Klaus

Depois de mais de meses preso nas ilhas Pratas, Klaus começava a delirar, considerando a possiblidade de viver ali pelo resto de sua mísera vida. Todo ouro que havia roubado, gastara com bebidas e prostituas. Deixara a barba e o cabelo crescer, caindo-lhe até os ombros, ressecados e bagunçado. Um ninho de pássaro seria muito mais bem visto.

Levanta-se da cama de um bordel, com duas mulheres ao seu lado, belas e nuas.

–Bom dia, meu herói!—dizia uma das garotas, dando risinhos abafados.

Klaus acordara com uma enorme dor de cabeça, e uma garrafa ao pé da cama, sem lembranças da noite passada.

–Como é?—Não entendia a situação. Na verdade, não entendia nada do que acontecia ali.

–Não se lembra?—perguntou a outra garota. Possuía seios grandes e rosados, pele tão clara que Klaus não conseguia entender como não queimava naquele calor das ilhas pratas.

–Do que eu devia me lembrar?—perguntara, torcendo as sobrancelhas.

–Pagou-nos para fazer sexo com você.—disser
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