Capítulo 173
Ela enxugou as lágrimas e continuou limpando o prédio de escritórios.

Limpou os dois prédios inteiros até uma da manhã.

Estava tão exausta que suas pernas tremiam e seu estômago roncava, mas ainda tinha que continuar.

Quando terminou, já eram duas da manhã. Arrastando seu corpo cansado, ela finalmente saiu do prédio do Grupo Baptista.

O ar frio da noite a envolveu imediatamente.

Ela planejava ir à loja de conveniência comprar um hambúrguer, mas nesse momento, um Bentley preto parou à sua frente.

A porta do carro se abriu e Sílvio, sentado no banco do passageiro, com uma expressão fria, ordenou:

— Entre no carro.

— Não precisa se incomodar, Presidente Sílvio. Eu mesma pego um táxi.

Lúcia sorriu amargamente, sabendo que, se entrasse no carro, ele a insultaria e ofenderia.

Ela estava muito cansada para ouvir mais humilhações naquela noite.

Quando estava prestes a se virar, ouviu uma risada fria e ameaçadora atrás dela:

— Esqueceu do que está no contrato? Lúcia, estou esperando você
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