AnneDor, cansaço, e mentalmente um lixo.Os olhos inchados e vermelhos com bolsas escuras abaixo deles e um cabelo espetado e revolto ao ponto de desistir de o soltar e fazer um coque prático. Os olhos vezes fechava e cochilava sem querer, não dormiu a noite e seu corpo queria agora. De alguma forma ele se viciou no do moreno, que não conseguiu dormir sem os braços a sua volta._ Ok, estou confusa. O que eu faço aqui? - a mulher perguntou olhando de soslaio para as duas._ O seu marido vai ser útil para nós. - kitty diz simplesmente com uma sinceridade cortante.- Além do fato que você é esposa dele, quem melhor para persuadir um homem que sua esposa?Débora olhou para cima e fez um ruído de desagrado, pensou que fosse pelo que Kitty disse, mas ela entortou mais os lábios e olhava para um ponto único. Procurou o que a outra tanto olhava e kitty o mesmo. Na parede atrás de uma prateleira de sementes empilhadas tinha uma mancha que cresceria se não tratada e as sementes também pela umid
AnneEra a primeira vez de Anne no Restaurante de Stella, o que a surpreendeu foi o luxo do lugar. Antes ela não recebia bom salário para ir a lugares caros ou gastar mais do que devia em um prato. Nada de comidas que pagava um mês de seu trabalho antigo._ Você ficaria brava se eu dissesse que talvez eu não tenha dinheiro para comer algo daqui? - Anne olha com um sorriso sem jeito para a amiga._ Bobagem dividimos a conta.Olhando para o lugar, Anne diria que nem dividindo a conta teria grana para comer ali, mas não disse isso a outra._ Aqui é bem movimentado. - observou.Quase todas as mesas eram ocupadas, um espaço amplo e muito bem projetado. Uma mulher magra foi quem as levou para a sua mesa._ Vem muito ao restaurante? - pergunta._ As vezes, o Ângelo e eu costumamos almoçar juntos. O trabalho dele tira um pouco do relacionamento. Então o almoço virou algo sagrado. - Débora olhou para o cardápio._ Céus, eu estou atrapalhando o momento de vocês? Eu posso ir..._ Não, não seja b
AnneJoe a esperava escorado na caminhonete no final do expediente apesar de qualquer desavença que rolava entre os dois. O que contribua para sentir uma companheira ruim, a levou para o trabalho e agora a buscava. Ela o olhou com um olhar desolado, mas o homem não fez contato visual com a outra. Ele a ajudou subir, e o caminho foi feito no mais puro silêncio. Assim que a cabana apareceu em seu campo de visão, Anne retirou o cinto e empurrou a porta e esperou que ele ajudasse a descer.Tranquilamente ele fez a volta no carro e a pegou pela cintura. O seu corpo estremeceu, o que acontecia toda vez que o moreno a tocava e a colocou no chão e andou a deixando para trás. Ela suspirou pela indiferença do maior, e seu olhos foram para o céu alaranjado. Começava a escurecer e o frio acompanhava com a chegada da noite.Anne foi para o quarto sendo acolhida por bolinha, ela fez um rápido carinho no filhote e largou a bolsa sob cama. Pois tinha algo impoetante para fazer, ela saiu a procura
Joe Está de volta depois de anos e ainda não sentir como se fizesse parte disso, resaltava o quanto o seu lugar nunca foi ali realmente. Muito mudou, os rostos eram novos e o prédio estava maior, mais protegido. Quando passava de carro, o homem evitava muito olhar para o lugar. E por anos ele fingiu que aquele ponto não existia, está de volta e naquelas circunstâncias o enchia de uma náusea que castiga o seu estômago.Havia uma certa distância entre ele é pai, apesar de manter o respeito. Agora não sentia mais nada que um ódio imenso por alguém que deveria sentir admiração. Porém seu avô Thomas o fazia, pensar que o esforço e trabalho do avô em erguer aquele prédio foi passado para um filha da puta como Marx, o dava vontade de o fazer corretamente e não permitir que um trabalho de uma vida fosse desperdiçado em mãos erradas.Porém não era como antes, pensar no futuro foi eminentemente, mais duas
