Simão, ao saber do número de telefone da assistente de Cristina, chamou a polícia para prendê-los. Em seguida, entrou no carro e disse a Francisca:- Quando voltarmos, vou investigar quem está por trás disso.- Ok.Francisca também queria saber quem estava tentando prejudicá-la.Enquanto isso, Cristina estava dentro de um carro próximo ao shopping, ansiosa para receber notícias da situação embaraçosa de Francisca, quando recebeu uma ligação da assistente:- Srta. Cristina, Francisca está acompanhada de um segurança muito forte. Ele derrotou todos os nossos homens e os levou para a delegacia.- Um homem? Ele derrotou todos os homens?Cristina não conseguia acreditar.- Sim.Cristina apertou o celular com raiva:- Você é inútil! O que você contratou?A assistente não ousou responder.Cristina perguntou novamente:- E quanto ao trabalho no estúdio dela? Vocês conseguiram encontrar?- Ainda não encontramos o estúdio dela.A assistente baixou a cabeça, sem coragem de encarar Cristina.Crist
Francisca sempre ouvia Helena, e agora, com Helena doente, ela jamais iria desobedecer as vontades dela. Ela se levantou e levou Antônio até seu quarto, ajudando-o a experimentar as roupas.As roupas que Francisca comprou para Antônio eram todas casuais e fáceis de vestir.- Tire as roupas. - Ordenou Francisca, enquanto pegava as novas roupas que comprou e as organizava. Quando estava pronta, virou-se para entregar as roupas para Antônio e ficou completamente chocada. - Por que você está completamente nu?O homem à sua frente havia tirado todas as suas roupas.Francisca desviou o olhar rapidamente, com o rosto em chamas. Embora ela tivesse tido Breno e Fábio com Antônio e estivesse grávida dos mais dois filhos, eles não tinham tido muitos momentos íntimos juntos. Embora Francisca tivesse se esforçado para agir como uma mulher madura por causa dos filhos de Antônio, foram sempre ele quem tomava a iniciativa.Antônio estava tranquilo, sempre satisfeito com seu próprio corpo:- Há mais al
Antônio a abraçou ainda mais. Francisca não conseguia soltar sua mão, seu corpo estava quente, ela começou a ficar um pouco desesperada:- Antônio, me solte!A garganta de Antônio se apertou, relutante em soltá-la:- Esta noite vamos dormir juntos.Sua respiração quente caiu em seu ouvido, deixando as orelhas de Francisca vermelhas. Antônio a levantava e a colocava na cama com facilidade.- Não faça isso...Francisca mal terminou de falar quando ouviu Fábio chamando ansiosamente na porta:- Mamãe, mamãe...As sobrancelhas de Antônio se franziram. Francisca tentou se levantar, mas Antônio era como uma montanha, impossível de ser movido.- Antônio, saia da frente rapidamente.Francisca abaixou a voz.Antônio a ignorou e se virou para a direção da porta, dizendo:- Sua mãe está dormindo, venha vê-la amanhã.Fábio estava parado na porta, ainda mais agitado, batendo na porta com mais força:- Safado, devolva minha mãe, mamãe, mamãe...Ele não podia permitir que sua mãe fosse maltratada bem
Cristina.Ao ouvir essa resposta, Francisca ficou atordoada por um momento.Simão continuou:- Ontem, quando fui à delegacia para resolver isso, descobri através dessas pessoas que eles queriam te levar e te estuprar.Simão ficou um pouco envergonhado ao mencionar a palavra estupro. Francisca ouviu tudo e apertou as mãos com força:- Eu entendi.Ao desligar o telefone, Francisca não entendia por que Cristina a odiava tanto. A única razão que poderia ter ofendido Cristina foi Admir, mas Francisca não tinha mais nenhum relacionamento com ele.Francisca pediu a Tânia que lhe enviasse o número de telefone de Cristina, pois elas já haviam trabalhado juntas antes.Tânia rapidamente enviou o número e perguntou:- Chefe, você quer continuar trabalhando com ela? Ela entrou em contato comigo outro dia, dizendo que ainda quer comprar suas músicas, mas eu não tive a chance de te perguntar.Francisca digitou em resposta:- Não, é assunto pessoal.- Ok. - Tânia pensou por um momento e de repente se
