Acompanhei os passos de Sebastian de porta a fora do quarto, atravessamos o corredor do interior do navio, para enfim chegarmos ao lado de fora, a iluminação do dia logo invadiram outra vez os meus olhos, o sol do meio dia estava escaldante. Percebi que continuamos andando, íamos em direção a cabine do capitão, o que me despertou mais interesse do que me distrair dessa prisão no meio do mar. Com base no que Sebastian descobriu após usar aquele soro da verdade em mim, eu preciso dar algum jeito para avisar a minha mãe do que está por vir, pois agora sabendo quem me ajudou a escapar, a cabeça de Dante está por um fio. Mas antes que eu consiga se quer avisar, preciso arranjar algum meio para me comunicar com ela, e pelo que eu saiba, a cabine do capitão é onde eu conseguiria realizar essa chamada. Para isso, antes, eu precisaria me aproximar da cabine, analisar quantos homens há naquele lugar, e acima de tudo quando estará vazio, mas tudo se torna complicado com Sebastian na minha col
Observo Alice sorrir enquanto estou atrás do seu corpo, com o meu pau ainda dentro da sua buceta. Ela encosta sua cabeça na parede do banheiro e empina mais a bunda, esperando que eu continue a foda, mas agora, me encontro desnorteado para prosseguir com a transa. Me parecia ter levado um chute no meu saco ao ouvir o que Alice acabou de me dizer, e pela condição que ela estava, não parecia estar brincando. Nessa suposta lua de mel, meu único interesse, por mais que meu avô tenha me aconselhado a fazê-lo, era para arrancar informações que fossem importantes e foder a sua buceta, agradá-la não estava nos meus planos. Eu sabia que o soro da verdade iria ser muito útil para descobrir tudo o que queria, mas eu também sabia que haveria uma grande possibilidade de descobrir tudo o que fosse importante e de meu interesse, certos segredos passariam despercebidos. O soro serve para uma finalidade, descobrir a verdade de um determinado assunto específico que eu soubesse que ela esconde, afin
— Algum pedido especial? — Ordene que ele prepare uma medicação para Alice, uma que estimule para engravidá-la, ele já sabe o que deve fazer.— Você tem certeza disso, Sebastian?— Esse pedido já havia sido feito há um tempo, só quero que ele acelere o quanto antes, que esteja pronto quando eu retornar. Ah! E peça que a embalagem e o comprimido seja idêntico ao anticoncepcional. — Quando você volta mesmo?— Pretendia em dois dias, mas amanhã cedo estarei de volta.— Tudo bem, até lá. Encerrei a ligação e permaneci na área de trás do Iate, ainda me servindo com uma boa bebida. Desde que eu descobri o paradeiro de Alice e fui ao seu encontro, eu não tenho tirado nenhum tempo para mim, não visitei mais as boas mulheres que fizeram participação em minha cama por anos, não frequentei mais ao jogo de caça que realizo todo fim de semana, e isso depois que Alice voltou para minha vida, e não foi por livre e espontânea vontade. Algo dentro de mim está me incomodando como nunca aconteceu
Antes mesmo de abrir os olhos eu tento controlar a forte dor de cabeça que está se formando em mim. A princípio, murmurei e soltei um gemido de dor começando a me mexer na cama, meu corpo estava dolorido e junto a dor, tinha a sensação de estar sentindo a água do mar ainda tocando na minha pele. Abri lentamente os meus olhos para conseguir me acostumar com a claridade da lâmpada forte do teto, voltei a fechá-los rapidamente. Me forcei a sentar na borda da cama e fixei o chão, em seguida comecei a andar pelo quarto. Fui até adega que sobre ela, havia uma jarra de água que aparentemente havia sido colocada ali há pouco tempo, me servi e tomei goles generosos até sentir minha garganta lubrificada. Quando depositei o copo no balcão eu percebi que estava sem nenhum peça de roupa no corpo, por isso, andei até minha mala e procurei por algo, encontrei um moletom e um short confortável, vesti sem demora. Naquele momento eu percebi que o registro do chuveiro estava ligado, conseguia ouv
