Estar aqui a seis meses, era de longe a coisa mais difícil a ser feita. Eu sabia que não seria fácil, mas não imaginei que seria tão repetitivo e entediante.
Todas as noites era o mesmo, nós íamos para o salão, esperávamos eles aparecerem e nos jogávamos em cima, como urubus em carne podre.
Eu não me orgulhava disso, na verdade, queria correr dali a qualquer momento, era bastante humilhante.. mas, eu precisava disso. Eu precisava quitar a dívida e salvar a vida de Lucas, estava tudo em minhas mãos.
Eu não falava muito com Lucas, trabalhava até às quatro da manhã, e quando retornava para a casa, queria me deitar e nunca mais levantar dali.
Cá estava eu, no centro da nossa sala de estar, comendo cereal e assistindo a qualquer filme
Abri meus olhos lentamente, sentindo a brisa suave entrar em contato com o meu rosto. A porta da sacada estava aberta, e o dia lá fora estava frio.O céu estava escuro e pequenos chuviscos molhavam o chão, o vento mexia a cortina descontroladamente, quase como se tivesse vida.Me levantei preguiçosamente, fechando a porta, deixando o ambiente se aquecer instantâneamente.Abri o guarda roupas e pesquei um conjunto de lingeries, um moletom rosa bebê e um par de meias da mesma cor, entrei para dentro do banheiro e liguei o chuveiro na água quente.Após o banho, me vesti com as peças e penteei meus cabelos, que agora batiam na metade das minhas costas.Peguei meu celular e vi algumas chamadas perdidas de Juh e franzi a testa, calcei um par de chinelos de dedo e sai do quarto.Atravessei o corredor vazio, ouvindo conversas paralelas em alguns quarto, não me interessando muito em parar para escutar.Me virei par
A porta do carro se abriu e eu saí, parando ao lado de Henry que travava o carro.Suas mãos desceram até a curva das minhas costas e caminhamos juntos até o elevador do seu prédio. Ajeitei meus cabelos no espelho e encostei na parede gelada.Não demorou muito para a porta se abrir e pararmos em um corredor com duas portas, uma de frente para a outra.Henry abriu a porta com um pequeno cartão e me deu passagem para que eu entrasse.A suíte do hotel era idêntica a um apartamento de alto nível, com uma sala ampla, uma televisão de cinquenta polegadas pegava metade da parede, três sofás brancos rodeavam a pequena mesa de centro no centro da sala. Uma cortina entre aberta revelava uma parede de vidro, que proporcionava uma vista incrível de toda o centro da cidade.O lugar era decorado entre o branco, o marrom e o dourado. Era bonito e amplo, dando um ar de lar em cada pequeno detalhe do local.- Estou aqui a seis meses, e
Os dedos de Henry correram calmamente o meu corpo, enquanto nos beijavamos calmamente no tapete da sala.Quando nos separamos, encarei seus olhos azuis e sorri abertamente, sentindo uma onda de energia percorrer meu corpo.- Você é tão linda! - Ele murmurou, me analisando.- Você também é tão lindo. - beijei a pontinha de seu nariz. As bochechas de Henry ficaram levemente avermelhadas.Dei uma risada fraca.- Você ficou com vergonha. - Beijei sua bochecha levemente e enlacei meus braços em seu pescoço.Henry estava sobre o meu corpo, com um dos cotovelos apoiados no chão, o outro alisava minha cintura, enquanto seus olhos percorriam meu corpo nú.- Sim, fiquei. - Henry mordeu seus lábios fortemente e sorri frac
Uma longa e monótona semana se passou. Dividida entre ficar na mansão e sair às compras com Henry, eu tirava um pouco do meu tempo para ler.Fechei o zíper da última mala e percorri o quarto a procura de alguma coisa perdida.Liguei a luz do pequeno banheiro e percebi um pequeno objeto brilhou, me aproximei um pouco e peguei a pulseira fina entre os dedos.Logo, os meus pensamentos me levaram para longe. Pisquei algumas vezes, suspirando pesadamente e segurei as lágrimas que teimavam em aparecer e queimar meus olhos.Era dourada e grossa, com dois pingentes diferentes, um de cada lugar que visitei. Minha cabeça me levou ao dia que ganhei do meu pai, ele acreditava que eu iria conquistar o mundo.Passei o dedo pelas duas pequenas pedrinhas metálicas e sorri sem humor, sentindo meu rosto molhado pelas lágrimas salgadas. Portugal para visitar um tio, Itália para visitar uma avó.Olhei-me no espelho do banheiro vazio uma
