Presente Declan ficou além de furioso por eu ter voltado para casa ontem. Eu passei a maior parte das últimas duas semanas na casa dele, só voltando para a minha algumas vezes, quando eu sabia que Clara estaria aqui. Mas eu expliquei as coisas para ele, deixando claro que tem que ser desse jeito e que Bennett nunca poderia saber sobre nós. Passando tanto tempo juntos, como tem sido, eu vejo Declan se apaixonando fortemente por mim. Ele é honesto sobre como se sente sobre mim e sobre nós e não se desculpa por isso. Para um homem que exerce o seu poder e autoridade, não só comigo, mas com quase todos que eu vejo entrar em contato com ele, eu posso vê-lo tentando esconder uma máscara de vulnerabilidade. As feridas no meu rosto já tinham quase sumido, quando Bennett chegou em casa essa manhã. Passamos horas na cama juntos, compensando as duas semanas que ele ficou longe. Ele não ficou feliz quando tive que sair para entregar o meu artigo, que consegui terminar nos dias que Declan ia tra
Presente — Você teve alguma dificuldade em encontrá-lo? — Declan pergunta assim que subo a bordo do seu iate de luxo. — Cais K. 47. Exatamente onde você disse que estaria. — eu digo, com um arrepio, quando as rajadas de vento cortantes batem, vindas da água. — Vamos para dentro. Eu sigo Declan para o salão que é equipado com um sofá de linho branco e cadeiras que cercam uma grande mesa de madeira. — Tour rápido? — ele sugere e pega a minha mão, e eu dou-lhe um sorriso concordando quando ele me leva até a galeria e descemos as escadas. Depois, mostra a cabine de estibordo e a suíte, juntamente com a cabine e banheiro de hóspedes, ele me levou até a cabine do proprietário e à suíte principal. O quarto é elegante, requintado, de madeira de cerejeira, uma pequena área de estar ao lado, e uma grande cama no centro. Declan não perde um segundo, quando me vira em seus braços e me beija. Relaxando no beijo, eu deixo ele me mover a seu gosto, e quando ele finalmente tira a língua da minh
Presente A abrasividade nos meus pulsos curou rapidamente. Felizmente Bennett foi para Miami na manhã seguinte ao meu surto, então consegui esconder meus pulsos dele aquela noite simplesmente vestindo uma das suas camisas de mangas compridas e dizendo-lhe que eu estava me sentindo doente. Nós sempre transamos antes dele sair da cidade, mas porque ele pensou que eu não estava me sentindo bem, eu pude manter as feridas escondidas dele, uma vez que apenas ficamos abraçados na cama. Ele se foi, e passei alguns dias com Declan. Ele continua a ficar mais próximo de mim, abrindo mais e me contando sobre como foi crescer depois que sua mãe morreu. Seu pai o tratava como um pedaço de merda, sempre o depreciando, dando-lhe um sentimento de inutilidade que ele agora compensa com as suas agressões. Eu encontrei Cal em várias ocasiões e sempre o achei desprezível. Mas com tudo que Declan me disse, faz meu estômago vez virar, sabendo que eu tenho que ficar em boas graças, enquanto em sua companhi
Presente — Não no meu rosto desta vez. — Por quê? — Porque Bennett volta em uma semana. Eu não posso ter nenhuma contusão visível no meu rosto. — digo a Pike. — Ok, sim. Suas costas, então? Com um aceno de cabeça, eu concordo nervosamente. — Você está com medo? — pergunta ele. — Um pouco. Meu rosto doeu por alguns dias depois do que fizemos. Mas eu estou bem. — eu digo a ele. — Apenas faça. — eu me afasto de Pike e tensa, espero o golpe, mas recebo primeiro o seu toque carinhoso, enquanto ele passa as mãos suavemente para cima e para baixo nos braços. Mas a espera está apenas fazendo a minha ansiedade aumentar. — Por favor, Pike. Agora. Os nós dos seus dedos em punho martelam ao longo da minha omoplata em uma punção de dor violenta, que atira para baixo, por todo o comprimento do meu braço. A força do golpe me atira para frente, e eu caio de joelhos, segurando-me com as minhas mãos conforme encolho com a dor. Pike instrui rapidamente. — Fique de lado. — eu deito imediatamente
