Presente Após o meu encontro com o Sr. Bernstein na revista Chicago essa tarde, estou trabalhando no artigo social que eles querem publicar no próximo mês na edição de fevereiro. A revista está apresentando alguns casais do momento na edição dos Namorados, e queriam destacar Bennett e eu, com a publicação de um artigo da minha autoria. Fui instruída a escrever sobre como manter a chama viva, embora salientando os muitos locais que estamos envolvidos, tais como as instituições de caridade e fundações que trabalham com o nosso apoio. Bennett pareceu animado quando eu liguei para ele algumas horas atrás, para contar sobre os detalhes do artigo e do meu encontro com o Sr. Bernstein e com o editor que foi atribuído a mim. Quando encerrei meu trabalho, eu comecei a me preparar. Declan finalmente cedeu e me mandou uma mensagem depois de apenas 24 horas. Não me surpreendeu que ele não pudesse esperar mais. O texto foi curto e resumido, direto ao ponto, e eu concordei em encontrá-lo. Embora
Presente Acabei deixando Declan na outra noite depois de nosso banho. Bennett voltaria de Miami no dia seguinte e eu queria estar em casa para o caso dele chegar cedo. Tenho tido cuidado com a minha comunicação com Declan enquanto meu marido está em casa. Falamos principalmente através de e-mail, porque eles são facilmente apagados, ao contrário de registros telefônicos que são registrados e gravados. Eu preferiria nem mesmo enviar e-mails, mas Declan insiste em falar comigo durante todo o dia. Enquanto Bennett está no chuveiro, eu sento no escritório para descobrir que já tenho um e-mail à minha espera. DE: D. McKinnon PARA: Nina Vanderwal ENVIADO: 10 de janeiro, 13:23 ASSUNTO: Quero você Quando ele vai embora? Eu quero ver você. -D Eu respondo rapidamente, uma vez que ainda ouço a água do chuveiro de Bennett. DE: Nina Vanderwal PARA: D. McKinnon ENVIADO: 10 de janeiro, 13:58 ASSUNTO: Re: Quero você Algumas pessoas acham que é educado começar com uma saudação, mesmo que seja t
Presente É quase meia-noite e meu estômago está em nós quando estaciono no trailer de Pike. Eu desligo o carro e sento-me por um momento; o som do vento cortante sopra sobre o chão coberto de neve e preenche o silêncio. Meus nervos continuam se multiplicando quanto mais fico sentada aqui. Eu já sabia que este dia chegaria eventualmente, mas a realidade que está finalmente aqui, dá uma pontada na minha barriga. Quando saio do carro e entro no trailer, Pike não diz uma palavra, quando vem até mim. Meu rosto é de pedra enquanto estou lá. — Hey. — ele diz com uma voz suave. — Hey. — Então...? — Então... — eu começo e, em seguida, digo-lhe com um aceno de cabeça. — É isso. — Você tem certeza? — Sim. Pike coloca as mãos hesitantes ao longo do meu maxilar, perguntando: — Então, vamos fazer isso? — Sim. — minha voz treme, mas eu reúno minhas forças, resistindo a todas as emoções que sinto pular em torno de nós dois. — Você está com medo? Eu aceno com a cabeça, dando-lhe a minha resp
Presente O choque de frio tocando minha pele me acorda em um sobressalto. — Sou só eu, querida. — Declan acalma enquanto pressiona um bloco de gelo na minha bochecha. — Eu não queria acordá-la, mas suas contusões parecem estar inchadas. Eu olho quando ele cuida de mim e apenas observo conforme ele examina o meu rosto. — Você está bem? — Sonolenta. — murmuro, quando me movo para sentar. Declan libera um grunhido suave quando o lençol cai para minha cintura, expondo meus seios nus. — Você é obsceno. — eu brinco com um sorriso e depois puxo o lençol para me cobrir, mas ele o afasta. — Não cubra-se; você é muito bonita. — E você? Você espera que eu fique nua enquanto você está completamente vestido? — defendo fracamente com um sorriso. Deixando cair a bolsa de gelo sobre o travesseiro, ele fica ao lado da cama e olha para mim, dizendo: — Você me quer nu? — e quando eu aceno, mordendo meu lábio, ele me diz: — Então, dispa-me. — Agora, não só você é obsceno, mas detestável. — Voc
