Os dias dentro deste navio tem se passado muito lentamente, e para passar o tempo, tenho tentado me ocupar com algo produtivo, porém não há nada que eu possa fazer, além de abrir as minhas pernas para Sebastian. Por mais que seja duro de admitir, o sexo que agora faz parte da minha vida, com ele, é muito intenso. A primeira vez que eu vi Sebastian Mortalla eu tinha exatamente dez anos, de lá até antes de se passar por um professor substituto, eu não imaginava que ele chegaria a tamanha perfeição, eu o imaginava completamente diferente. Seus olhos azuis escuros, sua silhueta de macho alfa, o corpo coberto de músculo nada exagerados, e inclusive o seu pau, que além de belo era grande e grosso, mesmo sendo difícil de admitir, ele é o homem mais que perfeito, é um Deus aos olhos de quem ver. Mas, com tamanha perfeição física, suas atitudes são toscas e enojadas, algo nele precisava ser um defeito. Por mais que o sexo seja bom ao extremo, há momentos que só quero descansar ou simplesmen
Lembrando dos meus pensamentos relacionados ao seu corpo e ao sexo intenso que temos toda vez que transamos, eu comecei por seu ombro, deslizando lentamente por seu peitoral tão forte e definido, coberto de gominhos elevados, até chegar no laço de sua bermuda. Desfiz o nó e puxei um pouco para baixo, rapidamente vi seus pelos ralos e logo liberei seu pau já completamente duro feito rocha. De início eu segurei para sentir a sua grossura e depois o masturbei, eu fazia movimentos únicos e lentos de vai e vem, até sair um líquido transparente de seu canal. Me levantei um pouco e o aproximei da minha buceta, deslizei por toda minha fenda já molhada e circulei em meu clitóris, suspirei de tesão. Encaixado na entrada da vagina, Sebastian colocou suas mãos em minha cintura e me fez sentar, seu pau entrou fácil e completamente dentro de mim.— Vamos, pule no meu pau. — Acertou uma tapa em minha bunda. Apoiei minhas mãos em seu ombro e comecei lentamente a subir e a descer, sentindo o absol
Deixei o quarto e fechei a porta, alcancei o telefone do meu bolso e fui para o lado de fora do Iate, estava calor aqui dentro. Desde que eu assumi o comando da Cosa Nostra, eu tenho tudo para aperfeiçoá-la e tirar pesos mortos que atrapalham o seu progresso, no entanto, há alguns em minha lista, que mesmo querendo eliminar, eu não posso, e tudo por causa desse maldito acordo. Sou um homem extremamente controlador, costumo fazer tudo do meu jeito e como desejo, mas se estou dentro desse iate, no meio da semana ao invés de estar na organização, não foi por escolha. Meu avô me deu a brilhante ideia de realizar a lua de mel, para que eu conseguisse me aproximar de Alice e arrancar qualquer informação valiosa, mas conhecendo como Alice é, uma menina fria, dura, difícil e egoísta, não seria fácil. No início, ousei a pensar que conseguiria fazê-la abrir a boca com uma simples foda e ameaça, mas conhecendo a personalidade forte que ela tem, percebi que seria inútil, a única coisa que co
Acompanhei os passos de Sebastian de porta a fora do quarto, atravessamos o corredor do interior do navio, para enfim chegarmos ao lado de fora, a iluminação do dia logo invadiram outra vez os meus olhos, o sol do meio dia estava escaldante. Percebi que continuamos andando, íamos em direção a cabine do capitão, o que me despertou mais interesse do que me distrair dessa prisão no meio do mar. Com base no que Sebastian descobriu após usar aquele soro da verdade em mim, eu preciso dar algum jeito para avisar a minha mãe do que está por vir, pois agora sabendo quem me ajudou a escapar, a cabeça de Dante está por um fio. Mas antes que eu consiga se quer avisar, preciso arranjar algum meio para me comunicar com ela, e pelo que eu saiba, a cabine do capitão é onde eu conseguiria realizar essa chamada. Para isso, antes, eu precisaria me aproximar da cabine, analisar quantos homens há naquele lugar, e acima de tudo quando estará vazio, mas tudo se torna complicado com Sebastian na minha col
