Estávamos no avião de Gabbiadini, um modelo novo dessa vez. Viajávamos a algumas horas, indo em direção ao espaço aéreo de Samiria. Sabendo dos planos de Liandria, nos dirigimos até onde ficava a fronteira Samíria/Giândria para poder falar com os dois ao mesmo tempo. Na verdade, tinha um outro motivo também... Um motivo que faria toda essa missão ser possível.
Já era de tarde, estávamos eu e Gabbiadini sentados no corredor. Não nos falávamos muito, até porque não nos dávamos muito bem. O fato dele sempre babar pela Ophelia com certeza não tinha nada a ver com isso...
J&aacu
Era a primeira vez que ouvia falar da mãe de Klaus. Fomos levados para dentro da muralha. Por dentro, ela era um centro de operação militar em vários níveis. Onde produziam equipamentos, treinavam soldados e também funcionava como suas casas. Eu havia lido que soldados de Loskov só voltavam para suas casas quando se aposentavam. A general nos deixou no primeiro ponto que vimos depois de entrarmos. Era uma espécie de café/sala de recreação. Já que haviam várias mesas com cadeiras em volta. Algumas estavam ocupadas por soldados conversando.
Segui com minha mãe até uma sala de tiro.- Por que está me trazendo aqui?- Perguntei.- Quero ver como como você se vira.Ela ergueu a mão e um soldado veio em sua direção à entregando aquela espada/arma estranha. Ela a deu para mim. Eu eGabbiadiniseguimos Nádia até uma área externa na parte superior do forte. Pela altura que estávamos devíamos estar na casa do trigésimo andar. - É aqui que vocês vão fazer o trabalho de hoje.- Nádia disse. - O responsável por limpar está doente e por isso acumulou bastante de um dia para cá. - Do que você tá falando?- Gabbiadini perguntou. Hoje iria ser um dia importante.Meu despertador tocou as 6h da manhã. Acordei e fiquei sentada na cama, encarando o nada por um tempo. Costumava fazer isso bastante... A primeira coisa que ouvi quando acordei foi uma mensagem da minha secretária eletrônica." Filha, quando ouvir essa mensagem, me liga. Sentimos muito sobre o que dissemos a seu respeito. Queremos conversar, eu e seu pai sentimos muito a sua falta. Te amamos tá? Vê se liga." No dia seguinte do ataque, o corpo morto da criatura branca já havia sido levado ao laboratório para ser examinado e a comandante estava internada em nosso hospital interno. Eu, estava na sala de espera, ansiosa esperando alguma notícia sobre ela. Após me deixar esperando, nosso médico saiu de dentro de seu quarto.- Como ela está?- Perguntei.- Está fora de qualquer perigo, mas sugiro que ela evite esforço pelas próximas semanas. Peguei o elevador e voltei para meu quarto. Lá tomei um banho e troquei de roupa. Assim como a água levou a gasolina embora, também levou me cansaço. Eu já estava pronta para a próxima. Antes de sair do banheiro me encarei no espelho por um tempo. Esse dia estava tão insano que parecia um sonho, na verdade, os dois últimos dias estavam. Alguém então bateu em minha porta. Ao abrir vi Yelena. Ela parecia perturbada com algo.- Você devia estar descansando.- Eu disse.Ophelia
Nádia
Nádia
Nádia
Fui acordado com o som do alto falante do navio."Bom dia, passageiros! Hoje passaremos mais um dia inteiro no mar, por isso aproveitem nossas atrações, jogos no cassino, restaurantes, e é claro, nossa piscina."Meespreguiçeie virei para o lado da cama de Cara que já estava acordada mexendo em seu celular.
Em uma hora, mais da metade do navio estava amarrado no deque. Os piratas subiam e desciam com passageiros para prende-los.A agente estava do meu lado.- Isso que você fez foi legal.- Puxei assunto.- Eu sou uma funcionária do governo de Liandria. Provavelmente tem gente do meu país nesse navio, a minha função an