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Sem revisão

Joice pulou da janela para a árvore e com cuidado, desceu até ao chão. Seguiu direto ao o estábulo, encontrou sua égua na baía, afagou seu focinho e a selou. Depois a montou e saiu em disparada pelas terras da fazenda até chegar ao seu destino. À beira do igarapé da sua fazenda, ela desceu e soltou tucumã para pastar. Respirou fundo, tirou as botas e sentou-se à margem, permitindo que os pés mergulhassem na água gelada, inclinou o corpo para trás permitindo que a calmaria daquele lugar secreto penetrasse em seu corpo e a relaxasse. De olhos fechados, sentiu os raios solares que transpassam pelas árvores, atingindo seu corpo. Era um ritual de anos e ela sempre o fazia quando discutia com Pedro. Nem ele sabia do seu lugar secreto.

Uma pessoa tinha conhecimento dele, pois essa pessoa a levou aquele lugar. Por isso Joice não corria o risco de ser descoberta, sua irmã estava bem distante para dizer o seu paradeiro.

A uma hora, estava no seu quarto olhando a galeria do seu celul
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