Hector Weyne
O doce rosto redondo e inocente; bochechas vermelhas, um par de olhos fragilizados, quebrados que eu adoro ver girando. Ela não recorda de nada que eu fiz pra tê-la aqui gemendo, ela confia plenamente no que vê, no que eu digo. Sou o ditador do que é certo ou errado em sua cabeça indefesa da minha lábia, sua tatuagem prova que foi marcada pra sempre que sou a porra do seu macho. Seu corpo fruitivo colado no box embaçado, sua pele arrepiada com gotículas de água quente me geram pura excitação e lubrifica meu pau, prendendo seu pescoço e tirando seu ar durante cada segundo que meu cacete atravessa sua boceta, apertada, quente, suculenta com estocadas firmes, rígidas, no mesmo tempo que mordo seu lábio gostoso, faminto, bocas gananciosas uma pela outra mordo-a até sangrar. Ela arranha minhas nádegas ela quer mais está viciada como
Eu já participei de muitos concertos de música clássica, são memórias maravilhosas pra mim, nem sempre eu estava tão concentrado na música elegante em si, mas hoje, hoje com certeza nem um pouco!O viadinho ao lado tinha um sorriso de moleque, aquele mesmo sorriso que Victor tinha a qual eu amei quebrar os dentes. Aquele mesmo jeito de garoto burro, idiota que se achava alguma coisa. Encarava Sabrina e em certos momentos quando aplaudia a opera, olhava pra ela, sorria pra ela e comentava besteiras sobre música sempre pra ela, já Sabrina devolvia os malditos sorrisos.Eu já estava explodindo de ódio sem dar a mínima pra champanhes, músicos ou musicistas a merda que fosse! pronto para puxar Sabrina no canto e fazê-la pagar, mas enquanto fumava eu sabia que tinha que manter controle.E minha paciência estava se
Sabrina MarquesDepois de cuspir no cadáver na frente dele, no chão com a cabeça cravada de balas, ele me percebe ajoelhada na neve congelando enquanto olho pra minhas mãos trêmulas. Chorando, me esgoelando, me culpando pela morte do homem, mas pra ele com certeza eu tenho culpa. eu tenho culpa.— Ah meu Deus, meu Deus.Tento correr quando se aproxima com passos cautelosos, mas me segura pelo cotovelo com força quase machucando meu rosto com o revólver que guarda dentro do sobretudo. Me aperta com aquelas mãos sujas e fortes.Tento me debater desesperada com toda essa situação angustiante, querendo fugir disso tudo:— Eu, eu não sou uma assassina... Por que? Por que você quis que eu fizesse isso? Você não é um príncipe é um cé
***Me levou pra perto da lareira, no colchão macio com certeza só que tocando o tecido fino me parecia ter cubos de gelo, não tinha certeza, mas era gelado, me deixou sentada no colchão sentindo o calor infernal com aquele creptar, minha mente se controla e se mantém focada nos milhões de nãos, entretanto meu corpo me engana, me faz perder a cabeça. Me sinto coagida confundida, perturbada.— Eu quero que você aprecie, quero que você experimente enquanto se alimenta e cada vez que você errar você vai ter que saborear da minha violência. — só quando escuto o som da sua voz rouca e sedutora percebo que ele está perto, aquele cheiro aguçador e doce misturado com nicotina me da fome. Não posso acreditar ele está brincando com minha cabeça como se fosse um game.— Hector
Hector WeyneNoite seguinteO jato está silencioso no céu negro, daquela forma calma e ratificante que prefiro em cada mínima coisa que não exija minha cólera, mesmo assim a música do meu smartphone acomodava Sabrina no meu colo, deitada sobre meu peito depois de termos transado pela segunda vez seguida desde que levantamos voo, está toda assada, mordida e melada.Não conversamos depois do ocorrido em Portugal, ela não queria e muito menos eu, contudo eu estava orgulhoso pela sua obediência e mesmo sem conversinhas de casais transamos como dois coelhos. Talvez seja bom assim, já que dei as lições que ela precisa; caso encerrado. Seu cheiro está colado ao meu, seu gosto tem me levado a loucura estando fixado no meu paladar, tem ultrapassando aos poucos as barreiras que eu est
Hector WeyneTrês meses mais tarde : As coisas não mudaram tanto em três meses, em virtude San Diego estava começando a virar meu pequeno inferno, cada vez mais levando a Califórnia o covil da máfia, em pouco tempo trabalhando duro com Roger e associados. A criminalidade aumentando como uma pequena linha sendo desenrolado de um tubo, fazendo o belo reino feliz ser dominado aqui e ali por aquilo que os que temem chamam agora de "Monarquia Cérbero." A máfia mais conhecida, meu nome aparecendo em jornais com suspeitas que sempre são deletadas por meus advogados. Eventos, festas e cassinos continuaram.. Eu gosto que a mídia esteja por dentro do meu lado anfitrião. Hector Weyne pode ter duas faces.No in&ia
SABRINA WEYNENo momento que Hector deixa a casa, prendo meus cabelos em um rabo de cavalo e visto um dos meus vestidos longo sentindo os chutes do meu bebê em minha barriga e cada vez que faz isso eu morro de rir. Hector não demostra isso em sorrisos e risos, mas eu sei que por dentro fica emocionado.— É, amor... Não vemos a hora da sua chegada.Vou pra cozinha onde pego a massa e os ingredientes para fazer o bolo. Não sou uma boa cozinheira com certeza, mas com os livros de receitas eu tenho aprendido algo aqui e ali, três meses, parecem anos quando vc fica sozinha trancada em uma casa praticamente o dia todo por dias... Então eu como muito, desenho, leio... E já roubei o notebook de Hector e entrei em sites escolar o que gerou uma briga enorme e que não quero nem pensar. Tem esses lados, esses lados confusos que me faz
Victor ScottSe eu fechar os olhos ainda vou me lembrar com perfeição.O primeiro dia na escola particular, todos aqueles meninos e meninas que eu nunca tinha visto todos de uma boa família como a minha, mas tinha algo neles que não combinavam comigo, estava um pouco assustado, um pouco nervoso, mas agi como meus pais me encinaram: com o bom humor. Rindo, fazendo piadas que em sua maioria não era tão engraçadas, mas que se contadas na maneira e tom certo tiravam gargalhadas de qualquer um. Logo me inturmei, no primeiro dia eu tinha visto aquele que eu passaria a chamar de amigo durante anos.Estava no canto, sempre prestando atenção nos professores, sempre fechado, sozinho e inteligente, tinha um grande nível de introspecção, não obstente todos falavam dele. As meninas, os meninos, os adultos e mais velhos.<
Sabrina MarquesDois dias depoisMeus dedos tocam o tecido fino do vestido sentindo o bebê chutando minha barriga, é tão boa a sensação, mas ao mesmo tempo meu coração se quebra só de pensar no pai do bebê.O medo me dominou, o pavor está me consumindo a cada segundo pelo que eu fiz. Renata me ajudara a fugir me levando pra uma pequena casa vazia a qual tinha alugado recentemente e segundo ela, os mafiosos não sabiam ainda da existência, eu estou segura por enquanto, por pouco tempo.“Assassinato de Hector Carter Weyne, ainda é uma incógnita, apesar de sabermos exatamente quem matou um dos homens mais importantes da atualidade, a assassina que não se importou em deixar a arma do crime no local. Sua própria esposa Sabrina Marques Weyne. Por conta do único famíliar vivo,