Capítulo 633
No momento em que Raul caiu, o local inteiro subitamente mergulhou em silêncio. Os cumprimentos, as risadas, os elogios que soavam até então, de repente cessaram.

Todos se olhavam perplexos, com expressões de espanto. Por um instante, parecia que ninguém conseguia reagir.

“O que aconteceu?”

“Raul não havia vencido?”

“Por que estava gravemente ferido e cuspindo sangue?”

“Seria apenas uma vitória sofrida?”

Enquanto a incerteza prevalecia, uma silhueta branca emergiu lentamente do profundo buraco entre os escombros do ringue. À medida que a figura avançava, a poeira ao redor, como se tivesse vida própria, automaticamente se dispersava de seu acúmulo, abrindo um caminho.

Finalmente, o homem se posicionou firmemente no palco elevado. Aquele rosto elegante, claramente visível para todos. Era, sem dúvidas, Ademir.

Observando Raul gravemente ferido no chão, Ademir permanecia de pé, mãos nos bolsos, sua postura altiva, com uma expressão indiferente no rosto, como se o que tivesse feito fosse al
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