24. Número treze

Valentina Carvalho Aksoy

— Eu disse que esse tipo de lugar não é para você.

Quando entrei naquela sala, não tinha ideia do que iria encontrar. As coisas ali eram totalmente diferentes do que eu poderia ter imaginado. A interação das pessoas era totalmente devassa. Meus olhos se arregalaram e minha boca se abriu de tanto espanto.

No meio daquela confusão de sentimentos e sensações, senti uma mão firme em minha cintura, Emir havia me puxado para perto dele. Ele me segurou com propriedade, como se estivesse me protegendo de qualquer um daqueles homens que estavam ali.

O calor de seu corpo contra o meu era reconfortante em meio ao caos que se desenrolava ao nosso redor.

Eu podia sentir o desejo pairando sobre nós, como uma nuvem escura pronta para despejar uma tempestade.

Aqueles corpos, de pessoas desconhecidas, se misturavam numa dança erótica. Alguns olhavam atentamente, seus olhos eram tão fixos nos protagonistas daquelas cenas que se desenrolaram. Os olhos atentos ficam nas beirada
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