— O que está fazendo? — Perguntei com a voz eufórica e trêmula.— Com medo? — Questionou com ar de sorriso. — Não se preocupe, é algo bastante doloroso, não vai matá-la, mas vai desejar morrer. Com isso, Sebastian voltou a parar na minha frente, mas desta vez acompanhado por uma injeção. — O que é isso?— Já ouviu falar do soro da verdade? Meu sangue gelou. Ao me questionar, um arrepio forte e doloroso subiu pela minha espinha, e ao vê-lo se aproximar, me desesperei. O choro antes preso saiu e escapou dos meus olhos, não queria que ele conseguisse o que queria, não dessa vez. — Fica longe de mim! — Gritei completamente fora de mim. — Este soro foi modificado em meus laboratórios especiais, mandei que acrescentassem além de obrigá-la a dizer a verdade, que o líquido forçasse seus músculos e os machucassem lenta e dolorosamente até que não suporte e me revele tudo o que eu queira saber. Causará fraqueza e um sono incontrolável. — Isso não funciona. Eu não vou te contar nada!—
Na manhã seguinte, sou acordada com a sensação de estar flutuando por ouvir o barulho das ondas bater contra o Iate, na intenção de voltar a dormir, sou impedida ao ver que o ambiente estava todo iluminado e não havia cortinas para cobrir as pequenas janelas. Frustrada, me forcei a levantar da cama, assim que o fiz, senti minhas costas pesar e doer pelos cortes que embora fossem finos e rasos, queimavam. De pé, encarei o ambiente, estava o mesmo como na noite anterior, e para minha sorte permanecia sozinha. Desde que adormeci não presenciei mais nada, estava tão cansada que não sei se ele voltou para o quarto ou se estou sozinha desde que saiu. Ignorando e aproveitando meu momento a sós, andei para a janela e abri o vidro, o vento cortante do mar acertaram a minha pele como uma onda revigorando para que tudo em mim despertasse. Aproximei a cabeça mais na janela, o vistoso barulho da água contra o Iate mostrava que estávamos navegando muito rápido, e pelo que pude ver, para o mais
Segurei seu pau com as duas mãos e o masturbei, fiz isso não por ter me pedido, mas para sentir todo o seu cumprimento, aquilo me excitou. Aproximei meus lábios da sua cabeça rosada e depositei um beijo, sentindo a textura dele, depois, deslizei a minha língua por toda a sua extensão, lubrificando o suficiente para engoli-lo. O primeiro contato dentro da minha boca causou uma sensação surreal, o gosto era peculiar e embora não estivesse no melhor momento para fazer isso, por estar soado pelo exercício de minutos antes, era saboroso, o gosto da sua pele, do seu sexo, do seu pau, estava me deixando louca. Enquanto eu chupava o seu pênis eu ouvia os sons guturais de prazer sair da sua garganta, ele estava com tanta vontade que começara a empurrar a minha cabeça para ir mais rápido. — Olhe para mim enquanto me chupa. Fiz o que me pediu. Comecei a fazer movimentos de vai e vem enquanto meus olhos agora estavam vidrados nos seus. Depois de muito tempo chupando e sugando, ele tirou
Os dias dentro deste navio tem se passado muito lentamente, e para passar o tempo, tenho tentado me ocupar com algo produtivo, porém não há nada que eu possa fazer, além de abrir as minhas pernas para Sebastian. Por mais que seja duro de admitir, o sexo que agora faz parte da minha vida, com ele, é muito intenso. A primeira vez que eu vi Sebastian Mortalla eu tinha exatamente dez anos, de lá até antes de se passar por um professor substituto, eu não imaginava que ele chegaria a tamanha perfeição, eu o imaginava completamente diferente. Seus olhos azuis escuros, sua silhueta de macho alfa, o corpo coberto de músculo nada exagerados, e inclusive o seu pau, que além de belo era grande e grosso, mesmo sendo difícil de admitir, ele é o homem mais que perfeito, é um Deus aos olhos de quem ver. Mas, com tamanha perfeição física, suas atitudes são toscas e enojadas, algo nele precisava ser um defeito. Por mais que o sexo seja bom ao extremo, há momentos que só quero descansar ou simplesmen
