Mateus desceu do carro.

Marcelo bateu no volante e, mal havia se recuperado, Mateus bateu na janela do carro dele.

Havia uma expressão de culpa nos olhos de Marcelo. Ele abaixou a janela, e o sorriso de Mateus era frio como gelo.

- Ah, é você? Por que está me seguindo?

- Eu... - Marcelo começou a se justificar, dizendo que não estava seguindo ele.

De repente, um barulho de motor surgiu, e vários veículos cercaram os dois. Um grupo de homens armados com bastões desceu dos carros.

Eram homens de Marcelo.

Marcelo sabia que, com a inteligência de Mateus, ele provavelmente o havia atraído de propósito.

Agora, qualquer desculpa que ele desse não seria acreditada por Mateus.

Então, em vez de tentar se justificar, Marcelo decidiu que resolveria o problema naquela noite e completaria sua missão.

- Por quê? - Mateus olhou para os homens ao seu redor, seu olhar ficando ainda mais sombrio.

Marcelo sorriu com desdém.

- Mateus, eu estou apenas cumprindo ordens. Caso contrário