CaP.89
Cassius ficou no andar da festa, nem longe do palco onde os dançarinos agora dançava, Francine e as meninas estavam loucas, enquanto Cassius não parava de desaprovar a situação, estava quase no limite querendo meter bala e acabar com a festa, mas preencheu essa vontade com bebida, sendo que era o mesmo que levaria o pessoal para casa.
Laysa ficou na mesma com Francine, a coitada ficava lá observando o mesmo de longe, após três tentativas de se aproximar, nem se importava com as misturas alcoólicas que estava bebendo após tantos foras.
— Lay, para de ficar encarando aquele brutamontes, olha quantos caras lindos e gostosos! — bradava Francine com o som alto, puxando a amiga para dançar, mas Laysa não tinha ânimo para nada.
— Você não entende, eu amo… Eu sou louca! Por ele
— Olha, amiga, vou ser bem sincera &mdash
Cap.90Cassius nem percebeu que havia prendido Laysa a noite inteira em seus braços, ela havia apagado completamente ambos estavam bêbados, então pela manhã ninguém lembrava de nada, Cassius foi o primeiro a acordar, já tendo a surpresa dos seus braços envolto de Laysa que descansa em seu peito, por um momento uma sombra de sorriso apareceu de sua face ao ver a expressão tranquila e sorridente dela, por outro lado quando desceu seus olhos pelo seu corpo viu sua camisa e metade de seu traseiro exposto, foi mão na consciência, cara de preocupado, discretamente subiu a camisa, aliviado de ter visto a sua peça íntima, glorificou por não ter acontecido nada, mas então se recordou de sua calça, mas aliviado ainda que estava com ela."Supostamente ela não lembra que dormiu em cima de mim, se eu tirar ela devagar nem vai perceber, puta que pariu, ela nunca mais vai me
Cap.91Matheus havia se mudado com Mariana, voltou a sua antiga casa na Rússia, ele não entendia porque ela mudou seu destino para aquele local, a mesma cidade onde sua mãe vivia.— por que estamos aqui? — perguntou confuso— minha família vive aqui, e o nosso país, além disso faz tempo que você não visita o túmulo da sua mãe, não é? — perguntou apreensiva, Matheus veio uma única vez quando já era jovem, depois de ter ido quando tinha nove anos ainda, visitar aquele lugar fez seu coração doer, a vida parecia ter sido injusta demais, e tudo por causa da ganância de um homem cruel.— em pensar que minha mãe era a mulher dele, que na verdade ele havia trocado ela, a reduzido a amante, eu sempre a julguei, pensando que era gananciosa, por querer um cara rico, uma vez eu até gritei com ela, eu me lembr
Cap.92— Não… — Murmurou em um resmungo querendo soltar um palavrão pesado, mas se calou. — Que diabos você quer? Não estava dormindo? — perguntou aborrecido.— Estava, mas vi você saindo… Todo mundo saiu com seus pares e a gente sozinho, vamos sair juntos? — Pediu enquanto o mesmo a tirava de suas costas.— Volte para casa! — Asseverou sem nem a encarar.— E aquilo que aconteceu no hotel? — pergunto insistindo em o seguir— Não aconteceu nada, eu estava bêbado, acordei do mesmo jeito que dormir porém sem minha camisa e meu carro vomitado, que essa bebezinha que não sabe beber fez— Quando você vai parar de me tratar como criança, está cego?— Mulheres eu trato como mulheres e crianças eu trato como criança, e para de achar que é uma mulher &mda
Cap.93Molly e Braston seguiram viagem para New Orleans, teve seu momento de paz e ainda mostra seu lugar favorito onde fabrica os perfumes com o mestre perfumista com quem aprendeu a criar as suas fragrâncias.— então foi ele quem te ensinou a criar fragrâncias? — perguntou Molly surpresa enquanto andavam pela boutique luxuosa, era realmente um lugar charmoso.— sim, quando eu cheguei aqui não conseguia lidar com as pessoas nem mesmo as que eu gostava, exceto você, quando te conheci, acho que era porque era a coisa mais inocente e pura que minhas mãos já puderam tocar — contou com nostalgia. — mas o chefe pierre me ensinou a olhar para pessoa e imaginar que cheiro seria perfeito para ela e então apurar, você era o meu pêssego, mas já faz um tempo desde que você entrou na minha vida que tudo ganhou um cheiro diferente, você mudou tudo, estou feliz de estar ao seu lado — confessou olhando ao redor, Molly por outro lado ficará desconfortável, mas feliz.Visitaram vários lugares em new o
