Virei-me para encará-lo outra vez fui surpreendida ao vê-lo tão próximo de mim, seu rosto, seu corpo, estava tão perto que me saltou oxigênio. Desci meus olhos para o seu peitoral nu, sem esperar, Dante me estendeu um copo de bebida, eu peguei e bebi o líquido de uma vez.— Você veio. — Ele disse. — Você chama, eu venho. — Respondi, andando até a mesa e depositando o copo em cima. — E também eu não ia conseguir dormir esta noite. — Por quê? Preocupada com sua filha?— O que você acha? — Perguntei com arrogância. — Agora ela está casada com o Mortalla. Foi difícil vê-la beijar aquele desgraçado.— Não adianta se lamentar, não há mais nada que você poça fazer. — Você sabe que há uma coisa que posso, mas é arriscado para todos, até mesmo para Alice, por isso estou insegura de fazer. — Nem você se salvou, por que quer salvá-la desta vida a todo custo? — Porque ela é a minha filha! E é isso que as mães fazem, elas protegem as crias, fazem de tudo para mantê-las longe do perigo. — Al
A algo em Dante que me faz questionar as palavras que acabaram de sair da minha boca, seu olhar antes fixo em mim se distanciaram dos meus olhos e voltaram-se para a garrafa de vinho próxima da cama, sua atitude não me passou confiança. Dante e eu já fizemos parceria quando eu servia secretamente ao Juliano, mas quando mencionei em acabar com Marco, sua expressão foi diferente quando falei o mesmo de Sebastian Mortalla. Ele se levanta e se serve com um pouco de bebida e toma todo o líquido de uma vez, assim que me encarou, questionei:— O que houve? — Uma coisa é matarmos o Marco, e outra muito diferente é tentar matar o Sebastian Mortalla.— Está com medo?— Estamos falando de Sebastian Mortalla! O cara é o chefe de toda a Cosa Nostra, é rodeado de seguranças leais, tem aliados por todas as partes. Acha mesmo que vai conseguir matá-lo?— Está duvidando de mim, Dante? Esquece quem sou?— Você fez algumas missões secretas para Juliano, eu sei disso. Mas inimigos treinados já tentara
— Só vim tomar um banho, estava com calor. — Antes que agisse naturalmente e andasse para o closet, Marco jogou o copo em minha direção e bateu na parede, onde se quebrou em pedaços antes de chegar ao chão. — Você é tão ordinária quanto a sua filha. Tem coragem de mentir na maior cara de pau, quando eu sei, sua puta imunda, estava fora dando a sua buceta para outro? Marco se levanta da cadeira e vem na minha direção. Meu coração acelera conforme ele avança para mim, meu corpo congela e permaneço no mesmo lugar em que estou. — Está louco! Não saí da propriedade desde que cheguei do casamento!— Mentirosa! — Gritou Marco, ao agarrar meu braço e sacudi-lo. — Faz algumas horas que cheguei e a vi sair do carro em frente à casa! Em ato de fúria, me livrei do seu braço e o enfrentei, tomada de coragem:— Estive fora, e daí? Desde quando se interessa para onde vou e o que vou fazer? — Nunca houve esse interesse da minha parte, mas você está casada comigo e me deve respeito!— O mesmo
— O que está fazendo? — Perguntei com a voz eufórica e trêmula.— Com medo? — Questionou com ar de sorriso. — Não se preocupe, é algo bastante doloroso, não vai matá-la, mas vai desejar morrer. Com isso, Sebastian voltou a parar na minha frente, mas desta vez acompanhado por uma injeção. — O que é isso?— Já ouviu falar do soro da verdade? Meu sangue gelou. Ao me questionar, um arrepio forte e doloroso subiu pela minha espinha, e ao vê-lo se aproximar, me desesperei. O choro antes preso saiu e escapou dos meus olhos, não queria que ele conseguisse o que queria, não dessa vez. — Fica longe de mim! — Gritei completamente fora de mim. — Este soro foi modificado em meus laboratórios especiais, mandei que acrescentassem além de obrigá-la a dizer a verdade, que o líquido forçasse seus músculos e os machucassem lenta e dolorosamente até que não suporte e me revele tudo o que eu queira saber. Causará fraqueza e um sono incontrolável. — Isso não funciona. Eu não vou te contar nada!—
