capítulo 14

Passado Minha vida continua a ser um terreno baldio. É simplesmente inútil até mesmo tentar ver o lado bom em qualquer coisa. Agora tenho 12 anos de idade. A única esperança que eu me agarro é que em dois anos, eu vou ter meu pai de volta. Mas essa esperança se transformou em cinzas e poeira quando minha assistente social passou por aqui ontem.

— Só mais dois anos. — eu disse, e com um olhar confuso, ela perguntou:

— O que acontece em dois anos?

— Eu consigo o meu pai de volta. — falei para ela. — Eu posso ir para casa.

Ela pareceu irritada quando balançou a cabeça e suspirou: — Não é assim que funciona.

— O que você quer dizer?

— O estado acabou com os direitos dele sobre você. Quando ele sair, você não vai voltar para casa. Ele não está autorizado a ter qualquer contato com você. Meu rosto aquece em raiva pura, quando ela acrescenta: — Essa é a sua casa, aqui, com Carl e Bobbi.

Afastei-me dela nesse momento. A desesperança e derrota foram demais para eu esconder e não queria
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