(25%) Sem Barganha

Hector Weyne 

Meu pau já estava duro de novo quando ela se afastou. Não admito essa atitude de puta mimada.

— Sabrina volta aqui agora! Você quer mesmo que eu vá aí te dar uma lição cacete?! 

Levanto-me escutando apenas um choro distante, visto minhas calças e vejo meu celular vibrando na mesa de vidro com o cinzeiro. 

Pego o smartphone e atendo a terceira chamada me sentando novamente, relaxando e pegando mais um charuto. Não controlo vícios. 

— Caleb. 

— Você estás em Portugal? — aquela voz puxada e seca cheia de sotaque. 

— Eu falei que queria passar as informações pessoalmente amanhã. 

O meu querido cunhado gargalha com a voz cheia de ironia. 

— Sei que tu es

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