadamente e segurei as lágrimas que teimavam em aparecer e queimar meus olhos.Era dourada e grossa, com dois pingentes diferentes, um de cada lugar que visitei. Minha cabeça me levou ao dia que ganhei do meu pai, ele acreditava que eu iria conquistar o mundo.Passei o dedo pelas duas pequenas pedrinhas metálicas e sorri sem humor, sentindo meu rosto molhado pelas lágrimas salgadas. Portugal para visitar um tio, Itália para visitar uma avó.Olhei-me no espelho do banheiro vazio uma
Entrei na casa de Lucas, sentindo as lágrimas querendo brotar em meus olhos. Respirei fundo e me sentei no sofá, de frente para a TV.Minha novela favorita passava ali, e me vi nostálgica por um segundo.Meu celular vibrou no meu bolso e eu o puxei, percebendo minha mão tremendo enquanto digitava a senha no ecrã.“Está tudo bem aí?” Henry C.“Não.” Bruna Pinheiro“Ele fez algo com você?????” Henry C.“Não, eu vou em um minuto.” Bruna Pinheiro.“15 minutos, e eu entro aí.” Henry C.Ignorei a mensagem de texto de Henry, respirando fundo para não desabar alí mesmo.— Ele já está vindo. — A menina disse, saindo do pequeno corredor. Agora vestida com roupas normais.Apenas assenti, eu não conseguia falar com ela. Eu não conseguia me expressar.Eu não a culpava, ela não tinha culpa. O safado da história foi Lucas.Me sinto arrependida de ter abert
Henry Coleman.O lugar apertado não me impediu de puxar Bruna para mim e beija- lá.Passei minha mão por toda a extensão do seu corpo semi nu, causando arrepios em seus membros. Ouvi Bruna gemer de prazer entre o beijo, quando apertei sua bunda com força.A puxei para o meu colo, e ela enlaçou suas pernas na minha cintura.— Você me deixa maluco. — Sussurrei contra o seu ouvido e a encostei na parede. Ela gemeu baixo.A joguei na cama e fechei as cortinas totalmente, retirando as minhas roupas, antes de voltar a beija-lá. Transferi o beijo para seu pescoço e desci pelo vale dos seus seios, me livrei do sutiã rosa e suguei o bico. Bruna se contorceu embaixo de mim.Encarei seus olhos castanhos brilhantes e sorri fraco, e beijei sua barriga em seguida, descendo minhas carícias para o meio de suas pernas. Afastei sua calcinha para o lado e massageei seu monte de Vênus, antes de beijar sua fenda.Passei o dedo por s