Cap.40: Jeff intimida Molly.— Está bem melhor! Em três dias ele não precisou mais dos medicamentos e o corpo já está se livrando do veneno. — Explicou Nate a Jeff, demonstrando nervosismo em cada palavra.— Hesita, Nate? — indagou Jeff com seriedade, encarando cada um deles com desconfiança. Molly se mantinha próxima a Braston, observando tudo com atenção, tentando manter a calma.— Não, senhor... — gaguejou Nate, enquanto Mustafá desviava o olhar, pigarreando.— Vocês são meus homens de confiança, sabem como as coisas funcionam. Conversei com Matheus, avisou ele, e todos se entreolharam. Fui até lá assim que soube da faca envenenada. Ele não sabe que Braston foi ferido, ou seja, não foi ele quem o feriu. — Comentou de forma sombria. Molly nunca havia visto Mustafá com tanto medo.— Molly! Venha aqui! — ordenou Jeff irritado. Nate o encarou sem reação. Nenhum dos dois sabia o que fazer. Afinal, ele era o chefe, não podiam enfrentá-lo por causa de Braston, que estava abaixo dele na hi
O que arde em mim?— Nate! — exclamou Braston, surpreso e aliviado ao ver seu amigo. — Molly, preciso conversar com Nate a sós. — Ele avisou com seriedade, tentando esconder a ansiedade que o consumia.Molly se retirou rapidamente, esperando ansiosamente no corredor.— Algum problema? — perguntou Nate, com curiosidade, ao notar o humor incomum de Braston.— Vou ser direto. — Braston começou, sua voz firme apesar do nervosismo. — Quais são as chances de eu ficar impotente?Nate o encarou surpreso e incrédulo. Cara, você quase morreu! — exclamou ele. Seu órgão não funcionar é o de menos, já que você quase perdeu a vida.Ah, é? — Braston questionou, ainda descrente. E se fosse com você?Nate, em um gesto dramático, tirou a arma da cintura e a apontou para a própria cabeça.— Eu preferia morrer — ele afirmou com seriedade.— Pensa que eu vou querer viver se... nem quero pensar. — Braston murmurou, sentindo calafrios percorrerem seu corpo.— Quando suas pernas funcionarem, é só testar. — N
Cap.41: desisto de você.— O que você tem em mente? — ela questionou, sentindo as mãos dele acariciarem sua cintura de maneira sugestiva ao descer até sua peça intima brincando com o elástico.— Estou pensando em foder com minha mulher agora, — ela ouviu sua voz pesada invadir seus tímpanos de forma que a fez gelar. — E é o que você quer Molly. — ela ficou inerte presa a sensação de seu toque enquanto ele deslizava a sua mão pelo quadril dela apreciando a sensação macia sua pele em suas mãos, ele dedilhava o elástico da peça intima dele fazendo caminho até seu ponto intimo invadindo entre o elástico a fazendo sentir seu toque a massageando.Ele apertou os olhos ao sentir sua umidade ao mesmo tempo que lentamente a invadiu com um de seus dedos a fazendo gemer. — se você geme assim com um dedo, imagino você gemendo em cima de mim enquanto cavalga... — rangeu entre os dentes a fazendo despertar de seus devaneios.— Chega! — asseverou ela, sem fôlego, se livrando de seu toque. A expressão
Suplica arrependida.― O que você quer agora? ― perguntou ele com frieza, a voz carregada de ressentimento.— Já disse, não vou embora! — retrucou Molly, com a voz embargada pela emoção.— Molly, não consigo mais suportar essa situação. Se você não quer ser minha esposa, pode ir embora. Vá em frente, aproveite a sua maldita liberdade. Não vou mais te prender aqui. É difícil demais te desejar tanto e não poder te ter. — Braston desabafou, cerrando os dentes e endurecendo a mandíbula.— Mas eu já estou presa a você! Você fez um acordo para me ter, e agora vou estar com você para sempre! — protestou ela, emburrada.— Esse acordo pode ser desfeito. O laço que nos une por causa do nosso filho, esse sim, é inquebrável. Mas você não precisa ficar perto de mim se não quiser.— Não é disso que estou falando...— Então, do que se trata?— Falo... do meu amor por você. — confessou ela, soltando-se de seus braços e o encarando nos olhos.— O que você disse? — Braston perguntou, surpreso, enquanto
