Cap.41: desisto de você.— O que você tem em mente? — ela questionou, sentindo as mãos dele acariciarem sua cintura de maneira sugestiva ao descer até sua peça intima brincando com o elástico.— Estou pensando em foder com minha mulher agora, — ela ouviu sua voz pesada invadir seus tímpanos de forma que a fez gelar. — E é o que você quer Molly. — ela ficou inerte presa a sensação de seu toque enquanto ele deslizava a sua mão pelo quadril dela apreciando a sensação macia sua pele em suas mãos, ele dedilhava o elástico da peça intima dele fazendo caminho até seu ponto intimo invadindo entre o elástico a fazendo sentir seu toque a massageando.Ele apertou os olhos ao sentir sua umidade ao mesmo tempo que lentamente a invadiu com um de seus dedos a fazendo gemer. — se você geme assim com um dedo, imagino você gemendo em cima de mim enquanto cavalga... — rangeu entre os dentes a fazendo despertar de seus devaneios.— Chega! — asseverou ela, sem fôlego, se livrando de seu toque. A expressão
Suplica arrependida.― O que você quer agora? ― perguntou ele com frieza, a voz carregada de ressentimento.— Já disse, não vou embora! — retrucou Molly, com a voz embargada pela emoção.— Molly, não consigo mais suportar essa situação. Se você não quer ser minha esposa, pode ir embora. Vá em frente, aproveite a sua maldita liberdade. Não vou mais te prender aqui. É difícil demais te desejar tanto e não poder te ter. — Braston desabafou, cerrando os dentes e endurecendo a mandíbula.— Mas eu já estou presa a você! Você fez um acordo para me ter, e agora vou estar com você para sempre! — protestou ela, emburrada.— Esse acordo pode ser desfeito. O laço que nos une por causa do nosso filho, esse sim, é inquebrável. Mas você não precisa ficar perto de mim se não quiser.— Não é disso que estou falando...— Então, do que se trata?— Falo... do meu amor por você. — confessou ela, soltando-se de seus braços e o encarando nos olhos.— O que você disse? — Braston perguntou, surpreso, enquanto
Da forma que eu sempre quis.— Fabrízio… Por favor… — Suplicou Molly Murmurando com os olhos marejados em resposta a dor misturada com prazer.— Ainda não, não agora... — suspirou ele apreciando a sensação que o deixava inebriado sem se mover. — estou indo com cuidado... — sussurrou gentilmente beijando sua bochecha. — tente relaxar, quero que se entregue para mim dessa vez. — pediu beijando os lábios dela pausadamente, liberando finalmente as mãos dela que agora estão em volta de seus ombros, soltando um gemido abafado em resposta ao primeiro movimento dele dentro de si. — deixe a dor se tornar prazer... — suspirou de prazer a fazendo sentir cada centímetro de seu membro invadindo seu interior várias e várias vezes até que os resmungos se tornaram gemidos de prazer.— Você é incrivelmente deliciosa, Molly. — ele murmurou, erguendo o corpo com movimentos lentos e precisos. Seus olhos percorreram cada curva do corpo dela, desde os seios fartos até as pernas, antes de se fixarem em seus
Ciume também é amor.— Ohm… — Fez pensativo com um sorriso divertido interessado. — Quer descobrir? E então você mesma diz se é mais incrível do que o que fizemos agora a pouco. — Molly o encarou com desdém e curiosa, ele pensou que ela estava brincando, mas os olhos da menina brilhou em curiosidade o deixando pasmado.— É melhor? — perguntou ela emburrada.— Se você não estiver cansada, você pode descobrir, mas não pode reclamar depois, só isso... — ele disse em tom rouco e sedutor, passando para cima de seu corpo com movimentos lentos e precisos. Suas mãos a prenderam acima da cabeça, aprisionando-a em sua teia de desejo. Beijos quentes e úmidos desciam por sua mandíbula, traçando um caminho de fogo até o pescoço, fazendo-a arrepiar dos pés à cabeça.— Você quer? A única coisa que vai mudar é o beijo, nesse caso vai ter beijo, já que eu quero beijar cada centímetro de sua pele enquanto estou a fodendo. — ele sussurrou em seu ouvido, mas havia algo em seu tom que a deixou apreensiva.