Lembrando dos meus pensamentos relacionados ao seu corpo e ao sexo intenso que temos toda vez que transamos, eu comecei por seu ombro, deslizando lentamente por seu peitoral tão forte e definido, coberto de gominhos elevados, até chegar no laço de sua bermuda. Desfiz o nó e puxei um pouco para baixo, rapidamente vi seus pelos ralos e logo liberei seu pau já completamente duro feito rocha. De início eu segurei para sentir a sua grossura e depois o masturbei, eu fazia movimentos únicos e lentos de vai e vem, até sair um líquido transparente de seu canal. Me levantei um pouco e o aproximei da minha buceta, deslizei por toda minha fenda já molhada e circulei em meu clitóris, suspirei de tesão. Encaixado na entrada da vagina, Sebastian colocou suas mãos em minha cintura e me fez sentar, seu pau entrou fácil e completamente dentro de mim.— Vamos, pule no meu pau. — Acertou uma tapa em minha bunda. Apoiei minhas mãos em seu ombro e comecei lentamente a subir e a descer, sentindo o absol
Deixei o quarto e fechei a porta, alcancei o telefone do meu bolso e fui para o lado de fora do Iate, estava calor aqui dentro. Desde que eu assumi o comando da Cosa Nostra, eu tenho tudo para aperfeiçoá-la e tirar pesos mortos que atrapalham o seu progresso, no entanto, há alguns em minha lista, que mesmo querendo eliminar, eu não posso, e tudo por causa desse maldito acordo. Sou um homem extremamente controlador, costumo fazer tudo do meu jeito e como desejo, mas se estou dentro desse iate, no meio da semana ao invés de estar na organização, não foi por escolha. Meu avô me deu a brilhante ideia de realizar a lua de mel, para que eu conseguisse me aproximar de Alice e arrancar qualquer informação valiosa, mas conhecendo como Alice é, uma menina fria, dura, difícil e egoísta, não seria fácil. No início, ousei a pensar que conseguiria fazê-la abrir a boca com uma simples foda e ameaça, mas conhecendo a personalidade forte que ela tem, percebi que seria inútil, a única coisa que co
Acompanhei os passos de Sebastian de porta a fora do quarto, atravessamos o corredor do interior do navio, para enfim chegarmos ao lado de fora, a iluminação do dia logo invadiram outra vez os meus olhos, o sol do meio dia estava escaldante. Percebi que continuamos andando, íamos em direção a cabine do capitão, o que me despertou mais interesse do que me distrair dessa prisão no meio do mar. Com base no que Sebastian descobriu após usar aquele soro da verdade em mim, eu preciso dar algum jeito para avisar a minha mãe do que está por vir, pois agora sabendo quem me ajudou a escapar, a cabeça de Dante está por um fio. Mas antes que eu consiga se quer avisar, preciso arranjar algum meio para me comunicar com ela, e pelo que eu saiba, a cabine do capitão é onde eu conseguiria realizar essa chamada. Para isso, antes, eu precisaria me aproximar da cabine, analisar quantos homens há naquele lugar, e acima de tudo quando estará vazio, mas tudo se torna complicado com Sebastian na minha col
Observo Alice sorrir enquanto estou atrás do seu corpo, com o meu pau ainda dentro da sua buceta. Ela encosta sua cabeça na parede do banheiro e empina mais a bunda, esperando que eu continue a foda, mas agora, me encontro desnorteado para prosseguir com a transa. Me parecia ter levado um chute no meu saco ao ouvir o que Alice acabou de me dizer, e pela condição que ela estava, não parecia estar brincando. Nessa suposta lua de mel, meu único interesse, por mais que meu avô tenha me aconselhado a fazê-lo, era para arrancar informações que fossem importantes e foder a sua buceta, agradá-la não estava nos meus planos. Eu sabia que o soro da verdade iria ser muito útil para descobrir tudo o que queria, mas eu também sabia que haveria uma grande possibilidade de descobrir tudo o que fosse importante e de meu interesse, certos segredos passariam despercebidos. O soro serve para uma finalidade, descobrir a verdade de um determinado assunto específico que eu soubesse que ela esconde, afin