Da forma que eu sempre quis.— Fabrízio… Por favor… — Suplicou Molly Murmurando com os olhos marejados em resposta a dor misturada com prazer.— Ainda não, não agora... — suspirou ele apreciando a sensação que o deixava inebriado sem se mover. — estou indo com cuidado... — sussurrou gentilmente beijando sua bochecha. — tente relaxar, quero que se entregue para mim dessa vez. — pediu beijando os lábios dela pausadamente, liberando finalmente as mãos dela que agora estão em volta de seus ombros, soltando um gemido abafado em resposta ao primeiro movimento dele dentro de si. — deixe a dor se tornar prazer... — suspirou de prazer a fazendo sentir cada centímetro de seu membro invadindo seu interior várias e várias vezes até que os resmungos se tornaram gemidos de prazer.— Você é incrivelmente deliciosa, Molly. — ele murmurou, erguendo o corpo com movimentos lentos e precisos. Seus olhos percorreram cada curva do corpo dela, desde os seios fartos até as pernas, antes de se fixarem em seus
Ciume também é amor.— Ohm… — Fez pensativo com um sorriso divertido interessado. — Quer descobrir? E então você mesma diz se é mais incrível do que o que fizemos agora a pouco. — Molly o encarou com desdém e curiosa, ele pensou que ela estava brincando, mas os olhos da menina brilhou em curiosidade o deixando pasmado.— É melhor? — perguntou ela emburrada.— Se você não estiver cansada, você pode descobrir, mas não pode reclamar depois, só isso... — ele disse em tom rouco e sedutor, passando para cima de seu corpo com movimentos lentos e precisos. Suas mãos a prenderam acima da cabeça, aprisionando-a em sua teia de desejo. Beijos quentes e úmidos desciam por sua mandíbula, traçando um caminho de fogo até o pescoço, fazendo-a arrepiar dos pés à cabeça.— Você quer? A única coisa que vai mudar é o beijo, nesse caso vai ter beijo, já que eu quero beijar cada centímetro de sua pele enquanto estou a fodendo. — ele sussurrou em seu ouvido, mas havia algo em seu tom que a deixou apreensiva.
vestígios de trauma Braston se contorcia na cama com a mão no peito, enquanto Molly observava a cena com desdém e pânico. — O que está acontecendo? — Molly perguntou desesperada, mas não obteve resposta. Ela pulou da cama, se enrolou no lençol e se preparou para correr em busca de ajuda. Nate estava no andar de baixo, hospedado na casa por alguns dias para observar Braston. Molly pensou em ir até ele, mas assim que se levantou, suas pernas falharam, deixando-a confusa. Mesmo assim, ela se esforçou para correr atrás de Nate. — Espera... Vista... — Braston tentou alertá-la, mas falhou ao ver que ela saía enrolada no lençol sem nenhuma roupa por baixo. — Nate, por favor! — Molly gritou do topo da escada. Nate estava com a porta aberta, conversando com um dos homens. Ao ver a situação de Molly, ele bateu a porta na cara do homem para que ele não a visse. — Merda, Braston vai matar alguém hoje... — murmurou Nate enquanto subia a escada correndo até a garota enrolada no lençol. — Acho
Entre Abraços e Anseios" — Eu não vou deixar ela ficar triste por mais tempo. — Anunciou Braston pensativo.Assim que chegaram no esconderijo principal, Braston seguiu para o subterrâneo onde está a prisão. A maioria dos homens era presa ali para interrogatório ou para serem punidos, como Matheus.— Ei, irmãozinho! — Braston chamou Matheus, batendo na grade. O mesmo estava deitado em uma cama dura, indiferente à situação.— Está vivo, que surpresa! — Riu Matheus indiferente quando o viu chegar com Mustafá e Nate.— Estou vivo, e também animado. Então, o que decidiu? — Perguntou sem muita expectativa.— Fala sobre desistir de Molly? Nunca! Agora que você sabe que a Kênia está viva, porque não corre para os braços dela? Sempre soube que você a amava muito. Por que não começa a procura? Matheus o alfinetou.— Já disse, quero vocês dois mortos! Pensa que eu não sabia que vocês tinham armado para mim? Pensou que conseguiu me enganar? Eu soube, eu sei de tudo. Mas ela está se escondendo mu