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Sem revisão

Joice despertou com gritos. De súbito percebeu que haviam parado e que Vinícius não estava mais no carro, ou o irmão parou para urinar ou haviam chegado a fazenda.

— CRETINO — Escutou o irmão gritar do lado de fora. Ela subitamente abriu a porta, saindo e deparando-se com o irmão e o marido aos socos, enquanto os funcionários da fazenda os observava e gritavam incentivos, uns para o patrão, outros para Vinícius.

Aquilo só poderia ser uma piada. Joice respirou fundo e preparou os pulmões:

— PAREM AGORA — ordenou com um grito.

Vinícius só parou depois de acertar um soco na nariz do cunhado. Miguel xingou. Movidos pelo grito autoritário da patroa, os funcionários deixaram de agir como mero espectadores, indo ao socorro dos homens machucados. Um dos peões entregou uma camisa a Miguel que estava com o nariz sangrando. Ele olhou para a esposa que lhe ignorou indo até o irmão, tocando seus hematomas. Ele era patético mesmo.

Enquanto organizava uma busca para encontrar as esposa e
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