Entrar no jato foi como entrar em uma máquina espacial, eu olhei com o olhos brilhantes para o que me parece novo, não posso evitar não olhar para as coisas dessa maneira mesmo que eu tente, o avião metalizado na cor preta e cinza, com luzes brancas brilhantes e podia se ver que até elas eram caras, o chão era totalmente de veludo preto, com duas portas espelhadas e automáticas! As poltronas que tinham de couro negro bem massisos, sentei em um colocando o cinto de segurança e me aconchegando no que parecia ser uma poltrona de urso! Ao meu lado tinha uma e na minha frete mais duas. Também não muito distante tinha uma televisão. As moças, aeromoças vestidas em um uniforme preto e azul escuro me ajudaram com as malas e eu simplesmente não conseguia parar de admirá-las.
— Quer alguma água? Bebida? Vinho...?
— Vinho? Eu... Bebi um p
Hector WeyneOlhar em seus olhos por mais alguns segundos era capaz de triplicar a força da minha raiva juntamente com a força da minha ereção, seguro seu pescoço enquanto aqueles olhos gentis, ingênuos e ferozes tentam me acertar. Ela treme, eu vejo naqueles olhos a mesma sereia indomesticavel que me fez tomar medidas extremas, a mesma sereia que me deixa doido, ela estava escondida ali dentro da casca de boneca que eu a coloquei, que me fascina, perfeita para ser domada, minha escrava e puta da cama, minha mulher.***A respiração dela está junto com a minha em sintonia, Sabrina rebola no meu colo sem nem saber o que está fazendo, sinto o quanto sua calcinha está molhada não consegue evitar esse maldito desejo, sua respiração intercalada demostra que ela está fascinada, totalmente indo a loucura.
Sabrina MarquesHoras depoisEu não sei quantas horas estamos nisso, mas eu sei que estou amando a cada minuto e que já faz um bom tempo, talvez isso explique as marcas no meu corpo. Não paramos, Hector não me deixa parar. Segurando meus quadris com suas mãos fortes e me forçando a sentar tão profundo nele enquanto condena meu nome, meus olhos tentam se manter nos seus, contudo o jeito que me olha devorando-me, fazendo-me sentir totalmente exposta me faz revirar os olhos.— Mmmm isso é tão gostoso!— Continue minha puta, rebola dessa maneira.Ele sorri mordendo meus lábios.puxando meus cabelos, beliscando meus mamilos e me comendo, me sinto inserida em uma coisa nova com meu marido, uma coisa terrivelmente vigorosa e excitante. Eu precisava sentir aquilo de novo, rebolei rápido e le
Não escutei os pássaros, no entanto percebi a presença de pura natureza quando Hector estacionou o carro na frente de um chalé, sorri ao sair do carro depois dele e vê um pouco de neve no seu nariz.— Está sujo. — Limpei e ele nem sorriu.— É lindo, mas me dá um pouco de medo. — Falei encarando o chalé.— Não é de neve que você precisa ter medo e sim o como você se comporta.Comportamento e disciplina. Repeti mentalmente revirando os olhos.***Uma senhorinha portuguesa chamada Rita que estava cuidando do local, ajudou com as bagagens. O chalé era tão lindo e confortável por dentro quanto por fora. Feito de madeira, com banheira quente, caldeira e muitas plantas. E com a
Hector WeyneMeu pau já estava duro de novo quando ela se afastou. Não admito essa atitude de puta mimada.— Sabrina volta aqui agora! Você quer mesmo que eu vá aí te dar uma lição cacete?!Levanto-me escutando apenas um choro distante, visto minhas calças e vejo meu celular vibrando na mesa de vidro com o cinzeiro.Pego o smartphone e atendo a terceira chamada me sentando novamente, relaxando e pegando mais um charuto. Não controlo vícios.— Caleb.— Você estás em Portugal? — aquela voz puxada e seca cheia de sotaque.— Eu falei que queria passar as informações pessoalmente amanhã.O meu querido cunhado gargalha com a voz cheia de ironia.— Sei que tu es
Sabrina substituio a saia rosa por um jeans azul claro, e uma blusa branca, com a toca, luvas e cachecol ela ficou a coisa mais linda. Ainda sim que eu só penso em sexo.Chegamos em um restaurante fechado, chamado O Chamã. Um restaurante de cinco estrelas muito refinando. Com caldeiras quentes, músicos e um cardápio vasto com muitas atrações.Escolhi a mesa mais distante e assim que sentamos ela fez um grande pedido para o garçom com apenas doces portugueses.— Eu amo doces. Eu tava pensando no nosso bebê, você acha que vai ser menino ou menina...?— Menino.— Hector eu não quero falar da profissão, mas você acha que eu não...— Sabrina, chega.Ela desviou os olhos, com certeza não quero que essa conversa continue, porque
Sabrina WeyneEle não quis me ouvir, não quer mesmo deixar eu voltar à praticar a profissão que algum dia perdido na minha memória depois do acidente eu exerci. Bebendo um pouco da vitamina de frutas vermelhas depois do maravilhoso arroz de pato, bacalhau e os docinhos que comi entretida nos cantores portugueses; tento trazer da memória algum rastro passado do que algum dia eu fui. Talvez eu pergunte pra ele, mas duvido que meu marido recluso revelará alguma coisa. Eu não sei... Essa vontade louca de retomar essa carreira veio com um tipo de arrepio, uma saudade tremenda.Lá vinha ele tondo popomposo, contudo nem se sentou apenas colocou algumas notas em cima da mesa e ordenou como o belo rei que ele é:— Vamos embora.— Mas... Já terminou os seus negócios?Ele ao menos hesita, reviro os olhos
Mais tardePegamos a estrada pra ir de volta ao chalé, meu corpo dolorido e pedindo descanso. Hector ficou calado, totalmente mudo como se eu tivesse feito alguma coisa de errado, nem sorrio quando eu ri sobre o fato dele expulsar Fabrício do próprio estúdio.Contudo ele deixou eu pegar seu celular pra tirar uma foto da tatuagem e ver as inúmeras fotos que eu consegui tirar.Me forçava pra não gargalhar, ele saiu bem em todas elas, era impossível não sair com o rosto de anjo que ele tinha. Só que... Não sorrio em nenhuma delas.Estava passando as fotos, aconchegada na sensação confortante até que o aparelho em mãos vibrou com uma notificação, acabei apertando sem querer e abrindo uma conversa que não deveria.— O que foi
Hector WeyneTomo o celular de suas mãos e coloco no meu bolso, percebi que ela tinha visto as fotos dos restos do estafermo de bosta.Acelero o carro fungando de raiva ao perceber que Sabrina está choramingando.— Por que está chorando? — pergunto franzido a testa. Ela continua a chorar se engasgando nas lágrimas.— Por que está chorando porra? — Resmungo olhando para sua cara de safada enquanto balança a cabeça negativamente. Estou com a mão coçando.— V-você é cruel...— Desgraçada... Tá chorando por aquele maldito?!Ela não responde, todavia seu choro pesado mostra a verdade que faz o sangue bombear e o ódio subir pelas veias. Freio o carro na frente do chalé insendiad