Bruna Pinheiro.
Henry me beijou com vontade, suas mãos passeavam pelo meu corpo desnudo, enquanto me puxava para dentro da água novamente.
Meus dedos adentraram no seu cabelo e o puxei, aprofundando ainda mais o beijo. Seus dedos massagearam o meu clitóris, antes de me penetrar lentamente com dois dedos.
Meus dedos percorreram todo o seu corpo, até chegar ao seu membro, fechei minha mão sobre ele e fiz movimentos de vai e vem, fazendo Henry arfar entre o beijo.
Nos separamos por falta de ar e afastei Henry do meu corpo, sentindo o vazio que seu dedos deixaram.
- Senta ali. - Mandei e Henry se sentou sobre a borda de mármore na banheira.
Me aproximei e me ajoelhei na sua frente, tendo a bela visão do seu pênis ereto. Me aproximei um pouco e beijei sua glande antes de descer os beijos sobre a lateral do seu pau e chegar as suas bolas.
Enfiei u
|Bruna Pinheiro|- Thomas, que faz aqui? - Andrew perguntou. - Está muito longe de casa, não?- Negócios, meus caro. - Ele disse, e me olhou, analisando-me.- Não sabia que tinha negócios em Miami. - Henry disse calmo, ainda sem tirar os dedos dos meus.- Eu tenho negócios no mundo todo, primo. - Thomas riu.- Sinto muito por não poder convidar você a se juntar a nós. - Andrew disse. - a mesa está cheia.- Não tem problema. - Ele ajeitou seu smoking e sorriu de lado. - estou acompanhado.- Está com alguém hoje? - Henry levantou uma das sobrancelhas e sorriu de lado.- Sim, inclusive, ela acabou de chegar. - ele sorriu e olhou para a entrada.Uma bela moça loira, de corpo curvilíneo, e um rosto perfeito entrava pela porta principal. O sorriso que abriu ao ver Thomas era perfeito e intrigante,
| Bruna Pinheiro |- Você deve me achar uma estúpida egoísta. - Falei, enquanto tomava um copo d'agua.- e porque? - ele levantou uma sobrancelha e subiu as mangas da sua camisa social.- Sempre que eu tenho problemas com Henry, corro até você e estrago a sua noite. - funguei.- Não me importo com isso, Bruna, e você sabe.. - ele se aproximou e segurou meu rosto, me fazendo olha-lo - Não me importa quantos corações partidos você tenha, eu sempre vou estar aqui para você, meu doce.- Você é tão atencioso, Thomas! - Uma lágrima solitária escapou. - Porque não foi você a se envolver comigo? Eu queria tanto.- E você pode, nós só precisamos de três anos. - ele sorriu e beijou minha testa. - Deus sabe como eu queria correr daqui com você, boneca.- Ah, Thomas. - Toquei seus dedos, sentindo meu peito transbordar de amor pela
|Henry Coleman|- Ela deve me odiar. - Falei para Sof.- Não mesmo, ela não está envolvida com Thomas? - Ela massageou meus ombros. - Acho que está. - Encarei a parede creme do quarto.- Então, está tudo bem. - Ela me beijou e se levantou. - Você só precisa conversar com ela quando chegar. Sof estava mais bonita que antes, na nossa adolescência. Suas curvas estavam mais acentuadas e seus fios loiros ganharam um novo tom chocolate. Faltava apenas dois dias para o fim da viagem, não imaginei que encontraria Sof e que sentiria esses sentimentos por
|Bruna Pinheiro|Ajeitei minha tiara uma última vez, respirando fundo e me olhando no espelho. Sorri fraco.Me afastei, me permitindo enxergar todo o restante do meu vestido branco. Era tão lindo.Passei os dedos sobre a renda fina, e uma lágrima quis escorrer pelos meus olhos. Puxei minha tiara uma última vez, e ajeitei os cachos soltos pelos meu rosto.A alça fina valorizava os meus seios fartos e as pedrarias brilhavam sobre a luz do sol que entrava pela sacada. A saia reta, que ia até o chão, a fenda que mostrava boa parte das minhas pernas, tudo estava tão único e perfeito.- Você está tão linda, querida. - Meu pai se aproximou e beijou minha testa.- Obrigada, pai. - Agradeci, beijando seu rosto.- Nervosa? - Ele segurou minhas mãos e acariciou levemente.- Um pouco. - engoli o seco.