Joe Ele olhou para o filho, com algo que Joe não viu muito tempo no pai dirigido a ele, orgulho. E então seus olhos foram para o loiro e felicidade tomou todo o seu rosto. Ele não fazia ideia de como o moreno apertava com força o braço da cadeira, controlando sua respiração para não agir no impulso e fazer algo que acabaria com os seus planos quando sua única vontade e socar o homem pelo que fez com Anne, a maneira covarde que ele usou para a chantagear e principalmente por ter feito sua garota chorar.__ O que aconteceu com sua secretária.? -Perguntou.__ Estava com um mal estar, a liberei. - diz sem interesse de conversa mais do que devia com o desgraçado.Marx assenti e sorriu para o sócio.__ Vejo que estão se entendendo. - Joe pode ver os pensamentos do pai, articulando como a aproximação dos dois poderia ser vantajosa para ele.Mas Joe pode ser muito mais esperto que ele com a motivação certa, e ele tinha essa motivação.__ Somos quase amigos. - Ângelo não disse nada, mas
AnneAo desligar, estava renovada. Coloca as mãos sob a barriga pequena que alguns meses estaria enorme, era surreal como foi só descobrir do bebê e o lado mãe aflorou. Seu estômago não estava funcionando normalmente também, o cheiro do café embrulhou seu estômago e os enjoos um pouco mais frequentes. __ Você até que é bonitinha. - alguém diz.As mãos afastaram da barriga em precaução e olhou para cima.Uma mulher alta e bonita a encarava com um olhar de desprezo.__ Eu acho que não foi um elogio, mas obrigada.__ Você não me engana. - ela já diz estalando os lábios vermelhos. - Eu não queria estar na sua pele quando ele descobrir.__ O que? - pergunta sem entender a outra.Ela sentou na cadeira ao lado cruzando as pernas e pôs a bolsa no seu colo erguendo a cabeça.__ Marx pode ter acreditado nessa sua versão colaborativa, eu não. Você está armando algo, vou ficar de olho em você Anne. - ela sussurrou baixo.A encarou atentamente; cabelos pretos batendo nos ombros, unhas feitas, olh
Deitada por cima da mesa de Joe, ela encarava o teto, um orgasmo eta sempre algo avassalador, ainda mais quando era o moreno a propocionar. Ela se lembrou do que ouviu ao topar com Marx no corredor." __ Você e mesmo uma puta. Meu filho está na sala dele, vai lá fazer seu trabalho. Ele tá precisando relaxar. - diz ao tratar como uma prostituta barata.Céus, como ela odeia aquele homem. O pano umedecido em sua intimidade a fez ter um gemido por estar sensível.__ Exagerei? - Joe sorrir, não a culpa em seu rosto.__ Cala a boca! - a risada tão perto do meio das pernas fez um efeito contrário, seus hormônios estavam uma bagunça.__ Quer que eu te leve ao shopping?__ Stella vai nos levar. - Joe beijou sua coxa, a barba fez cossegas.__ Stella e carro não são uma boa junção, eu te levo. - o pano passou por suas dobras e arfou baixinho.__ Se me emprestar o seu carro eu posso dirigir. Joe se foi de suas pernas.__ Nada de carro enquanto o bebê não tiver nascido, você pode passar mal no
AnneA última vez que viu uma casa tão grande foi quando visitou kitty. Uma fileira de empregados estavam parados na entrada e ela os comprimentou, responderam com um aceno de cabeça tímido.__ Eles vão trabalhar aqui, qualquer coisa e só os pedi. - Joe comunicou, seu braço estava protetor em sua cintura.Um jovem garoto chamou mais sua atenção, ele estava de cabeça baixa e era pequeno comparado aos outros. O seu rosto era suave e bonito, mas parecia muito vergonhoso principalmente quando notou que ela o encarava.__ Como se chama? - perguntou sem nem mesmo perceber.__ Ruan senhora. - diz, sua voz é mansa e um tanto baixa.O garoto não fez contato visual por muito tempo com ela, Anne pensou que ele devia ser muito tímido. Mas estranhamente ela gostou dele.Ela assentiu sorrindo.__ Vamos entrar meu bem, é um prazer conhecer todos vocês. - ela diz antes de ir.Anne entendeu o porquê de tantos funcionários ao entrar, a casa era enorme e o teto branco com lustres brilhantes parecia muit