Cristina observou Francisca entrar, envolta em roupas pesadas, apenas com o rosto à mostra. Ela não podia negar que Francisca era bonita, com traços delicados, especialmente seus olhos, que deixavam uma impressão marcante.Apesar de estar vestida de forma discreta, ainda era possível notar a forma curvilínea de Francisca. Cristina sabia que sua aparência também não era ruim, mas parecia faltar algo quando comparada a Francisca.- Essas coisas que você enviou não têm utilidade para mim, não perca seu tempo. Eu não tenho medo de você.Cristina falou primeiro.Francisca pensou consigo mesma:“Se você não tem medo, por que veio antes de mim? ”Mas ela não revelou sua descoberta, em vez disso, entregou um documento e o estendeu para Cristina. Cristina recebeu-o com confusão, abriu-o e uma expressão estranha passou por seus olhos:- Você investigou sobre mim?Cristina segurava um teste de paternidade, mas sua primeira pergunta não era sobre a relação de parentesco, era um reproche a Francisc
A sala ficou em silêncio por um momento. Gabriela nunca imaginou que uma ex-empregada de sua casa ousaria falar assim com ela. Ela levantou a mão para bater em Helena.A empregada se aproximou para impedir:- Senhora, a Sra. Helena está doente, você não pode simplesmente agredi-la. Se continuar, vou chamar a polícia.A mão de Gabriela congelou no ar e ela soltou uma risada fria:- Sra. Helena? Ela é apenas uma mulher que ninguém quer. Teve sorte de ser cuidada pela minha filha. Agora, minha filha tem um marido rico e gasta dinheiro com ela, achando que é uma dama.A empregada ficou um pouco surpresa, ela sempre pensou que a mãe da Srta. Francisca fosse Helena, mas agora percebeu que era a mulher diante dela. Olhando mais atentamente, elas até se parecem um pouco, mas como podem ter temperamentos e qualidades tão diferentes? Por que ela estava tão maldosa ao falar?Sabendo que era a mãe biológica da sua empregadora, a empregada não podia dizer muito mais e apenas cuidava de Helena de fo
- Está bem, com quem você quer se encontrar? Eu te acompanho. - Disse Francisca imediatamente.Agora, ela não se atrevia a deixar Helena fora de seu campo de visão nem por um segundo.- Eu só vou para nossa vizinha, Joaquina. Sua nora teve um bebê e eu quero dar uma olhada. Fique em casa e componha suas músicas tranquilamente, não precisa me acompanhar. - Disse Helena gentilmente.- Não, o médico disse que você precisa descansar adequadamente agora.Francisca apertou sua mão com firmeza.- Sua boba, eu estou realmente bem, você esqueceu o que o médico disse antes? Eu tenho mais uns quatro ou cinco anos pela frente. - Helena mentiu com medo de que Francisca não concordasse. -Você não se lembra de Joaquina? Ela não gosta de ter estranhos por perto, ela sempre foi minha amiga. Se você for, ficaremos desconfortáveis.Ao ouvir Helena dizer isso, Francisca pensou sobre o fato de que a Helena havia ficado em casa o tempo todo recentemente, sem sair para lugar nenhum, e certamente precisava da
O toque frio e gelado tocou o pescoço de Gabriela, fazendo suas pupilas se contraírem e o copo d'água em sua mão cair no chão.- O que você está fazendo?Helena apertou com força:- Devolve o dinheiro para a Francisca.- Eu já dei todo o dinheiro para o Alex, de onde vou conseguir mais? Solta essa faca imediatamente, senão eu serei rude contigo.A voz de Gabriela tremia enquanto ela falava.Helena não se deixava intimidar pelo medo dela:- Como você vai ser rude comigo? O que você, uma vagabunda como você, pode fazer comigo?Gabriela sentiu um pouco de dor no pescoço, como se tivesse sido cortada e começado a sangrar.- Se acalma, não é dinheiro que você quer? Eu te dou.Era verdade que diante da morte, todos eram iguais. Helena sabia que Gabriela tinha medo de morrer, mas hoje não era isso que ela queria de Gabriela.- Mãe, por que a porta está trancada? Eu preciso falar com você. De repente, a voz de Lorenzo veio da porta. Helena fingiu estar desesperada:- Eu te matei, em vingança