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Sem revisão

Os dias na casa provisória passavam lentamente para Joice que sentia-se presa numa gaiola. Estava dependendo da enfermeira e da secretaria do lar que o marido contratou para ajudá-la. Mesmo que Miguel a deixe a par de todos os negócios fechados e peça para que ela o ajude, ela se sente presa. Acostumada com a vida em Santa Maria, a correr solta e subir em árvores, a cavalgar pelas terras da sua família. Era acostumada a ter liberdade para se locomover e até isso foi tirado dela, por si mesma, cavalgando feito uma louca para longe das terras que conhecia desde criança, Joice sentia-se sufocada.

Duas semanas haviam se passado desde que recebeu alta, duas longas semanas.

Ela estava no sofá da sala com a perna apoiada em uma almofada. Damares, a mulher que Miguel contratou para cuidar da casa havia acabado de levar um lanche para ela. A enfermeira Tamires estava sentada na poltrona ao lado do sofá, sempre atenta a qualquer movimento falso que pudesse prejudicar a recuperação e
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