De repente ele a puxou a colocando de pé a abraçando por trás dessa vez ela pode sentir com propriedade o membro rígido roçar entre suas pernas, enquanto as mãos dele segurava seu queixo mantendo o rosto dela erguido para o teto enquanto sente a respiração quente dele em seu pescoço, era como se estivesse sendo embriagado pelo seu perfume quando ele invadiu suas narinas, ao mesmo tempo que ele arrancava sua peça intima a deixando a deriva. O medo que ele forçasse foi tão intenso que mal percebeu que ele havia demorado próximo ao seu ouvido expirando seu perfume, as pupilas dele dilataram e ele afastou sua ereção a fazendo respirar aliviada, pensando haver desistido, contudo, ele somente a virou de frente a puxando para a cama a sentando em seu colo, entre suas pernas Molly podia ver o topo de seu membro rosado, apertou os olhos constrangida, era a primeira vez que estava vendo um homem daquela forma. — Esse perfume... Familiar. — grunhiu ele em seguida a deitando sobre a cama de fre
Cap.7. Finalmente o anel da liberdade. — Então? — Braston indagou ao retornar, encontrando o olhar gélido de Molly sobre si. A máscara ainda cobria seu rosto, intensificando a repulsa da jovem. Para ela, ele era apenas um amontoado de músculos, ostentando uma tatuagem no braço que despertava em sua mente lembranças nebulosas, ainda indecifráveis. — Não sei o que você quer. — ela retrucou, gélida, virando o rosto para evitar contato visual. — A partir de hoje, você pode vir quantas vezes quiser. Sabe que sempre pago bem. — Braston sugeriu, pegando o envelope sobre a mesa e estendendo-o para ela. Molly apenas o pegou, sem qualquer entusiasmo, seus dedos roçando os dele por um breve instante. O envelope seria entregue a Lisaura, que precisava do dinheiro. Naquele momento, Molly se sentiu a pessoa mais suja do mundo. A repulsa percorria seu corpo enquanto segurava o envelope, a tentação de jogá-lo na cara de Braston era grande. Mas o medo a dominava, pois ela sabia quem era aquele hom
Cap.8: Partindo sem Molly? A garota, inquieta, vasculhou o quarto em busca do comprimido. A frustração se instalou ao confirmar seu desaparecimento. Suspeitando de Matheus, o pânico a consumiu. Deitada na cama, ponderou seus próximos passos. A família, alheia à sua crise, organizava a viagem. Molly, com o coração pesado, subtraiu seu passaporte da bolsa da mãe. A decisão estava tomada: ela não embarcaria. Com bagagens prontas, a empolgação pairava no ar. "Nossa carta de euforia!", exclamava a mãe, adornado a si e à filha com lenços e óculos escuros. Chapéus completavam o disfarce masculino. Encolhida entre Caio e a mãe, Molly tentava relaxar, mas a tensão a oprimia. A voz de Matheus, cortando o silêncio, anunciava a aproximação da saída da cidade e o encontro com o "velho do penhor, homem cujo qual seria responsável em esconder o precioso anel". O destino os aguardava, mas o coração de Molly pulsava com nova decisão que tinha tomado. — Devagar! — gritou Lincoln ao lado de Matheus,
Cap.9 busca pelo anel, suspeita de gravidez, Braston despertou, ainda atontado. Seus olhos percorriam o quarto enquanto tentava se lembrar do que acontecera. Uma breve lembrança o assolou: Molly segurando sua mão e puxando algo. Foi então que ele se deu conta da ausência do anel. — Onde está! — gritou ele, sozinho, ao se levantar e não ver a garota. Cambaleou pela cama, ainda sem perceber que o anel havia sumido. — Como eu não percebi que não era aquela desgraçada! — caiu de barriga na cama, com as mãos na têmpora, massageando a dor. Seus olhos correram pela cama ao se recordar do que viu antes de ficar inconsciente. — chefe! Esta tudo bem? — um dos seus seguranças bateu á porta. — Que diabos uma garota virgem viria fazer aqui!? — Asseverou ele irritado, reuniu os lençóis e os lançou longe. Ele tentou buscar em sua mente e tentar reconhecer a garota, mas tudo que conseguia recordar foi do momento íntimo e seu cheiro que ainda estava sobre a sua pele, fechou seus olhos ainda apreci