Entrei na casa de Lucas, sentindo as lágrimas querendo brotar em meus olhos. Respirei fundo e me sentei no sofá, de frente para a TV.Minha novela favorita passava ali, e me vi nostálgica por um segundo.Meu celular vibrou no meu bolso e eu o puxei, percebendo minha mão tremendo enquanto digitava a senha no ecrã.“Está tudo bem aí?” Henry C.“Não.” Bruna Pinheiro“Ele fez algo com você?????” Henry C.“Não, eu vou em um minuto.” Bruna Pinheiro.“15 minutos, e eu entro aí.” Henry C.Ignorei a mensagem de texto de Henry, respirando fundo para não desabar alí mesmo.— Ele já está vindo. — A menina disse, saindo do pequeno corredor. Agora vestida com roupas normais.Apenas assenti, eu não conseguia falar com ela. Eu não conseguia me expressar.Eu não a culpava, ela não tinha culpa. O safado da história foi Lucas.Me sinto arrependida de ter abert
Henry Coleman.O lugar apertado não me impediu de puxar Bruna para mim e beija- lá.Passei minha mão por toda a extensão do seu corpo semi nu, causando arrepios em seus membros. Ouvi Bruna gemer de prazer entre o beijo, quando apertei sua bunda com força.A puxei para o meu colo, e ela enlaçou suas pernas na minha cintura.— Você me deixa maluco. — Sussurrei contra o seu ouvido e a encostei na parede. Ela gemeu baixo.A joguei na cama e fechei as cortinas totalmente, retirando as minhas roupas, antes de voltar a beija-lá. Transferi o beijo para seu pescoço e desci pelo vale dos seus seios, me livrei do sutiã rosa e suguei o bico. Bruna se contorceu embaixo de mim.Encarei seus olhos castanhos brilhantes e sorri fraco, e beijei sua barriga em seguida, descendo minhas carícias para o meio de suas pernas. Afastei sua calcinha para o lado e massageei seu monte de Vênus, antes de beijar sua fenda.Passei o dedo por s
Bruna Pinheiro.Me olhei no espelho uma última vez. Ajeitei meu short jeans e soltei um pouco mais meus cachos.- E então? - Perguntei para Henry, que me girou.- Você está magnífica.- Obrigada. - Sorri.Encarei seus olhos azuis e fiquei hipnotizada por alguns segundo. Sua mão que estava apoiada em meu braço, foi para o meu pescoço, me causando pequenos arrepios.Seus lábios se aproximaram um pouco mais dos meus e enlacei seu pescoço com os meus braços. A porta se abriu com um solavanco, e Henry desviou do beijo e olhou para a porta.Uma mulher alta, dádiva dos saltos, estava parada a porta, com uma das mãos na maçaneta. Sua pelo dourada e seus cabelos castanhos escuros destacavam seus olhos verdes e seus lábios vermelhos. Ela piscou algumas vezes, abriu os lábios algumas vezes e desistiu.- Eu.. é, me desculpe. - Di
— Espero que esteja no clima, senhorita Pinheiro. — Henry disse, enquanto fazia uma curva.— Para onde vamos? — Perguntei animada, puxando o vestido para baixo.— Para o meu lugar favorito no mundo. — ele sorriu, sem tirar os olhos da estrada.— E onde séria? — Indaguei— Universal Studios Hollywood, conhece? — ele perguntou, me olhando dessa vez.— Sim!! — gritei animada. — Isso é tão empolgante!— Sim, eu vinha muito quando era mais novo. — Henry sorriu. — Quando eu era criança, adorava me imaginar em um filme de super herói..— Como o Batman? — Levantei uma sobrancelha e sorri travessa.— Não, como o Super-Man. — Ele afirmou, inflando o peito.— Sabe, eu acho que você daria um ótimo super-Man. — Sorri, voltando a me deitar no banco aconchegante.— você gosta de sorrir. — Henry disse divertido.— É.. eu gosto! — Falei e sorri abertamente.Encare