Presente Retorno para casa e ouço alguns recados de última hora antes da festa de hoje à noite e escuto a risada irritante de Richard, sócio de Bennett, vinda do escritório. Coloco minhas sacolas de compras sobre a mesa da sala de jantar antes de ir para a cozinha. — Querida, é você? — Bennett pergunta do outro lado da casa. — Sim querido. Eu pego uma garrafa de vinho Chardonnay gelada da geladeira e começo a abri-la, no momento em que os rapazes entraram na cozinha. Sorrio para Bennett quando ele se move atrás de mim, então viro a cabeça para que ele possa me dar um beijo. — O que vocês dois estão discutindo? — pergunto. — Apenas algumas oportunidades de fusão, só isso. Abaixo a garrafa, e respondo: — Eu não sabia que vocês estavam interessados em algo assim. — Nós não estamos. — Richard deixa escapar. — Não vamos aceitar qualquer uma das ofertas. Viro-me para enfrentar Bennett, e ele nem sequer toma conhecimento de Richard conforme seus olhos estão focados em mim com um lev
Presente — Meu bem. — Sim? — eu digo, enquanto pego mais alguns cabides de camisas do armário de Bennett e caminho de volta para o quarto para embalá-las na sua mala de roupas. — Eu queria conversar com você sobre Baldwin. Vou precisar continuar levando-o comigo para as minhas viagens para Dubai. Eu só quero ter certeza que você está bem com isso. — Discutimos isso antes, e eu lhe disse que estou bem. Mas por que você precisa levá-lo com você? — pergunto. — As leis lá são rigorosas, e eu gosto de tê-lo para manter um olho em tudo. — ele explica. — É mais seguro que eu não esteja sozinho. Depois de fechar a sua bagagem, eu vou até ele e pergunto, no momento que envolvo meus braços na sua cintura. — Eu deveria ficar mais preocupada com você? — Não. Eu não quero que você se preocupe com nada, é por isso que Baldwin vai viajar comigo. — Só de você falar isso já fico preocupada. — É só que, na última vez que estive lá, surgiu uma situação com um casal que dividiu um táxi que estava
Presente Acordar na cama de Declan no dia seguinte foi tranquilo. Tranquilo em todos os sentidos mórbidos. Suas mãos estavam em cima de mim e seu rosto fazia morada entre as minhas pernas, antes de me puxar para cima do seu colo. Ele cruzou meus braços atrás das costas, conforme segurava cada uma das minhas mãos, prendendo meus braços enquanto eu o fodia. E, novamente, ele segurou minhas mãos quando gozei. Se for honesta, sinto que preciso do apoio dele, porque o que ele me faz sentir durante o sexo é puro tormento e ansiedade. Eu não quero sexo para sentir bem. Não deveria ter sensação boa. Mas ele não me dá outra opção, então eu menti para ele, falei que Clara ia para minha casa e que eu precisava estar lá para que ela não se preocupasse ou questionasse meu paradeiro. Eu só precisava ficar longe dele. Assim que chego em casa, eu tomo um banho quente escaldante, lavando cada parte minha, mas nada pode me limpar do jeito que Pike consegue. Sinto-me quebrar e paro a luta tempo sufici
Presente Após o meu encontro com o Sr. Bernstein na revista Chicago essa tarde, estou trabalhando no artigo social que eles querem publicar no próximo mês na edição de fevereiro. A revista está apresentando alguns casais do momento na edição dos Namorados, e queriam destacar Bennett e eu, com a publicação de um artigo da minha autoria. Fui instruída a escrever sobre como manter a chama viva, embora salientando os muitos locais que estamos envolvidos, tais como as instituições de caridade e fundações que trabalham com o nosso apoio. Bennett pareceu animado quando eu liguei para ele algumas horas atrás, para contar sobre os detalhes do artigo e do meu encontro com o Sr. Bernstein e com o editor que foi atribuído a mim. Quando encerrei meu trabalho, eu comecei a me preparar. Declan finalmente cedeu e me mandou uma mensagem depois de apenas 24 horas. Não me surpreendeu que ele não pudesse esperar mais. O texto foi curto e resumido, direto ao ponto, e eu concordei em encontrá-lo. Embora
