(26%) Apogeu

Sabrina Weyne

Ele não quis me ouvir, não quer mesmo deixar eu voltar à praticar a profissão que algum dia perdido na minha memória depois do acidente eu exerci. Bebendo um pouco da vitamina de frutas vermelhas depois do maravilhoso arroz de pato, bacalhau e os docinhos que comi entretida nos cantores portugueses; tento trazer da memória algum rastro passado do que algum dia eu fui. Talvez eu pergunte pra ele, mas duvido que meu marido recluso revelará alguma coisa. Eu não sei...  Essa vontade louca de retomar essa carreira veio com um tipo de arrepio, uma saudade tremenda.

Lá vinha ele tondo popomposo, contudo nem se sentou apenas colocou algumas notas em cima da mesa e ordenou como o belo rei que ele é:

— Vamos embora.

— Mas... Já terminou os seus negócios?

Ele ao menos hesita, reviro os olhos

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