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25. Caixa dos prazeres

Emir Aksoy

— Eu sempre ganho coelhinha - sorri para ela - Você quer mesmo fazer isso? - sussurrei em seu ouvido.

As luzes piscavam ao nosso redor, a música pulsava através do chão e entrava diretamente em meu coração, fazendo-o bater no mesmo ritmo. Me encontrava em um lugar que nunca pensei que traria Valentina. Meu mundo não é para ela. Ela, tão pura e inocente, parecia um anjo perdido em meio a todo esse caos.

Estendi a mão para ela. Eu não tinha certeza se queria fazer isso. Queria protegê-la, não expô-la a esse mundo que eu conhecia tão bem. Mas, ao mesmo tempo, queria que ela visse um pouco do meu mundo, que entendesse por que eu era do jeito que era.

Ela olhou para a minha mão estendida, seus olhos brilhando com curiosidade e um pouco de medo. Eu podia ver que ela estava nervosa, mas também excitada. Era tudo tão novo para ela. Eu queria que gostasse, mas, ao mesmo tempo, não queria que mudasse.

— Eu quero - como eu queria que ela tivesse dito não.

Eu queria que ela entendesse
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