Puxei-o para mim, ousando tocar sua pele por debaixo da camisa, explorando seu peito e barriga e provoquei ao deslizar a unha levemente por sua pele no cós da calça, sem deixar seus lábios, rocei seu pênis por cima do tecido, apertando-o de leve. A mão de Lee foi para o meu pescoço e apertou levemente ao me separar dele e seus lábios se aproximaram da minha orelha..- Não me provoque, Paola. Ou darei a você o que tanto me pede quando estou com a língua entre suas pernas. – sua respiração irregular em meu pescoço fez minha pele arrepiar.- Você não parece desejar muito isso. – seus olhos negros buscaram os meus. E vi algo ali que se assemelhava com confusão e levemente ele pareceu compreender, como se ele enfim percebesse o que suas atitudes aparentavam.- Não faz ideia do quanto preciso me controlar para não foder sua linda buceta pelos motivos errados. – ele cerrou o maxilar.Céus! Tão fodidamente lindo!- E o que diabos poderia ser um motivo errado? – ele se afastou, de repente se d
Quando cheguei em casa de noite, Percebi que as luzes do meu quarto estavam apagadas, talvez Paola tenha adormecido e não conseguiu me esperar acordada, afinal.A reunião havia demorado mais do que imaginava e agora tínhamos um convite oficial do senhor Perkins, um dos sócios dos cassinos ilegais que gerencio, para levar Paola e apresentá-la como minha esposa a todos, incluindo a imprensa. Obviamente, ninguém sabe quem de fato ela é.Subi as escadas enquanto folgava a gravata em meu pescoço para retirá-la, quando segurei na maçaneta da porta me lembrei de suas palavras "um homem por quem eu poderia me apaixonar". Aquilo não havia parado de ecoar em minha mente durante todo o dia, eu não sabia o porquê, mas não consegui dizer à ela que sentia o mesmo. Tentei afastá-la ao dizer que não poderia lhe dar amor, me mantendo fiel à crença de que nossos sentimentos jamais poderia superar a história entre nossas famílias ou o que fiz com ela, mas ainda sim, Paola cedeu ao insinuar que estivesse
Duas semanas após a consumação oficial de meu casamento, eu estava me vestindo para comparecer à festa de um dos sócios de negócios de Lee, havíamos conversado e eu sabia que o dia de hoje informaria a todos que agora eu estava casada com ele e, consequentemente, minha família saberia, assim como meu ex- futuro noivo.Lee havia me explicado o porquê de ter esperado para me perguntar sobre a nossa ida a festa, já que tudo se tornaria oficial, com tudo o que houve, ele disse que havia apenas deixado a discussão para depois, já que estava muito ocupado com o trabalho, mas eu desconfiava que ele apenas estava com receio de que eu me chateasse e a paz que se estabelecia entre nós acabasse por conta disso.Lee estava com medo de abalar a relação matrimonial que nenhum de nós dois queria a alguns meses atrás.Me olhei no espelho admirando o vestido, ele é um modelo longo e elegante, feito de um tecido suave que abraça minhas curvas, realçando-as. A cor é um vermelho fechado no tom de carmes
Quando cheguei a um dos cassinos em chamas, percebi que eles estavam realmente furiosos. Os homens designados ao ataque não se preocuparam muito em fugir e Jun fez um ótimo trabalho mandando interrogar o primeiro que capturamos.Me aproximei do homem que havia sido arrastado até a casa de meu pai, um dos 49ers haviam me ligado assim que perceberam o ataque e sai de casa diretamente para a antiga residência do meu antigo líder, para ouvir em primeira mão as notícias do que quer que a Yakuza soubesse agora.Maito era quem o interrogava e seus punhos pingavam sangue, o outro cara tinha os olhos e boca inchados, o nariz quebrado e sangue por toda parte.Ergui uma das mãos ao me aproximar do refém, pedindo para parar.- Diga o que eles sabem sobre ela. – perguntei friamente, com uma raiva descomunal surgindo em mim. O simples pensamento de que poderiam chegar perto dela deixava meus nervos à flor da pele.- Eu... Eu não sei de NADA! – seu grito desesperado dizia o contrário.- Eu sei que a
