AnneAo desligar, estava renovada. Coloca as mãos sob a barriga pequena que alguns meses estaria enorme, era surreal como foi só descobrir do bebê e o lado mãe aflorou. Seu estômago não estava funcionando normalmente também, o cheiro do café embrulhou seu estômago e os enjoos um pouco mais frequentes. __ Você até que é bonitinha. - alguém diz.As mãos afastaram da barriga em precaução e olhou para cima.Uma mulher alta e bonita a encarava com um olhar de desprezo.__ Eu acho que não foi um elogio, mas obrigada.__ Você não me engana. - ela já diz estalando os lábios vermelhos. - Eu não queria estar na sua pele quando ele descobrir.__ O que? - pergunta sem entender a outra.Ela sentou na cadeira ao lado cruzando as pernas e pôs a bolsa no seu colo erguendo a cabeça.__ Marx pode ter acreditado nessa sua versão colaborativa, eu não. Você está armando algo, vou ficar de olho em você Anne. - ela sussurrou baixo.A encarou atentamente; cabelos pretos batendo nos ombros, unhas feitas, olh
Deitada por cima da mesa de Joe, ela encarava o teto, um orgasmo eta sempre algo avassalador, ainda mais quando era o moreno a propocionar. Ela se lembrou do que ouviu ao topar com Marx no corredor." __ Você e mesmo uma puta. Meu filho está na sala dele, vai lá fazer seu trabalho. Ele tá precisando relaxar. - diz ao tratar como uma prostituta barata.Céus, como ela odeia aquele homem. O pano umedecido em sua intimidade a fez ter um gemido por estar sensível.__ Exagerei? - Joe sorrir, não a culpa em seu rosto.__ Cala a boca! - a risada tão perto do meio das pernas fez um efeito contrário, seus hormônios estavam uma bagunça.__ Quer que eu te leve ao shopping?__ Stella vai nos levar. - Joe beijou sua coxa, a barba fez cossegas.__ Stella e carro não são uma boa junção, eu te levo. - o pano passou por suas dobras e arfou baixinho.__ Se me emprestar o seu carro eu posso dirigir. Joe se foi de suas pernas.__ Nada de carro enquanto o bebê não tiver nascido, você pode passar mal no
AnneA última vez que viu uma casa tão grande foi quando visitou kitty. Uma fileira de empregados estavam parados na entrada e ela os comprimentou, responderam com um aceno de cabeça tímido.__ Eles vão trabalhar aqui, qualquer coisa e só os pedi. - Joe comunicou, seu braço estava protetor em sua cintura.Um jovem garoto chamou mais sua atenção, ele estava de cabeça baixa e era pequeno comparado aos outros. O seu rosto era suave e bonito, mas parecia muito vergonhoso principalmente quando notou que ela o encarava.__ Como se chama? - perguntou sem nem mesmo perceber.__ Ruan senhora. - diz, sua voz é mansa e um tanto baixa.O garoto não fez contato visual por muito tempo com ela, Anne pensou que ele devia ser muito tímido. Mas estranhamente ela gostou dele.Ela assentiu sorrindo.__ Vamos entrar meu bem, é um prazer conhecer todos vocês. - ela diz antes de ir.Anne entendeu o porquê de tantos funcionários ao entrar, a casa era enorme e o teto branco com lustres brilhantes parecia muit
AnneAnne acariciou sua barriga ansiosa, já se notava um minúsculo volume em seu estômago, mas era os pensamentos emaranhados que pairavam como uma nuvem cinzenta em sua cabeça.__Cuidado amor. - ela olha para o outro que se aproximou beijando sua testa. __ Eu já disse Anne, ele não vai fazer nada. Eu vou voltar para você, agora pare de agir como se eu fosse morrer hoje.Ela o abraça manhosa.__ Ele vai ficar furioso, eu não quero que você corra perigo. - diz.O moreno passou a mão em seu rosto. __ Ele não é louco de fazer algo com tantas pessoas por perto. Eu sei me cuidar, agora eu tenho que ir. - diz, mas Anne o envolve mais prolongando o abraço.__ Não faça nenhuma besteira, eu te amo. - disse antes de se afastar.__ Eu te amo boneca, prometo voltar o mais rápido para você. - sua mão escorregou por seu quadril e parou por sua bunda, onde deu um tapa.- Relaxa. - ele a beija, foi calmo, mais inundado de sentimentos. - O Ângelo já deve ter chegado. - assente entendendo que ele te