Cap.10: Eloah entrega Lisaura. — Você sabe quem foi? — Braston questionou, postura rígida na cadeira enquanto a observava. Calafrios percorriam o corpo dela, a figura imponente à sua frente emanando uma aura de medo e autoridade. A elegância de suas vestes contrastava com a dureza de seus traços, mas mesmo que já estivesse habituada à sua presença, naquele momento, era um interrogatório, não mais uma de suas noites juntos. — Não sei do que está falando. — Ela balbuciou, o coração batendo forte no peito. — Eloah… — Ele murmurou seu nome com impaciência. — Eu vou matar todas as prostitutas daquele lugar, entendeu? A maioria foi torturada e está presa na minha prisão particular. Você pode salvá-las. — Por quê?… — Ela chorou, com dificuldade para conter as lágrimas. — Quem foi a pessoa que foi no seu lugar? Eu só quero saber isso. Ou todas as garotas vão morrer e isso será por sua causa. — Ele a fitou com desprezo, um olhar que apertou seu coração, dilacerado por seus sentimentos conf
Cap.11: gravidez confirmada Três meses depois, a confirmação da gravidez era inegável. Lisaura estava pálida em frente a Molly, encarando sua barriga minúscula. — Com certeza isso não é comida! — Molly exclamou, louca, perambulando como uma barata tonta. — Você estava com enjôos constantes, e depois todos aqueles sintomas... Como sua barriga vai crescer assim só com comida? Não é possível! — Ela entrou em pânico, sua cabeça se recordando apenas de seu irmão Matheus. O medo percorreu sua espinha, e tudo que ela queria era fugir, enquanto Lisaura a observava com compaixão. — Não é possível! — Ela começou a bater na própria cabeça, desesperada. — Não é culpa sua, — Lisaura tentou acalmá-la. — Eu sei que você está com medo, mas vamos resolver isso juntas. — É, eu sou uma idiota! — Molly choramingou, tomada pela culpa. — Eu deveria ter tomado o remédio, mas meu irmão... — Mas eu te dei o remédio e ele falhou! — Lisaura a interrompeu, assumindo a responsabilidade. — Então a culpa é min
Cap.12: Molly ver o pai de seu filho. O frio do ar condicionado contrastava com o calor que emanava do coração de Molly enquanto ela caminhava ao lado de Matheus pelo corredor do hospital. A cada passo, a expectativa por ver seu bebê pela primeira vez aumentava. Finalmente, a porta da sala de ultrassom se abriu e a felicidade tomou conta de ambos. A notícia de que seria um menino os encheu de alegria. No entanto, a felicidade de Matheus durou pouco. Ao sair da sala, seus olhos se depararam com a figura de Braston que andava pelo corredor, acompanhado por três homens sinistros. Um calafrio percorreu a espinha de Molly ao notar a mudança brusca de humor de seu irmão. O sorriso radiante que iluminava seu rosto se desfez em uma careta de apreensão, seus olhos se estreitaram em preocupação, em seguida ele a puxou a escondendo a suas costas com medo que Braston a reconhecesse ao mesmo tempo em que segurava o papel da ultrassom com força contra seu peito. — Quanto tempo! — murmurou Brasto
Cap.13: cada vez mais próximo. — Já recebeu a nova identidade que pedi para a Lisa fazer? — questionou Matheus, observando Molly explorar o novo apartamento. O local era simples, mas aconchegante, com um aroma de jasmim fresco no ar que indicava limpeza recente. — Ela me entregou, mas não precisei usar — respondeu Molly com indiferença, pegando uma mala e abrindo-a. Um envelope lacrado jazia no fundo. — Onde exatamente? — indagou Matheus, consultando um mapa em seu notebook. — Aqui na mala — disse ela, mostrando o envelope. — Você vai precisar dela para ir ao médico — avisou ele secamente, o rosto sério. — O que está fazendo? — questionou Molly, se aproximando. Ela não compreendeu o ponto vermelho piscando incessantemente no mapa. — É o celular da Lisaura — explicou Matheus, deixando Molly ainda mais ansiosa. — Meu Deus! Você vai atrás dela? — perguntou ela, incrédula. — Claro que não. Mas conheço bem essa localização. Preciso manter meus aliados sob vigilância, mesmo que seja