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Lucca

— Um furacão chamado Lucca Fassini. — Ela rebate, me fazendo rir.

— A culpa é sua. — A acuso. Ela arqueia as sobrancelhas bem-feitas.

— Minha? — Assinto.

— Eu inocentemente, trazendo um delicioso café da manhã para o quarto. A ideia era te acordar com beijos e não te comer com beijos.

Ela solta uma gargalhada e percebo que amo ouvir esse som. Então ela ergue o seu tronco e os seios desnudos apontam para mim. Alice me beija uma, duas, três vezes.

— Estou faminta — ralha ainda em minha boca. — O que trouxe para o café? — Pergunta olhando atrás do meu corpo a bandeja que ficou esquecida no criado mudo. Eu me afasto e me sento na cama e ela faz o mesmo. Pego a bandeja e a trago para perto de nós.

— Hum, isso parece gosto! — cantarola, olhando cada item. Os olhos param confusos no envelope. Ela me lança um olhar especulativo. — O que é isso?

Dou de ombros. Ela sorri. Alice pega o envelope e o abre com curiosidade. Ela tira de lá dois vales viagem. E lá estão os olhos brilhantes em ci
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