Estava tão atordoada que sequer reconheci a velha entrada da casa de meus pais quando o carro passou pela entrada horas depois, apenas quando Miles estacionou em frente à casa que me dei conta de onde estava.Já faz anos que eu não vinha aqui, desde criança, escondida da Tríade, organização essa que agora eu fazia parte e devia minha lealdade.Desci do carro sem esperar por permissão, eu estava em casa! E sabia que não atirariam em mim, ou essa pessoa se arrependeria antes mesmo de sacar a arma, considerando que quem abria a porta era Enrico Provenzano, com uma expressão de alívio e preocupação em seu rosto e ao seu lado uma Isabela que derramava lágrimas de emoção ao finalmente me ver. Não em uma tela a quilômetros de distância, mas aqui, em carne e osso.Não pude reagir ou dizer qualquer outra coisa além de apenas ficar ali, encarando-os e me perguntando se aquilo de fato era real.Minha mãe foi a primeira a correr em minha direção e senti-la era como finalmente estar de fato em casa
Arranjei uma calça na cor rosa bebê de tecido leve e uma blusa combinando e separei para colocar após o banho.Quando a banheira encheu e as espumas subiram do líquido que despejei nela, desliguei a água, adentrei e me permiti relaxar um pouco. Me lavei silenciosamente mesmo que minha mente estivesse barulhenta e minutos depois sai da água, me secando no roupão enquanto vasculhava os cosméticos que minha mãe deixou ali abastecidos para mim. Eles, sim, seguiam meus gostos, os mesmo que usava na fazenda. Voltei para onde havia deixado o conjunto de roupas e as vesti, soltando o cabelo que estava preso em um coque e calcei pantufas brancas que encontrei no canto do closet, voltando em seguida ao quarto.Pensei em me enfiar embaixo das cobertas e tentar me esconder do mundo, pensar no que faria a seguir, porque eu não fazia ideia do que meu pai planejava e nem do que Lee certamente seria capaz para me resgatar, pensei em ignorar tudo isso e apenas tentar dormir, para que amanhã tudo isso
Seguiram-se dias com meus pais me tratando como se eu fosse feita de porcelana. Meu pai evitava assuntos sobre o sequestro, sendo fiel à promessa que fez a minha mãe de ao menos me dar tempo para digerir tudo e minha mãe sempre super protetora, me analisava a cada gesto ou palavra minha. Ela tinha uma expressão de desconfiança no rosto por diversas vezes em que falava comigo e minha avó e eu havíamos passado horas conversando ao longo dos dias, onde ela me contou sobre esse acordo dos meus pais e as terríveis noites em que Isabella acordava aos gritos chamando por sua filha e meu pai sempre corria para ampará-la. Também me disse como havia sido o surto dele ao saber que haviam me levado e como Enrico parecia irreconhecível nos dias seguintes quando não tinha a menor paciência de lidar com qualquer um de seus subordinados, apenas com ela e com minha mãe que ele mantinha o controle. Saber o quanto sofreram em minha ausência fez eu me sentir péssima por passar os últimos meses fechada e
Jun estava ao meu lado quando caminhei em direção à porta da enorme mansão dos Provenzano, viemos em uma declaração de paz e quem nos recebeu foi o Consigliere de Enrico que não hesitou em nos guiar para dentro quando aleguei que Paola era minha esposa.- Permita-me fazer as coisas da maneira certa, soldado. Afinal, acredito que isso seja um assunto de família considerando os fatos atuais. – falei, quando Matthia ousou sugerir que falaria com Enrico primeiro e o que recebi foi uma carranca de desaprovação, mas ele assim o permitiu considerando toda a guarda que apontava suas miras para a minha cabeça.Não me incomodei com os homens ao meu redor empunhando suas armas, ordenei que Jun mantivesse as suas para si e agir apenas se de fato fosse necessário, o que eu esperava que não. Mas, ordenei que não matasse se possível, caso as coisas ficassem fora de controle e acima de tudo, que não sacasse arma alguma se Paola estivesse presente.Dei duas batidas na porta e esperei, quando ela se a