Joe A mulher repuxou sorriso irônico. _ Nosso amor não durou para sempre. - Diz sem mais nem menos.Ele coçou o queixo, impaciente pela loira estar o fazendo perder tempo.__ Que droga, tem como você ser mais objetiva. __ Você fez um piquenique no parque, e eu estava deslumbrante porque você me pediu em namoro no dia do meu aniversário. Eu pensei: esse é o melhor presente que alguém poderia receber; estar junto de quem se ama. - ela dizia em pé e seu rosto mais relaxado do que a feição fechada que chegou.Joe revirou os olhos. __ Os minutos estão passando... - olhou para o relógio em seu pulso. - E obrigado por me fazer lembrar da pior coisa que eu já fiz na minha vida. - diz.A mulher puxou a cadeira é sentou com as pernas cruzadas. __ Você me entregou o anel e disse...__ Nosso amor será eterno. - completa entediado. __ Você mentiu. - Diz.Joe rir diante da hipocrisia.__ E se não me falha a memória você disse: sim, para sempre. Isso nos faz o que? Dois mentirosos?__ Nunca
Joe _O que significa isso filho, eu não fui informado dessa reunião. - disse Marx controlando sua raiva na frente dos outros.O devolve um sorriso modesto e se senta ao seu lado cumprimentando com um bom dia aos acionistas. __ Como todos sabem eu assumi a presidência, meu pai fez um papel essencial na empresa e o agradeço. - ele o olhou tentando compreender o que fazia, bateu nos seus ombros. - Eu aprendi muito com você, agora vou colocar em prática. - sorrir e antes que ele interrogasse algo, fez sua voz ser ouvida. - E é com grande pesar que anúncio seu desligamento com a Império. - uma onda de exclamações se fez.Marx levantou de imediato.__ Mas que absurdo você acabou de falar Joe?!Afasta com calma a cadeira é ajusta a gravata que fez questão de usar para essa ocasião._ Não é um absurdo querido pai, essa empresa foi do meu avô e passou para você, que querendo apreciar a aposentadoria, colocou os comandos em minha mão. Seu herdeiro por direito ou esqueceu que foi você que me
AnneEla cochilou e foi despertada com vários beijos pelo seu rosto. A barba a arranhou e resmunga sonolenta, seus olhos se abriram quando a letargia do sono e percebeu de quem se tratava. Com alegria ela desliza a mão pela barba macia. Os olhares um no outro, o dele foi para sua boca, o moreno tocou sua testa na da negra.__ Caranho, eu não posso ficar mais sem você. O que você fez comigo? - sua voz estava rouca.Ela imediatamente notou pela forma que ele procurava a tocar no que aquilo levaria. Seus beijos se dirigiam para o seu pescoço, arepiando a pele. O membro duro empurrando em sua coxa, demonstrava que Joe desejava algo mais quente.__ Você demorou. - resmunga manhosa com os toques.__ Depois eu respondo o que quiser, agora eu quero você e te amar. - Joe colocou o rosto no decote da blusa e seus dedos exploraram por dentro.Anne gemeu ao ter o bico do peito beliscado e acariciado depois.__ Estou aqui amor. - ela o disse.O carinho que via nele a aqueceu, os dois expôs no
AnneAo abrir a porta, alguém quase caiu se ela não tivesse a segurado. Viu que tratava de uma das moças que ajudava na cozinha. Uma morena curvinia que extremamente envergonhada se desculpou.Uma pequeno palpite que ela escutava atrás da porta correu nos seus pensamentos.__ Não foi nada, vocês teriam limões? - pergunta a ela e Ruan que sorria da colega enquanto virava alguns bifes.__ E-eu... não... - ela olhou para Ruan que deu um aceno negativo com a cabeça, e sem jeito sorriu.- pode ser outra fruta?__ Lamento que não, é um desejo de grávida. E o meu bebê quer uma limonada fresquinha. - acaricia a barriga.Ela arregalou os olhos e sua boca fez um som engraçado antes de dizer eufórica:__ Eu vou ao mercado, desejo de grávida é sagrado. Deus me livre seu bebê nascer com cara de limão. - fez um sinal da cruz. - Ruan pode cuidar da cozinha na minha ausência. Não é baixinho? - ela o cutucou em algo, porque ele ruborizou e abaixou a cabeça para a panela.__ Eu dou conta aqui, vai lá