Capítulo 557
O grito de dor chegou aos ouvidos de Francisca, que estava compondo uma música. Curiosa, ela saiu em direção ao salão. De longe, viu Gabriela na sala de estar, com uma mão no rosto e a outra apontando para Fábio:

— Você fez isso de propósito, não fez?

Uma vez poderia ser acidente, mas duas? Fábio mantinha uma expressão inocente e confusa:

— Vovó, o que aconteceu? Por que está gritando comigo?

A babá se colocou à frente dele:

— Senhora, o Fábio não fez de propósito, ele é um menino tão bom.

Gabriela não acreditava:

— Isso é álcool, não iodo. Meu rosto está ardendo de dor!

— Fábio nem começou a ir à escola ainda, como ele poderia distinguir entre iodo e álcool? — Explicou a babá e pensava que a jovem senhora estava sendo muito difícil. Como alguém que se dizia avó do menino podia ser tão pouco compreensiva?

Gabriela considerou a explicação da babá, lembrando que o garoto parecia ter apenas quatro ou cinco anos. Mas ao pensar no seu rosto, danificado por causa da criança, não conseguia s
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