Envolta em segredos e perigos, Molly foi criada de uma forma rara para alguém que crescia dentro da máfia, como uma burra inerte a qualquer perigo, eu diria. Aos 17 anos, a caçula de Caio e Matheus, assassinos profissionais a serviço do falecido Don Teodoro que era todo o problema ali, ela era um enigma para seus irmãos. Apesar de ter crescido sob a sombra do crime, ela permanecia alheia aos negócios da família, uma inocência que os preocupava profundamente. Criada em isolamento, Molly era uma jovem de estatura mediana, adornada por longos cabelos castanhos que emolduravam seu rosto angelical. Seus olhos, ainda que carregassem a ingenuidade da juventude, escondiam uma inteligência aguçada e uma perspicácia incomum. Era como se, por trás da fachada de uma jovem inexperiente, existisse uma alma perspicaz pronta para desabrochar. Filha da cafetina da máfia, sua mãe nutria o desejo de que ela conseguisse manter um homem bom e que a protegesse na máfia, assim como ela mesma fizera, molda
Cap.2 Molly encontra uma solução. Filha, minha pequena flor, pode sair, por favor? Espere lá fora. — Pediu seu pai gentilmente. A expressão de Madson escureceu como se desconfiasse ter algo a ver com ela. Sem debater, ela saiu e seguiu até o quarto da sua mãe, mantendo-se desinteressada em relação ao assunto dos homens. — Você não vai entregá-la, nenhum de nós dois se casou e você só pode fazer isso quando um de nós se casar. — o relembrou Matheus com um ar seguro. — Vocês estão fazendo de propósito! — Bradou seu pai esmurrando a porta do quarto limitado. — Vamos apenas seguir o plano, se sairmos agora, não vamos ter que confrontar ninguém. — Vocês podem ir! — ouviu a voz feminina em seguida. Matilde abriu a porta, entrou no quarto e trouxe Madson pela mão. — Não me diga que você ainda vai trabalhar de cafetina? — perguntou Matheus descrente. — Óbvio que vou! Minha conta foi a única que não foi bloqueada. Se não repararam, tenho que carregar três marmanjos nas costas e minha pri
Cap.3 Quase capturadas. Molly pulou da cama, jogando todas as coisas suspeitas longe, sem que sua mãe percebesse. — Mãe, aconteceu algo? — perguntou assim que sua mãe entrou, visivelmente nervosa. — Já entregou todas as encomendas? — perguntou Matilde, demonstrando preocupação. — Já. — Vamos embora! — anunciou ela, puxando-a apressada como se estivesse fugindo. Madson não tinha ideia do que estava acontecendo. Seguiram para o carro e saíram em alta velocidade. Sua mãe sempre mantinha os olhos na estrada pelo espelho retrovisor, certificando-se de que ninguém as seguia. Madson apenas se encolheu no banco, amedrontada, sem perguntar mais nada. — Parece que alguém nos seguiu. — sugeriu Molly, assustada. — Que droga! — bradou Matilde ao ver uma moto atrás delas. — Aqui! — jogou o telefone no colo de Molly. — Ligue para Matheus, agora! Madson fez sem questionar. Em seguida, recebeu um pedaço de tecido lançado em seu rosto. — São os homens que querem matar nossa família? — pergunto
Cap.4: até me deixarem ir! — É inaceitável te ver indo sozinha àquele lugar, você só tem 17 anos, mal sabe se defender! — seu pai a repreendeu com veemência. — Família… — murmurou Matilde de cabeça baixa, com receio. Todos a encaravam, esperando entender o que havia de errado. — Tem algo mais que vocês não sabem… — ela mordeu os lábios, sem coragem de falar. — O que está querendo dizer? — perguntou Lincoln, desconfiado, desviando sua atenção para sua mulher. — Alguém terá que ir até lá, não temos outra escolha. O cartão, o dinheiro… os passaportes, tudo ficou no momento da fuga. — Comentou com a respiração pesada. — Não temos ninguém aqui além de nós — completou Caio. — Lisaura é de confiança — ponderou Matheus. — Ela é, mas o cofre só abre por digital e… as únicas que têm as digitais registradas sou eu e Madson. — concluiu Matilde. — Está feito então! Eu vou buscar o que é preciso — Molly se ofereceu sem exitar, como se fosse um soldado pronto para a batalha. — Volte a se sen