Presente Acabei deixando Declan na outra noite depois de nosso banho. Bennett voltaria de Miami no dia seguinte e eu queria estar em casa para o caso dele chegar cedo. Tenho tido cuidado com a minha comunicação com Declan enquanto meu marido está em casa. Falamos principalmente através de e-mail, porque eles são facilmente apagados, ao contrário de registros telefônicos que são registrados e gravados. Eu preferiria nem mesmo enviar e-mails, mas Declan insiste em falar comigo durante todo o dia. Enquanto Bennett está no chuveiro, eu sento no escritório para descobrir que já tenho um e-mail à minha espera. DE: D. McKinnon PARA: Nina Vanderwal ENVIADO: 10 de janeiro, 13:23 ASSUNTO: Quero você Quando ele vai embora? Eu quero ver você. -D Eu respondo rapidamente, uma vez que ainda ouço a água do chuveiro de Bennett. DE: Nina Vanderwal PARA: D. McKinnon ENVIADO: 10 de janeiro, 13:58 ASSUNTO: Re: Quero você Algumas pessoas acham que é educado começar com uma saudação, mesmo que seja t
Presente É quase meia-noite e meu estômago está em nós quando estaciono no trailer de Pike. Eu desligo o carro e sento-me por um momento; o som do vento cortante sopra sobre o chão coberto de neve e preenche o silêncio. Meus nervos continuam se multiplicando quanto mais fico sentada aqui. Eu já sabia que este dia chegaria eventualmente, mas a realidade que está finalmente aqui, dá uma pontada na minha barriga. Quando saio do carro e entro no trailer, Pike não diz uma palavra, quando vem até mim. Meu rosto é de pedra enquanto estou lá. — Hey. — ele diz com uma voz suave. — Hey. — Então...? — Então... — eu começo e, em seguida, digo-lhe com um aceno de cabeça. — É isso. — Você tem certeza? — Sim. Pike coloca as mãos hesitantes ao longo do meu maxilar, perguntando: — Então, vamos fazer isso? — Sim. — minha voz treme, mas eu reúno minhas forças, resistindo a todas as emoções que sinto pular em torno de nós dois. — Você está com medo? Eu aceno com a cabeça, dando-lhe a minha resp
Presente O choque de frio tocando minha pele me acorda em um sobressalto. — Sou só eu, querida. — Declan acalma enquanto pressiona um bloco de gelo na minha bochecha. — Eu não queria acordá-la, mas suas contusões parecem estar inchadas. Eu olho quando ele cuida de mim e apenas observo conforme ele examina o meu rosto. — Você está bem? — Sonolenta. — murmuro, quando me movo para sentar. Declan libera um grunhido suave quando o lençol cai para minha cintura, expondo meus seios nus. — Você é obsceno. — eu brinco com um sorriso e depois puxo o lençol para me cobrir, mas ele o afasta. — Não cubra-se; você é muito bonita. — E você? Você espera que eu fique nua enquanto você está completamente vestido? — defendo fracamente com um sorriso. Deixando cair a bolsa de gelo sobre o travesseiro, ele fica ao lado da cama e olha para mim, dizendo: — Você me quer nu? — e quando eu aceno, mordendo meu lábio, ele me diz: — Então, dispa-me. — Agora, não só você é obsceno, mas detestável. — Voc
Presente Declan ficou além de furioso por eu ter voltado para casa ontem. Eu passei a maior parte das últimas duas semanas na casa dele, só voltando para a minha algumas vezes, quando eu sabia que Clara estaria aqui. Mas eu expliquei as coisas para ele, deixando claro que tem que ser desse jeito e que Bennett nunca poderia saber sobre nós. Passando tanto tempo juntos, como tem sido, eu vejo Declan se apaixonando fortemente por mim. Ele é honesto sobre como se sente sobre mim e sobre nós e não se desculpa por isso. Para um homem que exerce o seu poder e autoridade, não só comigo, mas com quase todos que eu vejo entrar em contato com ele, eu posso vê-lo tentando esconder uma máscara de vulnerabilidade. As feridas no meu rosto já tinham quase sumido, quando Bennett chegou em casa essa manhã. Passamos horas na cama juntos, compensando as duas semanas que ele ficou longe. Ele não ficou feliz quando tive que sair para entregar o meu artigo, que consegui terminar nos dias que Declan ia tra