Chelsea Weyne
Eu acho que nunca me senti solitária de verdade, pra uma menina, adolescente e mulher que nunca teve amigos, sempre foi trancada e aprendera tudo com base da sua família que resolvem os problemas com dinheiro e sangue, a solidão de uma casa e uma rua desconhecida não deveria ser tão grande, mas tem sido.
Sinto inveja das novelas, dos livros. Das moças e mocinhos com uma vida comum e cheios de amigos, com uma família unida e amorosa.
Minhas amas pelo menos eram uma boa companhia, vale lembrar que não sinto falta da família. Todos aqueles eram monstros que querem me trancafiada em suas gaiolas dourada, agora eu estou livre e quero permanecer assim.
De tal modo nem todos os Weynes eram como Hector, boa maioria sim porque todas as regras foram passadas de geração em geraçã
AVISOSEm todos os livros deixo avisos do que a trama se trata e sempre muitos ignoram completamente, mas mesmo assim, aqui vamos nós mais uma vez... espero a atenção e entendimento de todos vocês com compreensão, principalmente respeito!Este é um romance dark contemporâneo que trata de diversos assuntos e temas delicados, como abuso, machismo, violência, sexo, mortes, inveja e entre outros.Claramente não sou a favor e nem estou incentivando nenhuma das temáticas tratadas nesta obra.Fica a critério do leitor continuar ou não. Frisando novamente, esse é um enredo para maiores de 18 anos! Sendo assim, não é pra todos os públicos e pode conter gatilhos para vocês leitores!Essa obra é inteiramente fictícia sem nenhum meio com a realidade, qu
A inveja é o desgosto e até mesmo raiva provocada pela felicidade ou prosperidade alheia, a inveja é um sentimento que está entre nós como qualquer outro e todos nós estamos destinados a tê-la em qualquer momento de nossas vidas, isso não é ruim, quando admitimos para nós mesmos... Torna mais fácil de superar e controlar, conseguimos lidar, arrancá-la do peito, mas para outras pessoas essa proeza está bem longe e esse é o caso de Hector Weyne.Só tinha dez anos quando conheceu aquele que se tornaria seu melhor amigo, Victor era só o filho de um grande advogado que trabalhava debaixo dos tapetes de sua família, a família Wayne, bilionários que atrás dos panos formavam uma grande corporação mafiosa. Hector desde cedo não teve o amor de sua família como se liam nos livros, era sozinho, não pode
Sabrina Marques— Está perfeito, Elise! Olha só essa caligrafia, está melhorando muito! Que cor de carimbo você merece por esse feito?— Verde! Verde professora!Percorro meus dedos entre os carimbos de diferentes cores e desenhos, meus alunos de nove a onze anos formaram uma pequena fileira para mostrar os seus cadernos com as atividades que passei da aula passada, e Elise é a última aluna restante.— Sim! Verde, você foi muito boa! Posso dizer uma coisa? Uma das melhores!— Está vendo Alice? Eu fui a melhor.Ela faz careta para sua amiga que arruma o material em sua mesa.— Não foi bem isso que eu disse, Elise. - Carimbo o caderno da minha aluna com um risinho nos lábios, aquela letra colorida fez me ver o como seria bom ter uma men
Hector WeyneHoras antesVisto a blusa branca indo até a varanda, atendendo a ligação do meu tio:— Roger... — minha voz soa. E logo escuto a voz cansada do velho que me encinara muitas coisas.— Então meu sobrinho favorito está na cidade? Não esqueça de vir me ver, quero saber como está.— Estou ótimo, cheguei a pouco.— Agora que realmente vai ficar, já escolheu uma casa? E claro a esposa...— Dei uma olhada em algumas propriedades e estou assinando algumas papeladas, mas no momento quero apenas fazer queima de arquivos. Assim como em Washington, quero dominar a Califórnia com um pé direito, qualquer mínimo inimigo que possa existir será queimado vivo.— Perfeito, a família tem muitos neg&oa
Dois dias depoisNos jornais saíram uma nota da minha chegada o que acontece normalmente quando volto as minhas fortalezas. Bebo um gole do café amargo olhando para as ondas que levantam e batem na areia da praia na manhã de calor, na sacada da minha mais nova residência. Solto o jornal na mesa de vidro e a empregada temerosa logo vem colher juntamente com os patros, gosto de ser temido mais do que podem imaginar. Meu smartphone vibra com a mensagem do meu velho amigo, Victor. Estranho a principio, eu realmente não estava esperando mesmo estando na cidade que nos conhecemos e ele nunca saira. Atendo sua chamada:— Weyne! Irmão! Até que enfim, ainda bem que consegui seu número no site de advocacia, você deveria fazer algumas redes sociais para estar mais acessível, uma pena ter perdido meu casamento.— Tenho 37 anos, não per
Sabrina MarquesAgoraAmarro o cardaço do meu tênis branco na frente do espelho, ajeito minha calça jeans azul escura e minha blusa branca de seda com decote nas costas, ela não é muito grande e por isso deixa meu umbigo a mostra com meu pircieng vermelho que coloquei um pouco antes do casamento. Toco o pequeno rubi, me pergunto se vou precisar tirá-lo, antes que eu pudesse chegar em alguma resposta sinto as mãos quentes do meu marido rondar minha barriga acompanhado de seus beijos doces tocando meu pescoço.— Você é tão cheirosa, no final dessa noite só será nós dois mais uma vez e não posso esperar por isso.— Hmm sabia que eu estava pensando nos nomes do nosso bebê?— Pensando? Pra quê? Vai se chamar Germino ou Gemima!Me viro e bato no
— Você está bem?— É que eu tento ser legal com sua mãe, acho que ela nunca vai me aceitar. — tento sorrir de canto, fracassando.Victor me toma nos braços em um abraço apertado, escuto as batidas do seu coração e inalo seu cheiro ainda com o copo em mãos e uma lágrima correndo pelo rosto.— Não, ela logo vai superar isso! Sabe por quê? Porque eu te amo.— Ela disse, disse outra vez Victor, que eu vou ser sua destruição. Lembra na vez que você foi me apresentar a eles? Ela me olhou como um animal vulgar, disse que eu seria sua ruína, destruição, que acabaria com você.— Você sabe bem que não é verdade, você só me trouxe alegrias e amor até agora, ela só é exagerada! Está
Hector WeyneSabrina Marques o nome gruda na minha cabeça como um imã, olhando para aquela mulher, aquela gostosa que me enfeitiçou como uma sereia. Aquele traseiro que eu quero abusar, aquela boca gorda que eu quero devorar. Fungo tentando entender que caralho de porra está acontecendo nessa merda, aperto o maxilar para não cometer um atentado nesse exato momento. Puxar a vadia pelo braço e levá-la para meu carro até matar todos, principalmente aquele que chamei de amigo me parece perfeito.— Estão muito felizes, pelo visto. — pondero para Scott, ele sorri recebendo mais um beijo da safada! Causando um erupção de ódio enstantaneo no meu corpo, aperto o isqueiro no meu bolso com tanta zanga que posso sentir o álcool esquentar. Miserável. Dessa vagabunda eu não vou abrir mão.— Rec&