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Na manhã seguinte...

— Oh, merda! — resmungo dolorosamente quando abro os meus olhos e sinto a minha cabeça latejar furiosamente. Uma rodada de dez shots após errar algumas perguntas daquela lista interminável sinto que não quero beber nunca mais na minha vida. — Amor? — resmungo passando a mão do meu lado da cama, porém, o sinto vazio e atordoado ergo a minha cabeça para olhar ao meu redor. — Olívia? — Uma batida na porta do quarto me faz sentar no colchão e percebo que ainda estou vestido com as roupas da noite passada. — Entre! — A porta se abre e o meu irmão passa por ela com um tom esverdeado na pele.

— Estou fodido! — Ele resmunga com desânimo e eu não seguro uma risada descontraída, que faz a minha cabeça latejar novamente. — Como eles puderam fazer isso com a gente?

— Isso se chama despedida de solteiro, irmão. Viu a Olívia por aí?

— Acho que ela saiu com as meninas. Essa casa está parecendo um cemitério de tão silenciosa. — Olho para o relógio em cima do criado mudo.

— Acho q
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