Presente Declan ficou além de furioso por eu ter voltado para casa ontem. Eu passei a maior parte das últimas duas semanas na casa dele, só voltando para a minha algumas vezes, quando eu sabia que Clara estaria aqui. Mas eu expliquei as coisas para ele, deixando claro que tem que ser desse jeito e que Bennett nunca poderia saber sobre nós. Passando tanto tempo juntos, como tem sido, eu vejo Declan se apaixonando fortemente por mim. Ele é honesto sobre como se sente sobre mim e sobre nós e não se desculpa por isso. Para um homem que exerce o seu poder e autoridade, não só comigo, mas com quase todos que eu vejo entrar em contato com ele, eu posso vê-lo tentando esconder uma máscara de vulnerabilidade. As feridas no meu rosto já tinham quase sumido, quando Bennett chegou em casa essa manhã. Passamos horas na cama juntos, compensando as duas semanas que ele ficou longe. Ele não ficou feliz quando tive que sair para entregar o meu artigo, que consegui terminar nos dias que Declan ia tra
Presente — Você teve alguma dificuldade em encontrá-lo? — Declan pergunta assim que subo a bordo do seu iate de luxo. — Cais K. 47. Exatamente onde você disse que estaria. — eu digo, com um arrepio, quando as rajadas de vento cortantes batem, vindas da água. — Vamos para dentro. Eu sigo Declan para o salão que é equipado com um sofá de linho branco e cadeiras que cercam uma grande mesa de madeira. — Tour rápido? — ele sugere e pega a minha mão, e eu dou-lhe um sorriso concordando quando ele me leva até a galeria e descemos as escadas. Depois, mostra a cabine de estibordo e a suíte, juntamente com a cabine e banheiro de hóspedes, ele me levou até a cabine do proprietário e à suíte principal. O quarto é elegante, requintado, de madeira de cerejeira, uma pequena área de estar ao lado, e uma grande cama no centro. Declan não perde um segundo, quando me vira em seus braços e me beija. Relaxando no beijo, eu deixo ele me mover a seu gosto, e quando ele finalmente tira a língua da minh
Presente A abrasividade nos meus pulsos curou rapidamente. Felizmente Bennett foi para Miami na manhã seguinte ao meu surto, então consegui esconder meus pulsos dele aquela noite simplesmente vestindo uma das suas camisas de mangas compridas e dizendo-lhe que eu estava me sentindo doente. Nós sempre transamos antes dele sair da cidade, mas porque ele pensou que eu não estava me sentindo bem, eu pude manter as feridas escondidas dele, uma vez que apenas ficamos abraçados na cama. Ele se foi, e passei alguns dias com Declan. Ele continua a ficar mais próximo de mim, abrindo mais e me contando sobre como foi crescer depois que sua mãe morreu. Seu pai o tratava como um pedaço de merda, sempre o depreciando, dando-lhe um sentimento de inutilidade que ele agora compensa com as suas agressões. Eu encontrei Cal em várias ocasiões e sempre o achei desprezível. Mas com tudo que Declan me disse, faz meu estômago vez virar, sabendo que eu tenho que ficar em boas graças, enquanto em sua companhi
Presente — Não no meu rosto desta vez. — Por quê? — Porque Bennett volta em uma semana. Eu não posso ter nenhuma contusão visível no meu rosto. — digo a Pike. — Ok, sim. Suas costas, então? Com um aceno de cabeça, eu concordo nervosamente. — Você está com medo? — pergunta ele. — Um pouco. Meu rosto doeu por alguns dias depois do que fizemos. Mas eu estou bem. — eu digo a ele. — Apenas faça. — eu me afasto de Pike e tensa, espero o golpe, mas recebo primeiro o seu toque carinhoso, enquanto ele passa as mãos suavemente para cima e para baixo nos braços. Mas a espera está apenas fazendo a minha ansiedade aumentar. — Por favor, Pike. Agora. Os nós dos seus dedos em punho martelam ao longo da minha omoplata em uma punção de dor violenta, que atira para baixo, por todo o comprimento do meu braço. A força do golpe me atira para frente, e eu caio de joelhos, segurando-me com as minhas mãos conforme encolho com a dor. Pike instrui rapidamente. — Fique de lado. — eu deito imediatamente