Tarde da noite, no Aeroporto Internacional de Yexnard. Apesar da calmaria aparente, o lugar estava mergulhado em uma tensão silenciosa, como se um vendaval estivesse prestes a se abater sobre tudo.

Vasco já havia conseguido o mandado de prisão e, em parceria com o diretor da alfândega, montara uma operação de caça meticulosa. A ordem era clara: cercar o aeroporto, sem causar pânico entre os passageiros ou atrapalhar os voos. Cada canto do local estava sob vigilância rigorosa. Assim que Mateo aparecesse, ele seria capturado na hora, sem chances de fuga.

A segurança estava reforçada em todos os setores. Além dos policiais à paisana na área pública, o Grupo Bastos e o Grupo Júnior estavam posicionados após a alfândega. O aeroporto havia se tornado uma verdadeira armadilha, esperando que Mateo caísse nela.

Os minutos passavam lentamente.

Na sala de monitoramento, Gilbert, Vasco e Benjamin, três figuras imponentes, mantinham seus olhos fixos nas telas de vigilância. A tensão era pal