Cap.17 plano de Braston— Ainda tenho uma última coisa para fazer, já a trouxeram? — perguntou a Mustafá, que confirmou com a cabeça. Braston seguiu para fora da sala, pelo corredor vazio, chegando a um quarto quase isolado. — Faz algum tempo, não é? — Inquiriu entrando no quarto e sentando-se em uma poltrona, como sempre mantendo distância.— O que quer? Eu já disse tudo que eu sei. — anunciou demonstrando medo.— Sim, eu só queria te contar algo — a mulher o encarou desconfiado, em seguida desviando o olhar com medo de encará-lo, enquanto se sentia coagida, sentada no canto da cama. — Não vai dizer nada? Penso que é algo do seu interesse — ele continuou em silêncio, dando um pesado suspiro e mantendo a paciência. — Já soube que sua amiga morreu?— Tainá? — perguntou agora surpresa.— Não!— Então… Eloah?— Molly… — pronunciou de forma amarga. Naquele momento, ela o encarou surpresa. — aconteceram muitas coisas enquanto você estava se divertindo. Por que não me contou que ela havia m
Cap.18: Em minhas mãosAssim foi como o planejado, Matheus foi solicitado e Molly ficou sozinha, em apenas 5 minutos Mustafá e a infiltrada entraram na casa após derrubarem as duas mulheres que estavam de vigia, não houve tempo para avisar.Molly mal teve tempo de reagir, o dardo tranquilizante lhe atingiu a fazendo cair instantaneamente, Mustafá pegou a garota em seus braços e seu comparsa o bebê e seguiram para a saída com a infiltrada os acompanhando.— Ah! Já ia esquecendo! — fez Mustafá fingindo surpresa ao encarar a infiltrada que ficou confusa quando ele pediu habilmente a arma da cintura apontando contra ela. — Adeus! Seus serviços não são mais úteis aqui — atirou sem piedade, voltando a seguir até a saída.Molly foi colocada na van e seguiram em alta velocidade pelo portão localizado na divisão que separava da outra cidade e tudo correu como o planejado— O chefe realmente é um mestre da estratégia — Comentou o homem que segurava o bebê.— Óbvio, não é por menos que ele quer
Cap.19: Mas o bebê tem sua cara.— Matheus… — Murmurou quando o viu inquieto na sala, a mulher morta já havia sido levada e a casa já estava limpa, enquanto Matheus estava reunindo armas em cima da mesa.— Molly! — correu para abraçá-la — Ele levou o Levy? — perguntou sobre o bebê.— Sim… Ele disse para eu encontrar o anel e a Tainá — soluçou as palavras.— Estou indo até lá.— Não! Por favor — puxou-o com força.— Molly… — Sussurrou seu nome enquanto sentia uma dor aguda em seu peito por saber que o bebê não estava mais ali.— Ele vai te matar, e eu só tenho você aqui… E agora eu preciso salvar meu filho.— Mas não tem como você conseguir nem o anel, e nem a Tainá, exceto caso se entregue a ele, e eu não quero que você faça isso.— Eu farei o que for preciso para ter meu filho.— Molly, me deixe dar um jeito primeiro. Eu vou até a Turquia, a segurança foi reforçada, descobri que o anel está com a cafetina. Não se preocupe, eu vou buscá-lo e trarei de volta. Vou encontrar essa mulher
Cap.20: cheiro da Tainá que devia ser da Molly — Por que você não ficou no esconderijo? — perguntou Mustafá enquanto os dois observavam Braston na área de treino ao com o bebê. — Esse homem… — Murmurou estagnada enquanto observava ele com acautelamento em relação ao bebê. — Ele não vai fazer nada com a criança — disse enquanto observam ele ajeitando os fones de ouvido no bebê. — Aquele infeliz é um Imprudente, como pode sair para treinar tiro com um bebê? — Você vai contrariar ele? — Claro que não, estou viva hoje por milagre e estou feliz por ter a chance de cuidar do bebê de Molly, e garantir que ele fique vivo até ela conseguir revê-lo — Molly? — perguntou surpreso. — Oh! Que cabeça a minha, minha amiga Bernarda — tentou se corrigir suando frio. — Ah! Sim — Ando com a cabeça tão cheia que agora estou trocando os nomes. — Entendo — Disse mesmo estando um pouco desconfiado. Molly ainda tentava ligar para sua mãe, mas não havia resposta, Caio e seus pais ainda estavam escon