vestígios de trauma Braston se contorcia na cama com a mão no peito, enquanto Molly observava a cena com desdém e pânico. — O que está acontecendo? — Molly perguntou desesperada, mas não obteve resposta. Ela pulou da cama, se enrolou no lençol e se preparou para correr em busca de ajuda. Nate estava no andar de baixo, hospedado na casa por alguns dias para observar Braston. Molly pensou em ir até ele, mas assim que se levantou, suas pernas falharam, deixando-a confusa. Mesmo assim, ela se esforçou para correr atrás de Nate. — Espera... Vista... — Braston tentou alertá-la, mas falhou ao ver que ela saía enrolada no lençol sem nenhuma roupa por baixo. — Nate, por favor! — Molly gritou do topo da escada. Nate estava com a porta aberta, conversando com um dos homens. Ao ver a situação de Molly, ele bateu a porta na cara do homem para que ele não a visse. — Merda, Braston vai matar alguém hoje... — murmurou Nate enquanto subia a escada correndo até a garota enrolada no lençol. — Acho
Entre Abraços e Anseios" — Eu não vou deixar ela ficar triste por mais tempo. — Anunciou Braston pensativo.Assim que chegaram no esconderijo principal, Braston seguiu para o subterrâneo onde está a prisão. A maioria dos homens era presa ali para interrogatório ou para serem punidos, como Matheus.— Ei, irmãozinho! — Braston chamou Matheus, batendo na grade. O mesmo estava deitado em uma cama dura, indiferente à situação.— Está vivo, que surpresa! — Riu Matheus indiferente quando o viu chegar com Mustafá e Nate.— Estou vivo, e também animado. Então, o que decidiu? — Perguntou sem muita expectativa.— Fala sobre desistir de Molly? Nunca! Agora que você sabe que a Kênia está viva, porque não corre para os braços dela? Sempre soube que você a amava muito. Por que não começa a procura? Matheus o alfinetou.— Já disse, quero vocês dois mortos! Pensa que eu não sabia que vocês tinham armado para mim? Pensou que conseguiu me enganar? Eu soube, eu sei de tudo. Mas ela está se escondendo mu
Cap.43: para tudo uma primeira vezÀ noite, dormiram juntos. Braston acordou pela manhã para planejar a viagem, já que ficaria alguns dias. Já estava próximo das 10h da manhã quando Braston ainda esperava Molly na mesa do café, e ela ainda não havia levantado da cama.Assim que subiu, a encontrou deitada na cama, encolhida como um caracol debaixo da coberta.— Molly, hora do café, dorminhoca — brincou Braston puxando a coberta. — Molly? — a chamou preocupado quando viu a discreta mancha de sangue. Pensou que estivesse ferida e correu até o telefone quando viu que ela não respondia.— Não precisa ligar para Nate por causa disso — avisou ela finalmente se levantando, tonta. Mas ele prosseguiu com a ligação.— Venha aqui agora... é muito grave! Molly não está bem! — avisou ele alarmado a Nate, demonstrando extrema preocupação. Nate confirmou e desligou o telefone.— Você é louco! — asseverou ela aborrecida, tentando se levantar, mas caindo novamente com a mão no estômago. — Aí... Porque
Crises de um medico enganado.— Braston!! — Nate irrompeu no quarto, um grito estrondoso cortando o ar. Seus olhos se depararam com a mancha vermelha no colchão e a fúria tomou conta de seu ser. — Que diabos você fez?!— É só… é só… me desculpe, Nate. É só o meu período menstrual. Achei que tivesse feito algo errado…Nate se jogou na cama, um misto de alívio e raiva tomando conta dele.— Você é um idiota, Braston! Um completo idiota! Eu estava no meio de algo crucial, e você… — ele apertou os punhos com força, a frustração borbulhando em seu interior. — É inacreditável!— Dessa vez. — suspirou Braston apontando o dedo para ele contendo a raiva. — Só dessa vez você pode falar o que quiser, eu estava… Estou me sentindo um idiota ainda — Confessou ele sem o encarar, Nate começou a rir.— E ainda quer casar — zombou ele.— Ela está morrendo de dor naquele banheiro. — confessou Braston apreensivo.— Eu vou vê-lá.— Minha mulher está sem roupa naquele banheiro, se você entrar, só sai de lá