Passado obscuro
— Eu quis dormir no quarto ao lado para ter certeza que você teria uma boa noite de sono. Eu não poderia dormir sem ter certeza que você estava bem. — Passou com delicadeza seus dedos no meu rosto, pela minha linha da mandíbula. Suspirei fundo com seu toque. Ele era sempre tão bom. — Eu nunca mais vou te deixar passar por algo assim. — Ele sorriu com tristeza. — Você não precisa ter medo. O que aconteceu hoje não vai se repetir. Essa mulher se infiltrou há uns seis meses pois sabia do evento. Acho que o plano dela era envenenar a mim, mas não esperava que você estivesse lá a observando. Ela certamente calculou que o veneno que usaria demoraria para fazer efeito e daria tempo de ela fugir sem levantar suspeitas. Você salvou a mim e a mais seis pessoas que beberiam aquele champanhe. — E seu amigo?

— Thomas? Ele ficará bem. Ele foi medicado e deve ter alta amanhã. Ele não ingeriu grande parte do veneno. Também graças a você. — Sorriu com gentileza.

— Eu pensei que ele fosse morrer — dis
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