AnneEra a primeira vez de Anne no Restaurante de Stella, o que a surpreendeu foi o luxo do lugar. Antes ela não recebia bom salário para ir a lugares caros ou gastar mais do que devia em um prato. Nada de comidas que pagava um mês de seu trabalho antigo._ Você ficaria brava se eu dissesse que talvez eu não tenha dinheiro para comer algo daqui? - Anne olha com um sorriso sem jeito para a amiga._ Bobagem dividimos a conta.Olhando para o lugar, Anne diria que nem dividindo a conta teria grana para comer ali, mas não disse isso a outra._ Aqui é bem movimentado. - observou.Quase todas as mesas eram ocupadas, um espaço amplo e muito bem projetado. Uma mulher magra foi quem as levou para a sua mesa._ Vem muito ao restaurante? - pergunta._ As vezes, o Ângelo e eu costumamos almoçar juntos. O trabalho dele tira um pouco do relacionamento. Então o almoço virou algo sagrado. - Débora olhou para o cardápio._ Céus, eu estou atrapalhando o momento de vocês? Eu posso ir..._ Não, não seja b
AnneJoe a esperava escorado na caminhonete no final do expediente apesar de qualquer desavença que rolava entre os dois. O que contribua para sentir uma companheira ruim, a levou para o trabalho e agora a buscava. Ela o olhou com um olhar desolado, mas o homem não fez contato visual com a outra. Ele a ajudou subir, e o caminho foi feito no mais puro silêncio. Assim que a cabana apareceu em seu campo de visão, Anne retirou o cinto e empurrou a porta e esperou que ele ajudasse a descer.Tranquilamente ele fez a volta no carro e a pegou pela cintura. O seu corpo estremeceu, o que acontecia toda vez que o moreno a tocava e a colocou no chão e andou a deixando para trás. Ela suspirou pela indiferença do maior, e seu olhos foram para o céu alaranjado. Começava a escurecer e o frio acompanhava com a chegada da noite.Anne foi para o quarto sendo acolhida por bolinha, ela fez um rápido carinho no filhote e largou a bolsa sob cama. Pois tinha algo impoetante para fazer, ela saiu a procura
Joe Está de volta depois de anos e ainda não sentir como se fizesse parte disso, resaltava o quanto o seu lugar nunca foi ali realmente. Muito mudou, os rostos eram novos e o prédio estava maior, mais protegido. Quando passava de carro, o homem evitava muito olhar para o lugar. E por anos ele fingiu que aquele ponto não existia, está de volta e naquelas circunstâncias o enchia de uma náusea que castiga o seu estômago.Havia uma certa distância entre ele é pai, apesar de manter o respeito. Agora não sentia mais nada que um ódio imenso por alguém que deveria sentir admiração. Porém seu avô Thomas o fazia, pensar que o esforço e trabalho do avô em erguer aquele prédio foi passado para um filha da puta como Marx, o dava vontade de o fazer corretamente e não permitir que um trabalho de uma vida fosse desperdiçado em mãos erradas.Porém não era como antes, pensar no futuro foi eminentemente, mais duas
Joe Ele olhou para o filho, com algo que Joe não viu muito tempo no pai dirigido a ele, orgulho. E então seus olhos foram para o loiro e felicidade tomou todo o seu rosto. Ele não fazia ideia de como o moreno apertava com força o braço da cadeira, controlando sua respiração para não agir no impulso e fazer algo que acabaria com os seus planos quando sua única vontade e socar o homem pelo que fez com Anne, a maneira covarde que ele usou para a chantagear e principalmente por ter feito sua garota chorar.__ O que aconteceu com sua secretária.? -Perguntou.__ Estava com um mal estar, a liberei. - diz sem interesse de conversa mais do que devia com o desgraçado.Marx assenti e sorriu para o sócio.__ Vejo que estão se entendendo. - Joe pode ver os pensamentos do pai, articulando como a aproximação dos dois poderia ser vantajosa para ele.Mas Joe pode ser muito mais esperto que ele com a motivação certa, e ele tinha essa motivação.__ Somos quase amigos. - Ângelo não disse nada, mas