Presente Uma fragrância rica, intoxicante, enche meus sentidos quando acordo. Rolo na cama de Declan, estou sozinha, exceto por dezenas de flores brancas, puras, de lótus, que estão espalhadas sobre a cama. Conter o meu sorriso seria uma façanha, então eu nem me preocupo. A mistura inebriante de frutas, chuva, e terra exalam através do quarto, enquanto absorvo a beleza da flor delicada - a flor favorita de Declan. Viro a cabeça e vejo um pedaço de papel dobrado em sua mesa de cabeceira. Eu me aproximo e sento, desdobrando o papel para ler sua nota escrita à mão. Nina, Eu tentei banhá-la em algo que fosse tão puro e belo como você, mas falhei. A Lotus foi o melhor que pude fazer, mas elas nem sequer chegam perto da perfeição que eu vejo cada vez que olho para você. Eu sei que disse que passaríamos o dia juntos, mas tenho que correr para o escritório por pouco tempo. Ligue-me quando você acordar. Já sinto falta da sua voz doce. Ninguém poderia te amar mais. -D O telefone já está
Presente Bennett está em casa há algumas semanas, o que torna difícil ver Declan. Eu tenho que arrumar desculpas aleatórias para fugir e ir até ele. Então eu minto, dizendo-lhe que Chicago Magazine quer outro artigo meu e que tenho encontrado meu editor para um café e reuniões no escritório para discutir tópicos do artigo, ou que eu vou passar o dia no Spa, ou ir às compras. Tudo o que consigo inventar, eu falo. Declan e eu temos passado a maior parte do nosso tempo em seu iate. Quando estou com ele, nada mais existe, estou feliz e contente. Eu sei que cometi um erro enorme e quanto mais tempo eu passo com ele deixando meu coração desprotegido, apaixono-me mais profundamente. Mas não consigo me controlar. Ele é intenso, avassalador, viciante, e consome absolutamente tudo. Quando não estou com ele, eu quero estar. Hoje em dia, mal posso passar uma hora sem querer falar com ele. Isso é o quanto eu o almejo. Eu tenho adiado encontrar Pike por essas mesmas razões. Estou com medo de lhe
Presente Mais três semanas se passaram desde que vi Pike. Bennett está em casa a maior parte do tempo, e sempre que posso encontrar ocasião para escapar estou com Declan. Eu venho contornando para dar-lhe uma resposta definitiva sobre ir à Escócia com ele, mas ele está começando a ficar irritado com a minha fuga. O frio intenso do inverno com neve finalmente terminou, mesmo que a cidade nunca pareça ficar acima dos 10 graus, mesmo em um bom dia. Uma rajada de vento vem, quase fazendo a porta bater na minha mão direita quando eu a abro e coloco a cabeça dentro do prédio onde o escritório da Dra. Leemont está localizado. Eu sofri períodos extremamente dolorosos a cerca de dez anos; foram eles que me levaram a procurar ajuda médica, o que resultou em meu diagnóstico da endometriose. Cerca de seis meses atrás, eu decidi tentar a terapia hormonal novamente para ajudar com a dor, mas tive que parar depois de alguns meses, devido a complicações com efeitos colaterais. Desde dezembro, a do
Presente Hoje é o último dia que eu tenho com Declan antes de eu ter que ir. Bennett retorna esta noite e eu fui um naufrágio durante toda a manhã. Estou com medo e nervosa que Bennett descubra que estou grávida, que de alguma forma seja capaz de dizer. Mas estou igualmente triste, porque por estes últimos dias, desde que contei ao Declan, eu me permiti acreditar que este bebê era dele e que nós faríamos isso funcionar. Mas é tudo uma mentira. Eu não sei o que vou fazer, mas seja o que for, eu quero fazer com Declan. Eu não quero nem imaginar voltar a uma vida onde ele não exista para mim. Eu nunca me deparei com alguém como ele. Sua intensidade é totalmente desgastante, e quando não estou com ele, tudo o que consigo pensar são maneiras de esgueirar-me para chegar até ele. É como se ele fosse o oxigênio que eu preciso para sobreviver, e quando ele se vai eu sufoco. Eu não sei se o amor deve ser sentido desse jeito, mas é tudo que eu sei, e é tudo com ele. — Como você está se sentin