Vitor olhou profundamente nos olhos de Catherine, enquanto ela também o observava com uma expressão serena. Ele desviou o olhar para o celular que vibrava em sua mão e, em seguida, voltou a encarar Catherine, perguntando com uma voz suave e hesitante:— Cathy... — murmurou Vitor, quase como um sussurro. — É o meu avô... Você se importa se eu atender? Prometo que será rápido.Catherine, com um leve sorriso nos lábios, cruzou as pernas antes de responder e se deitou na cama, ajeitando uma das almofadas com cuidado.— Claro, — respondeu ela, com um tom compreensivo — vá em frente.Vitor assentiu agradecido e rapidamente deslizou o dedo pela tela do celular para atender a ligação.— Vovô! — exclamou Vitor, com uma alegria genuína na voz. — Quanto tempo! Pensei que o senhor havia perdido o meu número.— Netinho... — murmurou o avô, claramente emocionado por ouvir a voz de Vitor. — O que aconteceu foi que eu pensei que havia perdido o seu número. Minha visão não está tão boa, então não cons
O dia amanheceu com os primeiros raios de sol iluminando o horizonte, enquanto a brisa suave do mar adentrava o quarto de Catherine e Vitor, que ainda estavam no barco. Catherine sentiu o vento acariciando seus cabelos e, lentamente, abriu os olhos. Ao seu lado, estava Vitor, seu grande amor e agora esposo. O quarto estava claro, pois a luz do dia refletia no mar e invadia o barco, criando um ambiente sereno e acolhedor.Catherine se virou para o outro lado da cama e, com um sorriso nos lábios, abraçou Vitor. Ela sussurrou baixinho em seu ouvido:— Acorda, meu amor — disse Catherine, beijando suavemente sua testa.Ela passou a mão pelos cabelos dele, que estavam todos bagunçados, e começou a lembrar da vez em que Vitor a pediu em namoro. A lembrança a fez rir baixinho, feliz por tê-lo ao seu lado. Vitor se mexeu, balançando-se para o lado, e finalmente acordou. Ele abriu os olhos e, ao ver Catherine, sorriu e a abraçou com ternura.— Bom dia, Cathy — disse Vitor, beijando seus lábios
Finamente Vitor e Catherine chegaram em São Paulo. Eles saíram do aeroporto e foram direto para a casa nova. Vitor pegou na mão de Catherine até o táxi chegar. Assim que o táxi chegou eles entraram e seguiram a longa estrada pela grande cidade. Vitor pegou o celular que estava em seu bolso e ligou para seu pai Alexander. Enquanto Catherine estava adormecida em seu ombro e o motorista mantia os olhos fixados na estrada. — Pai... — disse o rapaz, enquanto acariciando os cabelos de Catherine. — já chegamos! Agora estamos voltando para casa. — Filho! Fico feliz que vocês já estão aqui. A empresa precisa de você e da catherine. — Não se preocupe, pai. Estarei aí em breve. — disse o jovem — porém, hoje decidi ir logo até a casa nova. Pois a Catherine está dormindo. Ela está um pouco cansada da viagem, então irei levar ela para descansar. Amanhã eu chego aí, pai. — Sem problemas, filho! — afirmou Alexander, do outro lado da linha. — pode levar a sua esposa para conhecer o lugar onde voc
O dia amanheceu, e os primeiros raios de sol começaram a iluminar o quarto suavemente. Vitor havia adormecido ao lado da cama, com a cabeça apoiada no colchão, enquanto Catherine dormia profundamente sobre a cama.Minutos depois, Catherine começou a despertar. Ela se virou para o lado e viu Vitor, ainda adormecido, com uma expressão tranquila no rosto. Com cuidado, ela se levantou e ficou observando-o por alguns instantes, sentindo uma onda de carinho e gratidão.Quando Vitor finalmente acordou, piscando os olhos para se ajustar à luz do dia, ele encontrou Catherine olhando para ele com um sorriso terno. Ela se inclinou um pouco mais perto e perguntou:— Meu amor! Por que você não dormiu na cama?Vitor sorriu e respondeu:— É que quando estou cansado, eu costumo rolar na cama, e também não queria ir para o outro quarto, pois queria ficar com você.— Mas... Vitor! — Disse Catherine, enquanto balançava a cabeça. Vitor a enterrmpeu, colocando a mão na boca da moça. — Está tudo bem, Cath
