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20. Um sorvete na pele quente

Valentina Carvalho Aksoy

— O carro está nos esperando lá embaixo para nos levar até o hotel - Emir diz assim que saímos do hospital.

— Eu vou andando até lá- eu disse, já cansada daquele controle todo de Emir - Ele fica no outro quarteirão.

— Você não vai, Valentina. Vai fazer o que eu estou mandando - ele respondeu e eu o olhei sem acreditar no que ele estava falando.

O dia tinha sido tão cheio, tão emocionalmente exaustivo, que eu só queria um momento de paz. Deixei Emir falando sozinho e comecei a caminhar pela avenida mais movimentada de São Paulo. Dentre os barulhos daquela cidade eu só queria me sentir livre.

— Valentina, sabe que não devia ser tão teimosa assim, não sabe? Isso não estava no nosso contrato - Emir disse, me seguindo.

— Pegue o seu contrato e enfie no seu…

— Você não deveria falar assim comigo.

— Emir, se você está vindo atrás de mim para me irritar, volte para o seu carro de luxo e seus seguranças - eu respondi, sem parar de andar - E me deixe sozinha pelo men
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