Observo Alice sorrir enquanto estou atrás do seu corpo, com o meu pau ainda dentro da sua buceta. Ela encosta sua cabeça na parede do banheiro e empina mais a bunda, esperando que eu continue a foda, mas agora, me encontro desnorteado para prosseguir com a transa. Me parecia ter levado um chute no meu saco ao ouvir o que Alice acabou de me dizer, e pela condição que ela estava, não parecia estar brincando. Nessa suposta lua de mel, meu único interesse, por mais que meu avô tenha me aconselhado a fazê-lo, era para arrancar informações que fossem importantes e foder a sua buceta, agradá-la não estava nos meus planos. Eu sabia que o soro da verdade iria ser muito útil para descobrir tudo o que queria, mas eu também sabia que haveria uma grande possibilidade de descobrir tudo o que fosse importante e de meu interesse, certos segredos passariam despercebidos. O soro serve para uma finalidade, descobrir a verdade de um determinado assunto específico que eu soubesse que ela esconde, afin
— Algum pedido especial? — Ordene que ele prepare uma medicação para Alice, uma que estimule para engravidá-la, ele já sabe o que deve fazer.— Você tem certeza disso, Sebastian?— Esse pedido já havia sido feito há um tempo, só quero que ele acelere o quanto antes, que esteja pronto quando eu retornar. Ah! E peça que a embalagem e o comprimido seja idêntico ao anticoncepcional. — Quando você volta mesmo?— Pretendia em dois dias, mas amanhã cedo estarei de volta.— Tudo bem, até lá. Encerrei a ligação e permaneci na área de trás do Iate, ainda me servindo com uma boa bebida. Desde que eu descobri o paradeiro de Alice e fui ao seu encontro, eu não tenho tirado nenhum tempo para mim, não visitei mais as boas mulheres que fizeram participação em minha cama por anos, não frequentei mais ao jogo de caça que realizo todo fim de semana, e isso depois que Alice voltou para minha vida, e não foi por livre e espontânea vontade. Algo dentro de mim está me incomodando como nunca aconteceu
Antes mesmo de abrir os olhos eu tento controlar a forte dor de cabeça que está se formando em mim. A princípio, murmurei e soltei um gemido de dor começando a me mexer na cama, meu corpo estava dolorido e junto a dor, tinha a sensação de estar sentindo a água do mar ainda tocando na minha pele. Abri lentamente os meus olhos para conseguir me acostumar com a claridade da lâmpada forte do teto, voltei a fechá-los rapidamente. Me forcei a sentar na borda da cama e fixei o chão, em seguida comecei a andar pelo quarto. Fui até adega que sobre ela, havia uma jarra de água que aparentemente havia sido colocada ali há pouco tempo, me servi e tomei goles generosos até sentir minha garganta lubrificada. Quando depositei o copo no balcão eu percebi que estava sem nenhum peça de roupa no corpo, por isso, andei até minha mala e procurei por algo, encontrei um moletom e um short confortável, vesti sem demora. Naquele momento eu percebi que o registro do chuveiro estava ligado, conseguia ouv
Voltar a lembrar isso me faz pensar no que devo fazer quando terminar a lua de mel, eu preciso entrar em contato com Irina e informar o que está para acontecer. Antes eu tinha um celular, conseguia entrar em contato com ela quando quisesse, mas agora, depois que Sebastian me encontrou, eu duvido que ele me devolva. De repente, senti braços fortes e ágeis circular pela minha cintura, quando pensei em me afastar pelo susto, Sebastian me apertou para que eu não me movesse.— Não se mova, pequena, sou eu. — Ele falou, bem próximo ao meu ouvido.— Ah, é você? Estou bem tranquila agora. — Respondi, evidentemente cheia de sarcasmo.— Você realmente não tem jeito. — Disse ele, com ar de sorriso.— Do que está falando?— Por mais que eu não goste de admitir, eu adoro esse seu jeito de menina atrevida. — Isso deixa tudo mais interessante. — Repito a famosa frase que ele costuma falar.— Você é muito diferente das demais que nasceram na máfia.— Diferente você quer dizer... não ser uma mosca m