Assim que o longo dia de trabalho na empresa terminou, Vitor saiu da sala e foi à procura de Catherine. Quando a encontrou, sugeriu que fossem tomar um café antes de ir embora. Catherine aceitou e eles seguiram juntos.Já eram 10 da noite quando chegaram a uma cafeteria próxima à empresa. O ambiente estava tranquilo, com poucas pessoas conversando baixinho. Eles se sentaram em uma mesa perto da janela e aguardaram serem atendidos. Enquanto esperavam, Vitor puxou assunto com Catherine.— Como foi o seu primeiro dia de trabalho, meu amor? — perguntou Vitor, com um sorriso acolhedor. Ele já sabia que Catherine tinha se saído muito bem, pois ela já havia trabalhado em empresas antes.— Muito bem, querido. Tenho muita experiência com empresas. Apesar de ter tido uma infância difícil, meu pai sempre me ensinou a empreender. — explicou ela, com um brilho nos olhos. — Meu pai era incrível, com certeza deve estar em um lugar maravilhoso agora. — disse Catherine, orgulhosa do pai.— Ah... Cathy
O dia amanheceu, e o sol iluminou todo o quarto do casal com seus primeiros raios dourados. Vitor foi despertado pela luz suave que atravessava a janela de vidro. Ele se levantou lentamente, sentindo a brisa matinal que entrava pela fresta da janela. Ao virar-se, seus olhos pousaram em Catherine, que ainda dormia serenamente. Com um gesto carinhoso, ele passou a mão pelos cabelos dela, tentando acordá-la gentilmente.— Amor... Acorda. — murmurou ele, em um tom baixo e suave, enquanto Catherine começava a se mexer lentamente.Catherine abriu os olhos, mas algo estava errado. Vitor percebeu imediatamente a expressão de desconforto no rosto dela.— Vitor... Não estou muito bem... — sussurrou ela, com uma voz fraca e trêmula.— Mas... O que você está sentindo, Cathy? — perguntou ele, a preocupação evidente em sua voz. Vitor pegou o celular rapidamente, começando a procurar o número do médico.Catherine olhou para Vitor, seus olhos refletindo uma mistura de confusão e mal-estar.— Estou to
Se passaram três dias e Vitor estava na sala, sentado no sofá, enquanto Catherine terminava de se arrumar para ir trabalhar na empresa. Ele observava o movimento dela pelo corredor, admirando a forma como ela se preparava meticulosamente. De repente, Vitor lembrou que havia esquecido de avisar ao avô que não poderia visitá-lo naquela semana devido a um imprevisto. Pegou o celular rapidamente e discou o número do avô, mantendo um olho no quarto para ver se Catherine já estava pronta.— Alô, vovô? — disse Vitor, com um tom de voz alegre.— Vitor, meu netinho! — respondeu o avô, com entusiasmo. — Estava esperando por você e sua esposa. Aconteceu alguma coisa? Não vejo a hora de conhecer essa mulher maravilhosa de quem você tanto fala.— Vovô... — começou Vitor, mas foi interrompido.— Espera! — disse o avô sorrindo — Quando você vier, traga o safado do Alexander também. Já faz tempo que ele não me visita. Sou o pai dele, não é ele que tem que vir até aqui?Vitor sorriu, achando a situaç
Uma semana se passou e Vitor decidiu visitar o avô. Ele iria viajar para outra região, região onde onde ficava Mato Grosso. Seu avô possuía uma linda fazenda lá, com uma vasta extensão que chamava a atenção de quem passava por perto. Enquanto Vitor conferia se estava tudo certo com as passagens, Catherine estava terminando de se arrumar no quarto. Vitor também aguardava ansiosamente a chegada de seu pai, Alexander, e de Fernanda, a mãe de Catherine. Ele deu mais uma olhada nas quatro passagens e viu que estava tudo certo. Porém, ao olhar para o relógio em seu pulso, percebeu que estava quase na hora de ir para o aeroporto. Minutos depois, Alexander e Fernanda chegaram. Alexander, com seu sorriso caloroso, abriu os braços para abraçar o filho.— Pai, senhora Fernanda! — exclamou Vitor, abraçando os dois com entusiasmo.Fernanda, com um olhar curioso, perguntou enquanto ajeitava a bolsa no ombro:— Bem... Está tudo pronto aqui? Mas... cadê a Catherine?Vitor coçou a cabeça, um pouco