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Alice

— Me desculpe pelo que aconteceu! Eu realmente não tinha noção do perigo...

— Tudo bem, Senhorita. — Diz com desdém.

— De verdade, Téo. Eu sei que o meu pai te demitiu pelo que aconteceu. Mas a culpa não foi sua. — Ela me abre um sorriso sem graça.

— Aí é que está, Senhorita Ávila. A culpa foi inteiramente minha. Como seu segurança pessoal eu jamais deveria tê-la deixado subir ao seu apartamento sozinha. Mas deixei e a coisa toda aconteceu. Mas não se preocupe, lição aprendida com êxito.

Eu assinto olhando o homem sério e em uma posição rude voltando a olhar fixamente para a porta do banheiro.

— Como está o seu filho? — Ele volta a me olhar.

— É, uma filha. É uma menina. O nome dela é Selena. E, ela está bem. Obrigado por perguntar. A minha esposa e eu estamos nos separando.

Engulo em seco.

— Ela não entende o meu trabalho. Não entende que preciso ficar quase que vinte e quatro horas grudado nos meus clientes. Enfim, acho que vai ser melhor assim.

— Eu sinto muito, Téo!

A porta
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