Na manhã seguinte, sou acordada com a sensação de estar flutuando por ouvir o barulho das ondas bater contra o Iate, na intenção de voltar a dormir, sou impedida ao ver que o ambiente estava todo iluminado e não havia cortinas para cobrir as pequenas janelas. Frustrada, me forcei a levantar da cama, assim que o fiz, senti minhas costas pesar e doer pelos cortes que embora fossem finos e rasos, queimavam. De pé, encarei o ambiente, estava o mesmo como na noite anterior, e para minha sorte permanecia sozinha. Desde que adormeci não presenciei mais nada, estava tão cansada que não sei se ele voltou para o quarto ou se estou sozinha desde que saiu. Ignorando e aproveitando meu momento a sós, andei para a janela e abri o vidro, o vento cortante do mar acertaram a minha pele como uma onda revigorando para que tudo em mim despertasse. Aproximei a cabeça mais na janela, o vistoso barulho da água contra o Iate mostrava que estávamos navegando muito rápido, e pelo que pude ver, para o mais
Segurei seu pau com as duas mãos e o masturbei, fiz isso não por ter me pedido, mas para sentir todo o seu cumprimento, aquilo me excitou. Aproximei meus lábios da sua cabeça rosada e depositei um beijo, sentindo a textura dele, depois, deslizei a minha língua por toda a sua extensão, lubrificando o suficiente para engoli-lo. O primeiro contato dentro da minha boca causou uma sensação surreal, o gosto era peculiar e embora não estivesse no melhor momento para fazer isso, por estar soado pelo exercício de minutos antes, era saboroso, o gosto da sua pele, do seu sexo, do seu pau, estava me deixando louca. Enquanto eu chupava o seu pênis eu ouvia os sons guturais de prazer sair da sua garganta, ele estava com tanta vontade que começara a empurrar a minha cabeça para ir mais rápido. — Olhe para mim enquanto me chupa. Fiz o que me pediu. Comecei a fazer movimentos de vai e vem enquanto meus olhos agora estavam vidrados nos seus. Depois de muito tempo chupando e sugando, ele tirou
Os dias dentro deste navio tem se passado muito lentamente, e para passar o tempo, tenho tentado me ocupar com algo produtivo, porém não há nada que eu possa fazer, além de abrir as minhas pernas para Sebastian. Por mais que seja duro de admitir, o sexo que agora faz parte da minha vida, com ele, é muito intenso. A primeira vez que eu vi Sebastian Mortalla eu tinha exatamente dez anos, de lá até antes de se passar por um professor substituto, eu não imaginava que ele chegaria a tamanha perfeição, eu o imaginava completamente diferente. Seus olhos azuis escuros, sua silhueta de macho alfa, o corpo coberto de músculo nada exagerados, e inclusive o seu pau, que além de belo era grande e grosso, mesmo sendo difícil de admitir, ele é o homem mais que perfeito, é um Deus aos olhos de quem ver. Mas, com tamanha perfeição física, suas atitudes são toscas e enojadas, algo nele precisava ser um defeito. Por mais que o sexo seja bom ao extremo, há momentos que só quero descansar ou simplesmen
Lembrando dos meus pensamentos relacionados ao seu corpo e ao sexo intenso que temos toda vez que transamos, eu comecei por seu ombro, deslizando lentamente por seu peitoral tão forte e definido, coberto de gominhos elevados, até chegar no laço de sua bermuda. Desfiz o nó e puxei um pouco para baixo, rapidamente vi seus pelos ralos e logo liberei seu pau já completamente duro feito rocha. De início eu segurei para sentir a sua grossura e depois o masturbei, eu fazia movimentos únicos e lentos de vai e vem, até sair um líquido transparente de seu canal. Me levantei um pouco e o aproximei da minha buceta, deslizei por toda minha fenda já molhada e circulei em meu clitóris, suspirei de tesão. Encaixado na entrada da vagina, Sebastian colocou suas mãos em minha cintura e me fez sentar, seu pau entrou fácil e completamente dentro de mim.— Vamos, pule no meu pau. — Acertou uma tapa em minha bunda. Apoiei minhas mãos em seu ombro e comecei lentamente a subir e a descer, sentindo o absol