Eu e Gabbiadini seguimos Nádia até uma área externa na parte superior do forte. Pela altura que estávamos devíamos estar na casa do trigésimo andar.
- É aqui que vocês vão fazer o trabalho de hoje.- Nádia disse. - O responsável por limpar está doente e por isso acumulou bastante de um dia para cá.
- Do que você tá falando?- Gabbiadini perguntou.
Hoje iria ser um dia importante.Meu despertador tocou as 6h da manhã. Acordei e fiquei sentada na cama, encarando o nada por um tempo. Costumava fazer isso bastante... A primeira coisa que ouvi quando acordei foi uma mensagem da minha secretária eletrônica." Filha, quando ouvir essa mensagem, me liga. Sentimos muito sobre o que dissemos a seu respeito. Queremos conversar, eu e seu pai sentimos muito a sua falta. Te amamos tá? Vê se liga." No dia seguinte do ataque, o corpo morto da criatura branca já havia sido levado ao laboratório para ser examinado e a comandante estava internada em nosso hospital interno. Eu, estava na sala de espera, ansiosa esperando alguma notícia sobre ela. Após me deixar esperando, nosso médico saiu de dentro de seu quarto.- Como ela está?- Perguntei.- Está fora de qualquer perigo, mas sugiro que ela evite esforço pelas próximas semanas. Peguei o elevador e voltei para meu quarto. Lá tomei um banho e troquei de roupa. Assim como a água levou a gasolina embora, também levou me cansaço. Eu já estava pronta para a próxima. Antes de sair do banheiro me encarei no espelho por um tempo. Esse dia estava tão insano que parecia um sonho, na verdade, os dois últimos dias estavam. Alguém então bateu em minha porta. Ao abrir vi Yelena. Ela parecia perturbada com algo.- Você devia estar descansando.- Eu disse.Nádia
Nádia
Fui acordado com o som do alto falante do navio."Bom dia, passageiros! Hoje passaremos mais um dia inteiro no mar, por isso aproveitem nossas atrações, jogos no cassino, restaurantes, e é claro, nossa piscina."Meespreguiçeie virei para o lado da cama de Cara que já estava acordada mexendo em seu celular.
Em uma hora, mais da metade do navio estava amarrado no deque. Os piratas subiam e desciam com passageiros para prende-los.A agente estava do meu lado.- Isso que você fez foi legal.- Puxei assunto.- Eu sou uma funcionária do governo de Liandria. Provavelmente tem gente do meu país nesse navio, a minha função an
As coisas haviam ficado complicadas nas últimas horas.Vários homens maus armados entraram em uma suíte após a outra ameaçando e levando pessoas à força. Eu não fui uma delas, obviamente. Quando um desses homens arrombou a porta da minha suíte, usei uma simples ilusão para ficar invisível em seus olhos. E era isso que eu estava usando para atravessar o navio sem ser notada. Tipo agora, que acabei de virar em um dos corredores e dei de cara com mais um homem armado. Ele passou direto por mim, sem me ver.
Depois de andarmos pela floresta começamos a ver luzes ao longe. Foi fácil como o homem misterioso disse. Quando nos aproximamos o suficiente pudemos ver os prédios.Eles erambem coloridos e revezados com enormes palmeiras.A cidade era bem movimentada, mesmo a essa hora. Com restaurantes, cassinos e barracas de todo tipo se coisa abertas.- Agora é comigo, vou sacar o dinheiro para podermos ir para ohotel.-Disse o robô. Depois de uns vinte minutos, havíamos saído de Coast City e estávamos seguindo por uma longa estrada cercada apenas por mato.- Pra onde estamos indo exatamente?- Tio Morelo perguntou.- Para uma pequena vila, vizinha daqui.- Samuel respondeu. - É onde eu moro, ela fica perto de Coast City então chegaremos rápido. Só espero que dê tempo.Samuel estava claramente nervoso, e isso o estava fazendo correr bastante.Último capítuloCara