|Bruna Pinheiro|O carro parou na frente da grande estrutura na Califórnia. Respirei fundo, sentindo meu coração se apertar por estar aqui novamente.Thomas tocou minha mão uma última vez e sorriu encorajador:— Amor. — Eu adorava quando ele me chamava assim. — É a última vez.Assenti rapidamente, e Thomas saiu do carro, abrindo a porta para mim. Segurei sua mão e me equilibrei nos meus saltos finos, suas mãos desceram para as minhas costas, enquanto ele me levava para dentro do grande edifício.— Bom dia, Senhor Coleman. — A atendente sorriu. Ela me olhou por alguns segundos.— Bom dia, meu primo já chegou? — Ele perguntou cedo.Parei de prestar atenção em ambos e encarei o prédio a minha volta. Era incrível que estava com Henry a quase um ano e ele nunca havia me trazido aqui.— Vamos, querida? — Thomas di
2 anos depois..."Bruna, Você dever estar se perguntando o motivo dessa carta tão repentina, mas na verdade, nem eu sei. Senti vontade de escrever para você, de me explicar. Você pode me julgar, me odiar, achar que sou um assassino e não querer olhar na minha cara e eu vou entender. Ou, você pode me odiar e só, pode ser igual as outras pessoas e dizer que eu não tive culpa, mas sim, eu tive. Éramos jovens e estávamos no auge dos nossos dezessete anos. Tínhamos ido a uma cachoeira, estávamos felizes e em uma área "segura", eramos Carl, Rubi, Josh, eu e Sof, Rubi era tão mimada. Lembro-me claramente do momento em que Rubi desafiou o pobre Carl a pular de uma pedra em que eu me mantinha deitado. Era fácil e ele sairia dali ileso, se não tivesse sido jogado. Eu estava sentado um pouco atrás, enquanto pegava sol e brincava com uma folha, Rubi o chamou de covarde e Josh o empurrou. Foi agonizante, tentei segurá-lo mas já era tarde demais. Quando cheguei lá embaixo, ele já estava morto. Ba
Brunha Pinheiro.Burra, você deve me considerar uma pessoa burra pela decisão que eu tomei, mas, algo dentro de mim diz que eu tenho que tentar, e que isso é algo que eu tenho que fazer por mim.Meus pais não ficaram muito orgulhosos da minha decisão, na verdade, odiram! Mas, qual é? Eu tenho vinte e um anos e um belo namorado que mora no Rio de Janeiro, eu mereço mais do que a pequena vida no interior.— Eu te amo! — Disse, beijando sua testa demoradamente e meu olhos embarcaram rapidamente.— Eu também amo você, meu tesouro! — minha mãe respondeu, me abraçando e acariciando minhas costas. Estava sendo difícil para nós duas. — Se tudo der errado, volte correndo para os braços da mamãe. — ela falou, e então estendeu o braço e secou uma lágrima teimosa que escorreu. — Eu sempre estarei te esperando.— Obrigada. — Sussurrei, antes de ir correndo abraçar meu pai.— Que loucura! — Balbuciou. Eu sabia que ele estava
Arrastei minha mala pelo chão da rodoviária. Depois de quatro paradas e quarenta e oito horas de viagem deitada, minhas costas doíam um pouco.Olhei ao redor e respeitei fundo, meu estômago roncou e eu fiz uma careta, levando a mão até ela em seguida.— Bruna! — Ouvi alguém me chamar, e olhei em direção a voz. — Bruna!Um sorriso grande se abriu em meu rosto quando Lucas entrou no meu campo de visão, e eu andei a passos largos até a sua direção, puxando a mala grande e pesada.— Lucas, meu amor. — Falei, antes de me jogar em seus braços e beijar sua boca.— Oi, meu bebê. — Ele sorriu, tirando um cachinho teimoso do meu rosto. — Você é mais bonita ainda de perto.— Obrigada. — sorri sem mostrar os dentes e lhe dei um selinho. — Você também.— Você deve estar cansada, vamos para casa. — O moreno falou.Lucas entrelaçou nossos dedos, me puxando para a saída a passar largos. Meus olhos percor