AnneAo desligar, estava renovada. Coloca as mãos sob a barriga pequena que alguns meses estaria enorme, era surreal como foi só descobrir do bebê e o lado mãe aflorou. Seu estômago não estava funcionando normalmente também, o cheiro do café embrulhou seu estômago e os enjoos um pouco mais frequentes. __ Você até que é bonitinha. - alguém diz.As mãos afastaram da barriga em precaução e olhou para cima.Uma mulher alta e bonita a encarava com um olhar de desprezo.__ Eu acho que não foi um elogio, mas obrigada.__ Você não me engana. - ela já diz estalando os lábios vermelhos. - Eu não queria estar na sua pele quando ele descobrir.__ O que? - pergunta sem entender a outra.Ela sentou na cadeira ao lado cruzando as pernas e pôs a bolsa no seu colo erguendo a cabeça.__ Marx pode ter acreditado nessa sua versão colaborativa, eu não. Você está armando algo, vou ficar de olho em você Anne. - ela sussurrou baixo.A encarou atentamente; cabelos pretos batendo nos ombros, unhas feitas, olh
Deitada por cima da mesa de Joe, ela encarava o teto, um orgasmo eta sempre algo avassalador, ainda mais quando era o moreno a propocionar. Ela se lembrou do que ouviu ao topar com Marx no corredor." __ Você e mesmo uma puta. Meu filho está na sala dele, vai lá fazer seu trabalho. Ele tá precisando relaxar. - diz ao tratar como uma prostituta barata.Céus, como ela odeia aquele homem. O pano umedecido em sua intimidade a fez ter um gemido por estar sensível.__ Exagerei? - Joe sorrir, não a culpa em seu rosto.__ Cala a boca! - a risada tão perto do meio das pernas fez um efeito contrário, seus hormônios estavam uma bagunça.__ Quer que eu te leve ao shopping?__ Stella vai nos levar. - Joe beijou sua coxa, a barba fez cossegas.__ Stella e carro não são uma boa junção, eu te levo. - o pano passou por suas dobras e arfou baixinho.__ Se me emprestar o seu carro eu posso dirigir. Joe se foi de suas pernas.__ Nada de carro enquanto o bebê não tiver nascido, você pode passar mal no
AnneA última vez que viu uma casa tão grande foi quando visitou kitty. Uma fileira de empregados estavam parados na entrada e ela os comprimentou, responderam com um aceno de cabeça tímido.__ Eles vão trabalhar aqui, qualquer coisa e só os pedi. - Joe comunicou, seu braço estava protetor em sua cintura.Um jovem garoto chamou mais sua atenção, ele estava de cabeça baixa e era pequeno comparado aos outros. O seu rosto era suave e bonito, mas parecia muito vergonhoso principalmente quando notou que ela o encarava.__ Como se chama? - perguntou sem nem mesmo perceber.__ Ruan senhora. - diz, sua voz é mansa e um tanto baixa.O garoto não fez contato visual por muito tempo com ela, Anne pensou que ele devia ser muito tímido. Mas estranhamente ela gostou dele.Ela assentiu sorrindo.__ Vamos entrar meu bem, é um prazer conhecer todos vocês. - ela diz antes de ir.Anne entendeu o porquê de tantos funcionários ao entrar, a casa era enorme e o teto branco com lustres brilhantes parecia muit
AnneAnne acariciou sua barriga ansiosa, já se notava um minúsculo volume em seu estômago, mas era os pensamentos emaranhados que pairavam como uma nuvem cinzenta em sua cabeça.__Cuidado amor. - ela olha para o outro que se aproximou beijando sua testa. __ Eu já disse Anne, ele não vai fazer nada. Eu vou voltar para você, agora pare de agir como se eu fosse morrer hoje.Ela o abraça manhosa.__ Ele vai ficar furioso, eu não quero que você corra perigo. - diz.O moreno passou a mão em seu rosto. __ Ele não é louco de fazer algo com tantas pessoas por perto. Eu sei me cuidar, agora eu tenho que ir. - diz, mas Anne o envolve mais prolongando o abraço.__ Não faça nenhuma besteira, eu te amo. - disse antes de se afastar.__ Eu te amo boneca, prometo voltar o mais rápido para você. - sua mão escorregou por seu quadril e parou por sua bunda, onde deu um tapa.- Relaxa. - ele a beija, foi calmo, mais inundado de sentimentos. - O Ângelo já deve ter chegado. - assente entendendo que ele te