Capítulo 4

Miguel

Acordou cedo, hoje poderia dormir até tarde, mas no fim a rotina, faz eu acordar cedo igual.

Tomou meu café, olho para o dia e ele está lindo, abro um sorriso, pensando que hoje será um dia maravilhoso, meu lado otimista da vida.

Olhando para o dia, lembrei do dia em que descobri que seria pai. Estava eu na faculdade conversando com meus amigos, quando a garota que sai uma noite,diz preciso conversar com você. Olho para ela e digo não tenho nada para falar contigo. Ela solta na cara e na lata, estou grávida e você é o pai, então sim precisamos conversar, me olhando bem séria, meus amigos tudo riram da minha cara e fiquei com cara de tacho, não sabia o que dizer ou falar

Bom dia, pai! Já tomou café - Minha filha me tira dos pensamentos e me faz voltar ao momento presente.

Filha, infelizmente já, mas posso de fazer companhia.

Claro, vou adorar conversar com você.

Ótimo, mas vou acabar tomando um cafézinho junto.

Claro, o que você está pensando, quando de chamei, agora há pouco?

Lembrando do dia, em que descobri que seria pai. Foi bem engraçado.

Mamãe já contou para mim. Tendo imaginar a cena…-já rindo da minha cara.

O café da manhã acontece com tranquilidade e hoje organizamos a cozinha juntos.

Pai -viro para olhar para minha filha e ver o que ela quer e ganho o que, água na cara, claro que deve volta, rimos juntos.

Agora sério, o que vamos fazer hoje?- olho para minha filha e faço cara que não tenho ideia.

Estou afim de comer porcaria no almoço. Topa?

Tipo, o que pai?

Xis. Sei que não faz bem a saúde, mas como é raro está proposta.

É quase um milagre.( Rimos juntos)

Agora vou continuar estudando para o artigo e depois vamos almoçar na Lancheira Vênus.

E eu vou ler meu livro, me chama quando for a hora- faço sinal de positivo e ela segue para o seu quarto.

Sento na varanda da sala para ler os artigos bases, junto com meu caderno de anotações.

A manhã passa voando, a barriga já está pedindo comida, levando e chamo a Catarina para ir à lanchonete.

Catarina, sai do seu quarto de calça jeans, uma blusa simples, uma maquiagem perfeita, porém nenhuma bolsa, está carregando o celular no bolso da calça.

Saio para a Lanchonete Vênus, com uma calça jeans, uma blusa branca, tênis branco só para mudar. hoje não estou saindo para paquerar e sim curtir a minha filha.

Vamos de carro, apesar de ser perto. Por isso não falei nada para minha filha que resolveu carregar o celular no bolso das calças.

Durante o trajeto relembro o dia em que minha filha Catarina nasceu. Estávamos na aula de cirurgia cardíaca, a Valentina (mãe da minha filha)fazia a cadeira comigo, e neste dia ela sentou na minha frente.

No meio da aula olho o chão , que estava seco e vejo uma poça de um líquido que parecia água, ela estava tão concentrada que nem percebeu o que tinha acontecido.

Levantei pegando todo o meu material, meu professor olhou feio para mim. Só apontei o dedo para Valentina. O professor entendeu tudo.

Valentina ficou meio perdida, mas assim que entendeu ficou apavorada, assim que percebeu que a bolsa havia estourado e sua filha iria nascer.

Volto a realidade, pois afinal estou dirigindo.

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