Capítulo 482 Desaparecido
No terceiro andar do hotel havia uma varanda, com um café-livraria, onde os visitantes podiam descansar gratuitamente.

Do lado de fora, a varanda era adornada com uma variedade de flores, sendo as rosas as mais abundantes. Vermelhas, brancas, cor de champanhe, todas podadas em forma de treliça e entrelaçadas com outras flores trepadeiras. O ambiente apresentava uma visão utópica sob as luzes.

Era realmente lindo.

A primeira impressão de Lorenzo ao trazer Severino ali foi de que ele não deveria ter trazido um homem, mas sim aquela mulher.

Rosas.

Se as informações que ele tinha lido estavam corretas, essas eram as flores favoritas daquela mulher. Rosas, clichês e românticas.

- Sr. Borges, não sei por que o senhor me chamou para vim aqui com você. O que está acontecendo?

Severino, seguindo Lorenzo, estava ficando cada vez mais nervoso com o silêncio dele. Afinal, ele não acreditava que Lorenzo o tinha trazido ali apenas para ver as rosas. Isso seria ainda mais assustador.

Lorenzo con
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