Capítulo 270
O atendente permaneceu em silêncio, balançando a cabeça mecanicamente:

— Não, não está à altura.

— Ademir! — Karina sussurrou, irritada, quase saltando de onde estava.

"Ele vai aprontar de novo?"

— Estou aqui. — Ele sorriu para ela, mas logo se virou para o atendente com uma expressão fria, apontando para outro celular no balcão. — Me mostre esse aqui.

— Certo.

Karina deu uma rápida olhada no preço e, alarmada, agarrou o braço de Ademir, franzindo a testa:

— Eu não quero esse celular!

O aparelho custava mais de 8 mil reais, o suficiente para sustentar Karina por seis meses.

— Só pode ser esse. — A postura de Ademir era firme.

Embora a voz fosse suave, seu semblante não deixava espaço para negociação.

— Fui eu quem quebrou o seu celular, então sou eu quem vai pagar. Não vou comprar algo barato que não esteja à minha altura.

Karina ficou sem palavras.

"O que fazer com um homem orgulhoso e rico como ele?"

Antes que ela pudesse pensar em uma solução, Ademir arqu
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