Voltar a lembrar isso me faz pensar no que devo fazer quando terminar a lua de mel, eu preciso entrar em contato com Irina e informar o que está para acontecer. Antes eu tinha um celular, conseguia entrar em contato com ela quando quisesse, mas agora, depois que Sebastian me encontrou, eu duvido que ele me devolva. De repente, senti braços fortes e ágeis circular pela minha cintura, quando pensei em me afastar pelo susto, Sebastian me apertou para que eu não me movesse.— Não se mova, pequena, sou eu. — Ele falou, bem próximo ao meu ouvido.— Ah, é você? Estou bem tranquila agora. — Respondi, evidentemente cheia de sarcasmo.— Você realmente não tem jeito. — Disse ele, com ar de sorriso.— Do que está falando?— Por mais que eu não goste de admitir, eu adoro esse seu jeito de menina atrevida. — Isso deixa tudo mais interessante. — Repito a famosa frase que ele costuma falar.— Você é muito diferente das demais que nasceram na máfia.— Diferente você quer dizer... não ser uma mosca m
— Me tira dessas correntes, Sebastian!— Faz o que eu falei, Morena, para o seu bem. Pelo dia proveitoso que tivemos, pela primeira vez eu vi Sebastian com outros olhos, eu achei que realmente estar casada com ele não seria complicado assim, afinal de contas, a única coisa que eu precisava suportar era seu machismo e sua sede infinita por sexo, que no fim das contas não era nenhum sacrifício, mas viver sobre chantagens, ameaças e lembranças dolorosas que aconteceu, isso não é vida para alguém viver. Sem mesmo esperar, a luz do quarto que antes era branca, mudou para um vermelho vivo, com aquela mudança, eu já sabia o que estava por vir. A temperatura antes ambiente, tornou-se gelado, conseguia sentir cada pelo da minha pele arrepiado, eu respirava fundo para conseguir conter a raiva e o frio que estava sentindo. Sebastian sem dizer nada, puxou minhas pernas para mais perto da borda, onde ele forçou empinar e muito bem a minha bunda, sua mão massageou todo o local e apertou com
Sebastian tem me deixado bastante confusa nessas últimas semanas depois que me encontrou, e essa confusão tem me incomodado ainda mais depois que nos casamos. Antes de nos unirmos eu tinha plena certeza do que sentia por ele, ódio, afinal de contas, o que sentiria por um homem, cujo é culpado por me obrigar a passar mais de três anos fugindo como uma criminosa, mudando de nome e lugares para não ser encontrada e obrigada a me casar? Minha mãe se arriscou para que eu vivesse longe dessa vida, que eu evoluísse e criasse raízes em outro lugar, mas como eu poderia fazer isso, se viver com outras pessoas era muito arriscado? Eu odiava meu pai por ter me submetido nesse acordo de casamento e odiava Sebastian por ter aceitado. Depois que ele me encontrou e me trouxe de volta para a Itália, mesmo tornando a minha vida mais difícil, eu via todo aquele ódio que eu sentia dando espaço para outros sentimentos, como por exemplo o medo, ela fazia parte de mim, mas não como agora, presentemen
— E então, você gostou do quarto? — Sebastian me perguntou ao encostar seu corpo bem atrás de mim, beijando a curva do meu pescoço.— É muito confortável, serve para dormir. — Respondi, enquanto sentia seu beijo molhado na minha pele. — Não só para dormir. Sebastian virou o meu corpo para sua frente, me encarando com os olhos cheios de desejo, e ainda nem era 9h da manhã. — Pulou a amostra da casa para transar? — É claro, estou sedento por você, e isso não pode esperar. Seus lábios macios e saborosos encostaram nos meus e me fez correspondê-lo intensa e ardentemente como esperava. Em tão pouco tempo ele tirou a minha roupa, me levou até a cama e me deitou nela, ficando em cima de mim e entre as minhas pernas. A única coisa que Sebastian fez foi desfazer o seu cinto e abaixar o zíper da calça, depois liberar o seu pau que estava duro feito rocha. Com o ar gelado do quarto, meu corpo arrepia e enrijece o bico dos meus seios deixando-os bem levantados, mesmo Sebastian com o