Capítulo 445 Pequenas coisas
No cais de travessia do rio da Cidade R.

Ao lado do armazém, se ergue uma casa térrea que parece um pouco desgastada pelo tempo.

Era hora do almoço e o aroma da comida escapava pelos corredores, se misturando com a névoa sobre o rio.

Um leve cheiro de medicamento se fundia ao odor dos alimentos, mas era difícil de perceber.

No final do corredor da casa, Zeca estava na porta de um quarto, segurando uma caixa estreita e hesitando em entrar.

- Senhor Guilherme, trouxe as coisas de volta. - Disse Zeca.

Contrariando a aparência deteriorada da casa, o interior do quarto, embora pequeno, era completamente equipado, comparável a um hotel cinco estrelas.

Guilherme estava sentado no sofá junto à parede.

Neste profundo outono, ele estava sem camisa, as cicatrizes marcadas em seu torso e abdômen, especialmente a ferida no abdômen, que mostrava um tom marrom-escuro após ser medicada, junto com a cicatriz feroz, se tornava ainda mais assustadora.

Ele estava ocupado aplicando medicamento em si mesmo
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