Cap.21 O bebê e eu— O que está tentando dizer? — perguntou amedrontada quando viu sua expressão mudar.— Já que você gostou tanto de meu irmão, então eu quero te testar… — Murmurou a puxando sobre a cama prendendo seus braços acima de sua cabeça ficando entre suas pernas, Molly não conseguia lutar naquela posição já que ele era maior que ela.— Me solte! — Se debateu tentando se livrar— Aposto que quando estava com meu irmão não lutou tanto… Não seria bom comigo? — resmungou ele a encarando sem fazer nada, ele apenas queria assistir a sua reação.— Se você diz que ser abusada uma segunda vez é bom… — Murmurou deixando as lágrimas escaparem, Braston engoliu em seco e se levantou rapidamente se afastando dela.— Ele não disse que foi forçado, você foi voluntariamente até lá — continuou com jogo de palavras, ela não conseguia nem desconfiar que se tratava do mesmo homem com quem teve sua primeira noite.— Mas foi contra a minha vontade — Isso fez ele se recordar da encenação, sua ment
cap.22: mama Lizi.Passou-se meia hora até Liziane retornar ao quarto, porém não havia encontrado nada além de um quarto vazio ainda impecável, porém um banheiro alagado e banheira com uma superespuma. Ela até pensou que talvez o bebê estivesse naquela banheira. Desesperadamente buscou entre a espuma até se dar conta que só estava pensando demais.Suas pegadas molhadas iam ficando sobre o quarto de Braston enquanto seguia para a saída. Não sabia o que estava acontecendo, nem onde estavam os dois, até decidir seguir procurando por cada quarto. Sem êxito nenhum em encontrá-los, até se recordar da sala de hidromassagem. Assim que entrou, foi recolhendo toalhas e peças de roupas do chão.— Pois é, Brady, eu também penso que você poderia até ser meu filho, né? — ouviu a voz conversando com o bebê. Então, encontrou o mesmo na banheira de costas para ela, enquanto admirava a paisagem do céu azul à sua frente. De cada lado da hidro tinham grandes palmeiras que davam um ar tropical ao local, e
Cap.23: por um gatilhoAssim que Madson o viu, correu e entrou no carro, fechando a porta até perceber o homem que tirou a arma da cintura e disparou contra o carro, deixando todos desesperados sem entender o que acontecia. Mas Madson conseguiu fugir. O homem que a levava era um motorista profissional e conseguiu sumir em alta velocidade até ficar preso em um engarrafamento, mas agora estava longe o suficiente para ninguém suspeitar e os seguir.Assim que chegaram, o motorista a deixou em frente a um grande hotel. Assim que entrou, sua mãe a puxou pelo braço, levando-a para o elevador.— Minha filha… — Murmurou-lhe, abraçando calorosamente. Sua mãe estava com aparência cansada, parecia que não dormia há dias, mas também como dormir? Já que sua família estava correndo risco de a qualquer momento sofrer um atacado.— Mãe, eu estou tão feliz de te ver.— Eu ainda mais, mas agora temos uma coisa muito séria para fazer.— Você está chateada? — Perguntou assim que saíram do elevador e segui
Cap.24 : Ao seu lado— E essa agora… — Murmurou ficando sem reação, enquanto a garota está presa ao seu peito o apertando, os seus capangas esperam a confirmação da ordem novamente, mas ele está disperso, até a afastar do seu corpo se virando para Matilde. — Por que você deu o perfume de Molly a ela? — Perguntou aborrecido apontando a arma agora para Molly. — eu disse que qualquer uma que usasse isso sem ser a própria dona para quem criei, seria recompensada com a morte.— Ela não me deu nada! — Gritou Molly ao ver os olhos espantados de sua mãe. — Foi você mesmo que deu essas coisas para mim! — berrou em lagrimas.Matheus ficou cética ao ver Molly ali, ele encarou Matilde assim como todos os outros como se buscasse um culpado por Molly esta ali, frente a frente com o homem que ele tanto quis evitar que ela se encontrasse, mas Matilde sabia que ele tentaria impedir.— Do que está falando? — Braston encarou cético, a garota que tenta segurar as lágrimas enxugando o excesso.— Molly… Eu